segunda-feira, setembro 25, 2006

Ministro não fala sobre
fecho de urgências


O Ministro da Saúde, Correia de Campos, escusou-se este domingo a falar sobre o fecho de cinco urgências hospitalares no distrito, quando questionado em Aveiro pelos jornalistas à saída 11º congresso Nacional de Medicina Familiar e no 5º Encontro Nacional de Internos de Medicina Geral e Familiar.
«As urgências hospitalares não fazem parte do congresso», disse o Ministro, e por isso, não esclareceu sobre o assunto desejando apenas responder a perguntas sobre Unidades de Saúde Familiar. Aos médicos congressistas disse que o Governo não vai «encerrar uma urgência que está a funcionar mal com recursos duplicados em relação a outro que tem todos os recursos médico-cirúrgicos a muito pouco tempo de distância, mas vamos transformar aquele hospital em hospital de proximidade a funcionar entre as 8 e as 20 horas e, eventualmente, fazer cirurgia de dia em muito boas condições».
Mas o plano tem a contestação, não apenas do partidos da oposição, mas também de, pelo menos, da autarquia socialista de Ovar, e da Comissão Política Concelhia do PS de Estarreja.
A nova rede de urgências será implementada até ao primeiro trimestre de 2007, a três níveis. A «Urgência Básica», «Urgência Polivalente» e «Médico-Cirúrgica».(«OLN»)

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