O «Sol» quando nasce...
Para já, António José Saraiva teve o mérito de não cair na tentação fácil do «cliché» de dizer, na esperança vã do jornal chegar ao maior número possível de leitores, que o «Sol quando nasce é para todos». Porque não é. Só é para quiser que seja.
Ainda é cedo para tirar grandes conclusões do «Sol», mas parece ser um projecto sólido e mesmo que não fosse, apesar do seu director dizer que não é um projecto político, o «Sol» já beneficiou da desistência de «O Indepentende», mas teve que se ver com a artilharia pesada do «Expresso» que distribui DVD's por todo o lado.
Para já, o que já é muito bom, o «Sol» mostrou-se sóbrio, moderno e interactivo, o que já não é pouco. Se vai marcar a agenda política do país, depois se verá...
E atento também. Pouca gente deve ter visto esta notícia, mas o «Sol» viu. A rever.
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