A polémica transmissão televisiva
«A cobertura desta produtora delegada (Filma & Vê – Produção de Audiovisuais, Lda.) foi um autêntico desastre. Apesar de, tecnicamente, parecerem estar munidos com aquilo que de melhor existe, o trabalho final é absolutamente lastimável. A Fundação agradece que não passem repetições, e já lhes comunicou isso mesmo.
Parte da produção deveria ser paga pela Fundação do Carnaval. Por razões de incumprimento contratual, decidimos não o fazer.
Percebo que com marchas de Lisboa se façam programas da treta, mas com conteúdos do nosso Carnaval, ainda por cima apresentados em diferido, não admito este resultado final.
Uma vez que eramos os principais patrocinadores da reportagem, não nos inibimos de fornecer indicações que foram simplesmente ignoradas.
Temos mais um trabalho de pseudo-artistas que vêm com a intenção de sacar dinheiro o mais rápido possivel, sem qualquer vontade de fazer um trabalho digno e dignificante para todos. Assim que recolheram 90 minutos de imagens em falso directo, arrumaram as coisas e puseram-se a mexer, quando o combinado era que o corso seria gravado na íntegra desde que acontecesse até às 18h00.
Para as coisas sairem bem feitas parece que têm que ser os grupos e escolas a fazerem-nas. Para o ano filmamos nós.»
Carlos Gomes in «Ovar.net»
1 comentário:
quem vui como eu vi os desfiles das escolas de samba não pode aceitar aquela calssificação. Quel foi o critério? O do carro com o ovo pior estrelado ou as baianas mais noivas de portugal?? Por favor... Exige-se um inquérito aos srs e senhoras que pontuaram as escolas este ano.
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