terça-feira, agosto 31, 2004
Aumento de acidentes preocupa moradores
O aumento do fluxo do tráfego rodoviário na Estrada Nacional nº109 (EN109) e EN223 em Maceda, Ovar, provocado pelas obras do novo troço do Itinerário Complementar nº1 (IC1) - que ligará aquela localidade a Estarreja - fez subir o número de acidentes no entroncamento das duas vias. Segundo os moradores locais, ocorrem cerca de três acidentes diários, até agora sem gravidade.
Maria Santos, da Churrascaria Avenida, é uma das pessoas que mais razões tem para se queixar. O trânsito - em particular o que vem do lado do Europarque (Santa Maria da Feira) pela EN 223, em direcção a Ovar - é agora obrigado a seguir em frente até à EN 109, cerca de um quilómetro mais à frente numa zona de semáforos. Tornou-se impossível, por isso, estacionar. «Os clientes agora já não vêm», afirma Maria Santos.
Manuel Silva, utente diário deste troço da EN223, garante que já chegou a demorar meia hora para percorrer o quilómetro que separa o anterior nó do IC1 do entroncamento com a EN109. «Em hora de ponta é terrível», diz.(«DA»)
O aumento do fluxo do tráfego rodoviário na Estrada Nacional nº109 (EN109) e EN223 em Maceda, Ovar, provocado pelas obras do novo troço do Itinerário Complementar nº1 (IC1) - que ligará aquela localidade a Estarreja - fez subir o número de acidentes no entroncamento das duas vias. Segundo os moradores locais, ocorrem cerca de três acidentes diários, até agora sem gravidade.
Maria Santos, da Churrascaria Avenida, é uma das pessoas que mais razões tem para se queixar. O trânsito - em particular o que vem do lado do Europarque (Santa Maria da Feira) pela EN 223, em direcção a Ovar - é agora obrigado a seguir em frente até à EN 109, cerca de um quilómetro mais à frente numa zona de semáforos. Tornou-se impossível, por isso, estacionar. «Os clientes agora já não vêm», afirma Maria Santos.
Manuel Silva, utente diário deste troço da EN223, garante que já chegou a demorar meia hora para percorrer o quilómetro que separa o anterior nó do IC1 do entroncamento com a EN109. «Em hora de ponta é terrível», diz.(«DA»)
segunda-feira, agosto 30, 2004
Esmoriz
Multidão assiste à tradicional benção do mar
Milhares de pessoas assistiram, ontem à tarde, em Esmoriz, no concelho de Ovar, à bênção do mar da tradicional festa em Honra do Senhor dos Aflitos e Senhora da Boa Viagem que terminam hoje naquela cidade piscatória. Em frente ao mar, em cima das rochas que defendem a costa, milhares de pessoas «acotovelavam-se» para assistir à procissão que iria parar em frente às águas calmas do Atlântico, onde três traineiras e várias pequenas embarcações de arte xávega, entre outras, aguardavam pela bênção do padre Campos.
Depois de o pároco ter pedido a bênção dos santos protectores para o mar "que não é só dos pescadores mas de todos os que ganham a vida nele e dos que nele se banham", a procissão com 19 andores levando imagens de todos os santos da devoção das gentes do mar seguiu até à capela, onde o espaço se tornou exíguo para tantos curiosos.
«Esta festa, a exemplo de outras similares que se realizam tradicionalmente na época balnear, tem uma grande carga emotiva para os pescadores, muito devotos aos seus santos», segundo António Gomes, um ex-pescador e presidente da Comissão de Festas.(«Comércio»)
Multidão assiste à tradicional benção do mar
Milhares de pessoas assistiram, ontem à tarde, em Esmoriz, no concelho de Ovar, à bênção do mar da tradicional festa em Honra do Senhor dos Aflitos e Senhora da Boa Viagem que terminam hoje naquela cidade piscatória. Em frente ao mar, em cima das rochas que defendem a costa, milhares de pessoas «acotovelavam-se» para assistir à procissão que iria parar em frente às águas calmas do Atlântico, onde três traineiras e várias pequenas embarcações de arte xávega, entre outras, aguardavam pela bênção do padre Campos.
Depois de o pároco ter pedido a bênção dos santos protectores para o mar "que não é só dos pescadores mas de todos os que ganham a vida nele e dos que nele se banham", a procissão com 19 andores levando imagens de todos os santos da devoção das gentes do mar seguiu até à capela, onde o espaço se tornou exíguo para tantos curiosos.
«Esta festa, a exemplo de outras similares que se realizam tradicionalmente na época balnear, tem uma grande carga emotiva para os pescadores, muito devotos aos seus santos», segundo António Gomes, um ex-pescador e presidente da Comissão de Festas.(«Comércio»)
No Furadouro
Centro hípico obriga a Plano de Pormenor
A Câmara Municipal de Ovar vai avançar com a execução de um novo Plano de Pormenor para viabilizar a criação de um centro hípico, na zona envolvente à Mata da Bicha, no Furadouro. O projecto está, no entanto, a dividir os diversos partidos políticos com representação no concelho, pois pretende instalar-se numa área de aproximadamente 95.57 hectares, sensivelmente o dobro da área do Furadouro.
Os seus promotores pretendem construir uma unidade hoteleira (Estalagem da Mata da Bicha), com quatro estrelas, onde se vai instalar o «Clube Equestre da Mata da Bicha», com capacidade para 50 quartos a que corresponderão 100 camas. No desenvolvimento de áreas de alojamento turístico, propõe-se a construção de 206 apartamentos turísticos na tipologia de “lofts”, a que correspondem 824 camas, e 220 moradias turísticas, num total de 1.100 camas. O projecto contempla ainda a criação de uma rede integrada de circuitos vários, pedonais e de atrelagens, na envolvente às três áreas residenciais.
O Centro Turístico Equestre (Norte) será concebido para permitir a prática das modalidades de pólo e “horseball”, prevendo-se a instalação de um campo de aquecimento, uma construção com capacidade para 50 “boxes”, edifícios de apoio onde funcionarão lojas, secretaria, posto médico, sanitários, médico veterinário, loja de ferreiro e habitação para tratadores.(«DA»)
Centro hípico obriga a Plano de Pormenor
A Câmara Municipal de Ovar vai avançar com a execução de um novo Plano de Pormenor para viabilizar a criação de um centro hípico, na zona envolvente à Mata da Bicha, no Furadouro. O projecto está, no entanto, a dividir os diversos partidos políticos com representação no concelho, pois pretende instalar-se numa área de aproximadamente 95.57 hectares, sensivelmente o dobro da área do Furadouro.
Os seus promotores pretendem construir uma unidade hoteleira (Estalagem da Mata da Bicha), com quatro estrelas, onde se vai instalar o «Clube Equestre da Mata da Bicha», com capacidade para 50 quartos a que corresponderão 100 camas. No desenvolvimento de áreas de alojamento turístico, propõe-se a construção de 206 apartamentos turísticos na tipologia de “lofts”, a que correspondem 824 camas, e 220 moradias turísticas, num total de 1.100 camas. O projecto contempla ainda a criação de uma rede integrada de circuitos vários, pedonais e de atrelagens, na envolvente às três áreas residenciais.
O Centro Turístico Equestre (Norte) será concebido para permitir a prática das modalidades de pólo e “horseball”, prevendo-se a instalação de um campo de aquecimento, uma construção com capacidade para 50 “boxes”, edifícios de apoio onde funcionarão lojas, secretaria, posto médico, sanitários, médico veterinário, loja de ferreiro e habitação para tratadores.(«DA»)
sábado, agosto 28, 2004
E(i)migrantes partilham experiências
Duas associações, uma de imigrantes de Aveiro e outra de emigrantes de Ovar, vão prestar apoio mútuo aos seus associados, que têm em comum a decisão de deixar a terra natal para melhorar a vida.
A presidente da Associação de Apoio ao Imigrante de São Bernardo, Aveiro, Lyudmila Byla, disse à Agência Lusa ter celebrado um protocolo de colaboração com a Associação de Emigrantes de Santa Maria de Válega, Ovar, para troca de experiências e colaboração na resolução de problemas comuns.
A Associação de Apoio ao Imigrante desenvolve acções de integração e auxílio a cidadãos estrangeiros fixados em Portugal, na sua maioria oriundos dos países de Leste, mas também de África e do Brasil, enquanto a Associação de Emigrantes reúne portugueses radicados em diversos países, com maior expressão nos Estados Unidos da América, França, Canadá e Alemanha.
Partilhar os problemas encontrados nos países de acolhimento e as formas de os resolver, nomeadamente no que respeita aos processos de legalização e reunião familiar, está entre os objectivos.
Duas associações, uma de imigrantes de Aveiro e outra de emigrantes de Ovar, vão prestar apoio mútuo aos seus associados, que têm em comum a decisão de deixar a terra natal para melhorar a vida.
A presidente da Associação de Apoio ao Imigrante de São Bernardo, Aveiro, Lyudmila Byla, disse à Agência Lusa ter celebrado um protocolo de colaboração com a Associação de Emigrantes de Santa Maria de Válega, Ovar, para troca de experiências e colaboração na resolução de problemas comuns.
A Associação de Apoio ao Imigrante desenvolve acções de integração e auxílio a cidadãos estrangeiros fixados em Portugal, na sua maioria oriundos dos países de Leste, mas também de África e do Brasil, enquanto a Associação de Emigrantes reúne portugueses radicados em diversos países, com maior expressão nos Estados Unidos da América, França, Canadá e Alemanha.
Partilhar os problemas encontrados nos países de acolhimento e as formas de os resolver, nomeadamente no que respeita aos processos de legalização e reunião familiar, está entre os objectivos.
Uma visão sobre a praia do Furadouro
Apreciem aqui aqui a visão idílica da jornalista Sara Dias de Oliveira sobre a praia do Furadouro. Será que se aplica aqui a esfarrapada fase-feita de que «qualquer semelhança com a realidade será pura coincidência»?
Apreciem aqui aqui a visão idílica da jornalista Sara Dias de Oliveira sobre a praia do Furadouro. Será que se aplica aqui a esfarrapada fase-feita de que «qualquer semelhança com a realidade será pura coincidência»?
Praia de Maceda em risco devido ao avanço do mar
A praia de Maceda, em Ovar, era, até há poucos anos, um dos locais mais procurados pelos veraneantes da região vareira e arredores. Era fácil perceber a razão. Um extenso pinhal, a norte e a sul, indicava que para o lado do mar havia uma praia diferente. Um pedacinho de paraíso à beira-mar plantado. Dois campos de futebol em terra batida, separados por uma estrada de alcatrão, eram bastante procurados por famílias que, aos fins-de-semana, "acampavam" na floresta que ainda agora desagua directamente na estância balnear. O intenso verde do pinhal, o extenso e limpo areal, eram alguns dos condimentos que temperavam, com classe, um dos espaços mais agradáveis do litoral ovarense.
Há algum tempo que este cenário mudou. O brilho da praia de Maceda está a desaparecer aos poucos. O avanço do mar não tem dado tréguas ao areal que se vai comprimindo a olhos vistos. De ano para ano, consideráveis metros de areia vão à vida. A floresta também não tem sido poupada pelos humores do oceano e das condições climáticas. Os campos de futebol já não são ocupados com a vivacidade de antigamente. A praia de Maceda está, portanto, entregue a si mesma. Mesmo assim, há dezenas de banhistas que continuam a frequentar o espaço onde impera o sossego. Não há casas no raio de vários quilómetros. De costas para o mar, ainda se consegue respirar ar puro, vindo de um imenso verde.(«Público»)
A praia de Maceda, em Ovar, era, até há poucos anos, um dos locais mais procurados pelos veraneantes da região vareira e arredores. Era fácil perceber a razão. Um extenso pinhal, a norte e a sul, indicava que para o lado do mar havia uma praia diferente. Um pedacinho de paraíso à beira-mar plantado. Dois campos de futebol em terra batida, separados por uma estrada de alcatrão, eram bastante procurados por famílias que, aos fins-de-semana, "acampavam" na floresta que ainda agora desagua directamente na estância balnear. O intenso verde do pinhal, o extenso e limpo areal, eram alguns dos condimentos que temperavam, com classe, um dos espaços mais agradáveis do litoral ovarense.
Há algum tempo que este cenário mudou. O brilho da praia de Maceda está a desaparecer aos poucos. O avanço do mar não tem dado tréguas ao areal que se vai comprimindo a olhos vistos. De ano para ano, consideráveis metros de areia vão à vida. A floresta também não tem sido poupada pelos humores do oceano e das condições climáticas. Os campos de futebol já não são ocupados com a vivacidade de antigamente. A praia de Maceda está, portanto, entregue a si mesma. Mesmo assim, há dezenas de banhistas que continuam a frequentar o espaço onde impera o sossego. Não há casas no raio de vários quilómetros. De costas para o mar, ainda se consegue respirar ar puro, vindo de um imenso verde.(«Público»)
quinta-feira, agosto 26, 2004
S. Vicente Pereira no «Abrupto»
Depois de muito rabuscar num qualquer sótão velho de familiares radicados em S. Vicente de Pereira, Pacheco Pereira mostra parte do espólio recolhido no blogue «Abrupto». Os nossos agradecimentos ao «João Semana» pela referência.
Depois de muito rabuscar num qualquer sótão velho de familiares radicados em S. Vicente de Pereira, Pacheco Pereira mostra parte do espólio recolhido no blogue «Abrupto». Os nossos agradecimentos ao «João Semana» pela referência.
Começa hoje
«Anima-te Furadouro» no Mercado Municipal
Começa hoje mais uma feira gastronómica que tem a praia do Furadouro como pano de fundo. Chama-se «Anima-te Furadouro» e vai tentar, entre 26 e 28, fazer a ponte entre a tradicional folia carnavalesca dos vareiros e um certo jeito para a cozinha. O «prato forte» são os petiscos, mas vai poder encontrar-se muito mais na ementa. Todos os espaços da feira, que vai decorrer no Mercado Municipal do Furadouro, serão decorados e geridos pelos grupos e escolas de samba do Carnaval de Ovar que vão igualmente tratar da animação do espaço nestes três dias. O programa é muito variado e inicia-se esta noite com a primeira das três noites temáticas previstas. Esta será a «Noite Branca», com toda a gente a vestir de branco e animação pelo grupo «Marados». A partir das 23 horas, a festa fica por conta do DJ David que vai entreter os convivas até ao encerramento do primeiro dia.
Amanhã tem lugar a noite «Zumba na caneca» e com a cerveja ao preço da chuva. A animação fica a cargo da escola de samba «Vai quem quer», de Estarreja.
No dia 28 é a «Noite flower power», em que se deve ir com roupas floridas, com actuação dos «Sócios da Mangueira», da Mealhada. À noite também actuará o grupo «Samba-lé-lé». A festa encerra com os discos do DJ Johnny Light.
«Anima-te Furadouro» no Mercado Municipal
Começa hoje mais uma feira gastronómica que tem a praia do Furadouro como pano de fundo. Chama-se «Anima-te Furadouro» e vai tentar, entre 26 e 28, fazer a ponte entre a tradicional folia carnavalesca dos vareiros e um certo jeito para a cozinha. O «prato forte» são os petiscos, mas vai poder encontrar-se muito mais na ementa. Todos os espaços da feira, que vai decorrer no Mercado Municipal do Furadouro, serão decorados e geridos pelos grupos e escolas de samba do Carnaval de Ovar que vão igualmente tratar da animação do espaço nestes três dias. O programa é muito variado e inicia-se esta noite com a primeira das três noites temáticas previstas. Esta será a «Noite Branca», com toda a gente a vestir de branco e animação pelo grupo «Marados». A partir das 23 horas, a festa fica por conta do DJ David que vai entreter os convivas até ao encerramento do primeiro dia.
Amanhã tem lugar a noite «Zumba na caneca» e com a cerveja ao preço da chuva. A animação fica a cargo da escola de samba «Vai quem quer», de Estarreja.
No dia 28 é a «Noite flower power», em que se deve ir com roupas floridas, com actuação dos «Sócios da Mangueira», da Mealhada. À noite também actuará o grupo «Samba-lé-lé». A festa encerra com os discos do DJ Johnny Light.
quarta-feira, agosto 25, 2004
Vendedores da feira de antiguidades reclamam mais atenção
A última feira de antiguidades de Ovar foi das mais fracas de que há memória. Meia dúzia de vendedores marcou presença e compradores praticamente não se viram. No Verão, o Mercado Municipal fica fora de mão numa cidade que se vira para as praias e a Ria. Os antiquários que ainda ali se deslocam ameaçam deixar de vir porque não vendem e queixam-se que a Câmara Municipal abandonou o certame. Uma solução apontada seria a transferência da feira, nos meses de Verão, para um dos jardins da cidade, repetindo experiências de anos anteriores com bons resultados. Almeida Garrett, Campos ou Cáster são três opções válidas de jardins para a edilidade escolher. «As pessoas passam a caminho da praia e vêem-nos e param e isso seria muito positivo», afirmam os vendedores, desgostosos.
terça-feira, agosto 24, 2004
Suspeição no jogo do empurra?
Universal Motors assaltada quatro vezes numa semana
A empresa Universal Motors, ex-Efacec, foi alvo de quatro assaltos na última semana, durante os quais foi roubado um servidor, uma espécie de computador que era o cérebro de toda a produção, no valor de cerca de 100 mil euros, um computador portátil e diversa ferramenta que o SIEC pensa ter sido roubada para «disfarçar». O que é certo é que a fábrica se mantém praticamente parada.
Segundo declarações de Guilherme dos Santos, «os assaltos têm sido claramente perpetrados por pessoas que conhecem os cantos à casa e que quiseram, deliberadamente, parar a produção».
Universal Motors assaltada quatro vezes numa semana
A empresa Universal Motors, ex-Efacec, foi alvo de quatro assaltos na última semana, durante os quais foi roubado um servidor, uma espécie de computador que era o cérebro de toda a produção, no valor de cerca de 100 mil euros, um computador portátil e diversa ferramenta que o SIEC pensa ter sido roubada para «disfarçar». O que é certo é que a fábrica se mantém praticamente parada.
Segundo declarações de Guilherme dos Santos, «os assaltos têm sido claramente perpetrados por pessoas que conhecem os cantos à casa e que quiseram, deliberadamente, parar a produção».
Navegação em causa
Vareiro luta por segurança na Ria
Andar de barco na ria de Aveiro pode ser um perigo. As muitas estacas que se encontram submersas atentam contra a segurança dos navegadores e até já se registaram alguns acidentes. Luís Araújo já perdeu a conta às imensas cartas que escreveu a alertar para este perigo. Escreveu à Administração do Porto de Aveiro (APA), ao comandante da Capitania. Mas ainda não obteve respostas. Tudo porque a gestão da ria continua dividida por diversas entidades que não sabem ao certo quais as suas competências. O Gabinete de Gestão Integrada da Ria de Aveiro foi criado pelo Governo de Durão Barroso, a 16 de Abril, mas até ao momento ainda não entrou em funcionamento. Até lá, permanece o jogo do empurra entre a APA, a Capitania e o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território.
«Tanto o emissário como as estacas são uma ameaça à segurança das embarcações. Não está nada sinalizado, nem sequer bóias existem. Este é um canal de navegação e por isso deveria ter mais condições», afirma Luís Araújo. «E se acontecer um acidente aqui, afinal quem é que se responsabiliza?», questiona.
Vareiro luta por segurança na Ria
Andar de barco na ria de Aveiro pode ser um perigo. As muitas estacas que se encontram submersas atentam contra a segurança dos navegadores e até já se registaram alguns acidentes. Luís Araújo já perdeu a conta às imensas cartas que escreveu a alertar para este perigo. Escreveu à Administração do Porto de Aveiro (APA), ao comandante da Capitania. Mas ainda não obteve respostas. Tudo porque a gestão da ria continua dividida por diversas entidades que não sabem ao certo quais as suas competências. O Gabinete de Gestão Integrada da Ria de Aveiro foi criado pelo Governo de Durão Barroso, a 16 de Abril, mas até ao momento ainda não entrou em funcionamento. Até lá, permanece o jogo do empurra entre a APA, a Capitania e o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território.
«Tanto o emissário como as estacas são uma ameaça à segurança das embarcações. Não está nada sinalizado, nem sequer bóias existem. Este é um canal de navegação e por isso deveria ter mais condições», afirma Luís Araújo. «E se acontecer um acidente aqui, afinal quem é que se responsabiliza?», questiona.
domingo, agosto 22, 2004
Na estrada da Mata: «Resíduos» da prostituição em sacos plásticos
A acção pedagógica parece que está a dar os seus frutos. As prostitutas que «habitam» as beiras da longa estrada que liga Furadouro a Maceda, no concelho de Ovar, acolheram a sugestão. Tanto assim é que as senhoras já colocam os preservativos em sacos plásticos e levam-nos para o lixo. Até porque a zona, repleta de extensos pinhais, é bastante frequentada aos fins-de-semana, sobretudo por famílias que aproveitam o tempo para descansar ou para um convívio à sombra do apetecível arvoredo. A Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente da GNR de Ovar partiu para o terreno, conversou com as mulheres, no sentido de darem atenção a um aspecto que mexe com a saúde pública da população. Segundo o capitão Manuel Afonso, da GNR ovarense, «foi feita uma acção de sensibilização para que não deixassem no local resíduos resultantes da sua actividade». Foi pedido então que colocassem os preservativos em sacos plásticos e, posteriormente, os depositassem nos respectivos contentores de lixo. Até porque, segundo o responsável policial, algumas senhoras já foram multadas, precisamente pelo «abandono de lixo» nos locais, rodeados de verde por todos os lados. A verdade é que ainda ninguém se lembrou de fazer ecopontos para este tipo de «resíduos».
sexta-feira, agosto 20, 2004
Basquetebol
Ovarense contrata Bryant Matthews
A Ovarense Aerosoles SAD anuncia oficialmente a contratação do jogador norte-americano Bryant Matthews.
Matthews actua na posição de Extremo, tem 22 anos, mede 2m01 e representou a Universidade norte-americana «Virginia Tech».
Depois das renovações com John Tomsich, Michael Wilson, Nuno Manarte, Jaime Silva, André Pinto, Fernando Neves, Pedro Azevedo, Pedro Pinho, Simão Santos e das contratações de Herman Alston e Olmar Barlett, a Ovarense Aerosoles encerra, assim, com Bryant Matthews o seu plantel para a temporada 2004/05.
Ovarense contrata Bryant Matthews
A Ovarense Aerosoles SAD anuncia oficialmente a contratação do jogador norte-americano Bryant Matthews.
Matthews actua na posição de Extremo, tem 22 anos, mede 2m01 e representou a Universidade norte-americana «Virginia Tech».
Depois das renovações com John Tomsich, Michael Wilson, Nuno Manarte, Jaime Silva, André Pinto, Fernando Neves, Pedro Azevedo, Pedro Pinho, Simão Santos e das contratações de Herman Alston e Olmar Barlett, a Ovarense Aerosoles encerra, assim, com Bryant Matthews o seu plantel para a temporada 2004/05.
Estarreja, 0 - Ovarense, 2
Vareiros estragam festa
Os vareiros continuam a dar boa conta de si em jogos de preparação e estragaram a festa de apresentação do Estarreja. Com um estilo de jogo mais entrosado, marcaram o primeiro golo a abrir a segunda parte. Júlio César, o melhor homem da Ovarense em campo, aproveitou bem o falhanço de entendimento entre um defesa e Apolo para fazer o golo.
Aos 79 min, chegou o segundo tento para a formação de Joaquim Teixeira. Depois de um bom trabalho de Marco Abreu, que endossou a bola a Fábio, este encheu o pé e fez o 2-0 final. O Estarreja, já perto do fim, quase reduzia. No entanto, o remate de Peixe acabou por sair frouxo e à figura de João.
A equipa parece dar garantias, mas só depois de se iniciar o campeonato é que se vai ver.
Ficha do jogo
Estarreja 0
Toni, Zé Miguel, Hugo, Micas, Paulo Jorge, Hernâni, Varela, Cardoso, Maicky, Pará e Costa
Jogaram ainda: Apolo, Tiago, Tiago Lavoura, Rui Silva, Nuno, Zé Alves e Peixe
Treinador: Francisco Vital
Ovarense 2
Sérgio Leite, Marques, Bamba, Jaime, Kikas, Hélder Vasco, Marco Abreu, Cucú, Teixeira, Welington e Júlio César
Jogaram ainda: João, Fábio, Mané e Paulinho
Treinador: Joaquim Teixeira
Complexo Desporivo de Estarreja
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Júlio César (46 m) e Fábio (79 m)
Vareiros estragam festa
Os vareiros continuam a dar boa conta de si em jogos de preparação e estragaram a festa de apresentação do Estarreja. Com um estilo de jogo mais entrosado, marcaram o primeiro golo a abrir a segunda parte. Júlio César, o melhor homem da Ovarense em campo, aproveitou bem o falhanço de entendimento entre um defesa e Apolo para fazer o golo.
Aos 79 min, chegou o segundo tento para a formação de Joaquim Teixeira. Depois de um bom trabalho de Marco Abreu, que endossou a bola a Fábio, este encheu o pé e fez o 2-0 final. O Estarreja, já perto do fim, quase reduzia. No entanto, o remate de Peixe acabou por sair frouxo e à figura de João.
A equipa parece dar garantias, mas só depois de se iniciar o campeonato é que se vai ver.
Ficha do jogo
Estarreja 0
Toni, Zé Miguel, Hugo, Micas, Paulo Jorge, Hernâni, Varela, Cardoso, Maicky, Pará e Costa
Jogaram ainda: Apolo, Tiago, Tiago Lavoura, Rui Silva, Nuno, Zé Alves e Peixe
Treinador: Francisco Vital
Ovarense 2
Sérgio Leite, Marques, Bamba, Jaime, Kikas, Hélder Vasco, Marco Abreu, Cucú, Teixeira, Welington e Júlio César
Jogaram ainda: João, Fábio, Mané e Paulinho
Treinador: Joaquim Teixeira
Complexo Desporivo de Estarreja
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Júlio César (46 m) e Fábio (79 m)
quarta-feira, agosto 18, 2004
Barco abalroado no Furadouro
Alegada relação «gay» na origem do acidente
Uma rapariga de 19 anos cometeu uma loucura que lhe ia tirando a vida, após ter encontrado o namorado alegadamente a manter relações homossexuais no parque de estacionamento a Norte da praia do Furadouro. De acordo com testemunhas que assitiram ao que se passou na madrugada de segunda-feira, a rapariga embateu voluntariamente na rotunda a grande velocidade. Após sair da discoteca do lado e apanhar o namorado em flagrante, entrou no carro, ganhou lanço e arrancou a grande velocidade, com a porta do lado do condutor aberta, em direcção à rotunda. Acabou por embater na elevação de terra da rotunda e voou por cima do barco, acabando por capotar do outro lado da rotunda. Do insólito acidente resultariam apenas ferimentos ligeiros na condutora. O carro não chegou a colidir directamente no barco, apenas lhe raspou depois de galgar a rotunda, deixando a embarcação no estado que a imagem documenta.
Refira-se que a praia e o parque de estacionamento Norte da praia do Furadouro são mencionados em diversos roteiros «gay» como sendo locais de eleição para encontros de homossexuais.
Alegada relação «gay» na origem do acidente
Uma rapariga de 19 anos cometeu uma loucura que lhe ia tirando a vida, após ter encontrado o namorado alegadamente a manter relações homossexuais no parque de estacionamento a Norte da praia do Furadouro. De acordo com testemunhas que assitiram ao que se passou na madrugada de segunda-feira, a rapariga embateu voluntariamente na rotunda a grande velocidade. Após sair da discoteca do lado e apanhar o namorado em flagrante, entrou no carro, ganhou lanço e arrancou a grande velocidade, com a porta do lado do condutor aberta, em direcção à rotunda. Acabou por embater na elevação de terra da rotunda e voou por cima do barco, acabando por capotar do outro lado da rotunda. Do insólito acidente resultariam apenas ferimentos ligeiros na condutora. O carro não chegou a colidir directamente no barco, apenas lhe raspou depois de galgar a rotunda, deixando a embarcação no estado que a imagem documenta.
Refira-se que a praia e o parque de estacionamento Norte da praia do Furadouro são mencionados em diversos roteiros «gay» como sendo locais de eleição para encontros de homossexuais.
Jogos Olímpicos
Maia e Brenha a caminho de casa
A dupla de voleibolistas portugueses Miguel Maia - que militou na equipa do Esmoriz na última temporada -, e João Brenha falhou a passagem aos oitavos de final. 22-20 foram os resultados de ambos os "sets", a favor de Rorich e Pocock. Os portugueses também perderam o jogo inaugural, diante dos argentinos Conde e Baracetti, mas venceram o segundo jogo e eram agora favoritos frente aos sul-africanos que tinham o pior «ranking» dos jogos. Com o terceiro lugar no grupo F, resta aos voleibolistas esperar pelo fim das eliminatórias para uma repescagem. Se Maia e Brenha estiverem entre os quatro melhores terceiros lugares da prova podem ser repescados e seguir em frente para os oitavos de final. Se os futebolistas perderem logo com a Costa Rica até podem vir todos no mesmo avião.
Maia e Brenha a caminho de casa
A dupla de voleibolistas portugueses Miguel Maia - que militou na equipa do Esmoriz na última temporada -, e João Brenha falhou a passagem aos oitavos de final. 22-20 foram os resultados de ambos os "sets", a favor de Rorich e Pocock. Os portugueses também perderam o jogo inaugural, diante dos argentinos Conde e Baracetti, mas venceram o segundo jogo e eram agora favoritos frente aos sul-africanos que tinham o pior «ranking» dos jogos. Com o terceiro lugar no grupo F, resta aos voleibolistas esperar pelo fim das eliminatórias para uma repescagem. Se Maia e Brenha estiverem entre os quatro melhores terceiros lugares da prova podem ser repescados e seguir em frente para os oitavos de final. Se os futebolistas perderem logo com a Costa Rica até podem vir todos no mesmo avião.
terça-feira, agosto 17, 2004
Futebol
Ovarense vence torneio em Espinho
À semelhança do que aconteceu com o ciclismo em que a equipa venceu diversos prémios, a equipa de futebol da Ovarense também tem feito uma boa pré-época. No último fim-de-semana, venceu o «Torneio Cidade de Espinho», organizado pelo Sporting local. Os espinhenses quedaram-se pela segunda posição, enquanto que o Leixões não evitou a terceira e última posição
Disputado em sistema de todos contra todos, em partidas de quarenta e cinco minutos, o torneio, apesar de não ter sido marcado por bom futebol, serviu para confirmar uma Ovarense já num estado de preparação muito adiantado e um Espinho (recém promovido ao escalão secundário) que também deu muito boas indicações aos seus seguidores. Vareiros e «tigres» terminaram o torneio em igualdade pontual (uma vitória e um empate), mas a Ovarense acabou por arrecadar o troféu por venceu o Espinho nas grandes penalidades (4-3).
No primeiro jogo da prova, a Ovarense venceu o Leixões por 2-1, depois de estar a perder por 1-0, com um golo de João Pedro, logo aos quatro minutos, após jogada de contra-ataque que deu a sensação de ser iniciada em situação de fora-de-jogo. A equipa orientada por Joaquim Teixeira não se descontrolou e viria a operar a reviravolta no marcador. Primeiro, com um golo apontado aos 25 minutos por Alex Garcia, num pontapé livre directo muito bem colocado; depois, aos 31 minutos, o brasileiro Leandro Neto, a passe do seu compatriota, Wellinton, fez o segundo golo dos vareiros.
Na segunda partida da tarde, Espinho e Ovarense protagonizaram um duelo equilibrado e que terminou sem golos. De nada valeu à equipa da «casa» a vitória por 1-0 sobre o Leixões (golo de Paulo Rola aos 8 minutos), porque no desempate por «penaltis», o conjunto de Ovar levou a melhor por 4-3.
Ovarense vence torneio em Espinho
À semelhança do que aconteceu com o ciclismo em que a equipa venceu diversos prémios, a equipa de futebol da Ovarense também tem feito uma boa pré-época. No último fim-de-semana, venceu o «Torneio Cidade de Espinho», organizado pelo Sporting local. Os espinhenses quedaram-se pela segunda posição, enquanto que o Leixões não evitou a terceira e última posição
Disputado em sistema de todos contra todos, em partidas de quarenta e cinco minutos, o torneio, apesar de não ter sido marcado por bom futebol, serviu para confirmar uma Ovarense já num estado de preparação muito adiantado e um Espinho (recém promovido ao escalão secundário) que também deu muito boas indicações aos seus seguidores. Vareiros e «tigres» terminaram o torneio em igualdade pontual (uma vitória e um empate), mas a Ovarense acabou por arrecadar o troféu por venceu o Espinho nas grandes penalidades (4-3).
No primeiro jogo da prova, a Ovarense venceu o Leixões por 2-1, depois de estar a perder por 1-0, com um golo de João Pedro, logo aos quatro minutos, após jogada de contra-ataque que deu a sensação de ser iniciada em situação de fora-de-jogo. A equipa orientada por Joaquim Teixeira não se descontrolou e viria a operar a reviravolta no marcador. Primeiro, com um golo apontado aos 25 minutos por Alex Garcia, num pontapé livre directo muito bem colocado; depois, aos 31 minutos, o brasileiro Leandro Neto, a passe do seu compatriota, Wellinton, fez o segundo golo dos vareiros.
Na segunda partida da tarde, Espinho e Ovarense protagonizaram um duelo equilibrado e que terminou sem golos. De nada valeu à equipa da «casa» a vitória por 1-0 sobre o Leixões (golo de Paulo Rola aos 8 minutos), porque no desempate por «penaltis», o conjunto de Ovar levou a melhor por 4-3.
segunda-feira, agosto 16, 2004
IEP responde a moradores
Os moradores do condomínio ameaçado pela construção de uma rotunda de acesso ao IC1, no lugar do Cadaval, em Válega, receberam esta semana, uma carta do Instituto de Estradas de Portugal. Vítor Amaral, representante legal dos moradores do prédio, revelou ao nosso jornal que, entretanto, o processo deu entrada em Tribunal, já que, recorde-se, os habitantes alegam nunca ter sido informados da expropriação em curso. Dias depois, o IEP enviou a referida carta com o parecer da Comissão Arbitral sobre o valor pecuniário a atribuir aos terrenos expropriados. Agora, e de acordo com Vítor Amaral, o caso tem dois penderes: «Ou os moradores aceitam as verbas atribuídas pela Comissão Arbitral do IEP e o caso fica por aqui; ou não aceitam e o processo continua em Tribunal».
O causídico continua convicto de que o processo enferma de «vários vícios do acto administrativo» e que os condóminos têm meios legais à disposição para repor a legalidade. Em resumo, o problema sempre esteve «em pretender fazer-se uma expropriação sem conhecimento dos expropriados», mas a palavra final sobre o que fazer caberá aos moradores.
Os moradores do condomínio ameaçado pela construção de uma rotunda de acesso ao IC1, no lugar do Cadaval, em Válega, receberam esta semana, uma carta do Instituto de Estradas de Portugal. Vítor Amaral, representante legal dos moradores do prédio, revelou ao nosso jornal que, entretanto, o processo deu entrada em Tribunal, já que, recorde-se, os habitantes alegam nunca ter sido informados da expropriação em curso. Dias depois, o IEP enviou a referida carta com o parecer da Comissão Arbitral sobre o valor pecuniário a atribuir aos terrenos expropriados. Agora, e de acordo com Vítor Amaral, o caso tem dois penderes: «Ou os moradores aceitam as verbas atribuídas pela Comissão Arbitral do IEP e o caso fica por aqui; ou não aceitam e o processo continua em Tribunal».
O causídico continua convicto de que o processo enferma de «vários vícios do acto administrativo» e que os condóminos têm meios legais à disposição para repor a legalidade. Em resumo, o problema sempre esteve «em pretender fazer-se uma expropriação sem conhecimento dos expropriados», mas a palavra final sobre o que fazer caberá aos moradores.
Universal Motors quer dar lugar a centro comercial
Os trabalhadores da Universal Motors (ex-Efacec), de Ovar, estão praticamente convencidos que a empresa ficou com os dias contados a partir do momento em que a Sonae demonstrou interesse na aquisição daqueles terrenos para ali construir um centro comercial. A localização é das mais favoráveis, junto da ligação à A1 e do IC1, em plena EN 109 e na confluência das ligações a Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Estarreja.
Os trabalhadores da empresa estão, pois, cada vez mais convictos que o objectivo da administração é fechar a empresa para poder negociar livremente os terrenos onde ela se encontra. «A Sonae tem vontade de investir e de se instalar nesta zona», adianta António Vinha, delegado sindical do SIEC (Sindicato das Industrias Eléctricas do Centro). Para avolumar as suspeitas, o dirigente aponta o que se está a passar na empresa Fopil, contígua à Universal Motors. «Os funcionários estão igualmente a ser chamados para rescindir e toda a gente sabe que é por causa disso». Mas na Fopil, garante, «o processo está a ser conduzido com lisura».(«DA»)
Os trabalhadores da Universal Motors (ex-Efacec), de Ovar, estão praticamente convencidos que a empresa ficou com os dias contados a partir do momento em que a Sonae demonstrou interesse na aquisição daqueles terrenos para ali construir um centro comercial. A localização é das mais favoráveis, junto da ligação à A1 e do IC1, em plena EN 109 e na confluência das ligações a Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Estarreja.
Os trabalhadores da empresa estão, pois, cada vez mais convictos que o objectivo da administração é fechar a empresa para poder negociar livremente os terrenos onde ela se encontra. «A Sonae tem vontade de investir e de se instalar nesta zona», adianta António Vinha, delegado sindical do SIEC (Sindicato das Industrias Eléctricas do Centro). Para avolumar as suspeitas, o dirigente aponta o que se está a passar na empresa Fopil, contígua à Universal Motors. «Os funcionários estão igualmente a ser chamados para rescindir e toda a gente sabe que é por causa disso». Mas na Fopil, garante, «o processo está a ser conduzido com lisura».(«DA»)
domingo, agosto 15, 2004
Dique Fusível Arranca Despoluição da Barrinha de Esmoriz
A barrinha de Esmoriz/lagoa de Paramos não está mais abandonada à sua sorte. No Verão do ano passado, e por diversas vezes, o mar conseguiu romper com a lнngua de areia que o separa da zona lagunar. Resultado: banhos interditos, veraneantes desconfiados, a bandeira azul deixava de ser hasteada na praia de Esmoriz. A barrinha continua a «desaguar» no mar, porque assim tem de ser, só que agora essa abertura ao oceano é controlada, acompanhada. Esta é uma das primeiras etapas do processo de despoluição que arrancou recentemente e que deveró estar concluído em 2006.
As máquinas, manipuladas pelos homens do Regimento de Engenharia de Espinho, e os técnicos andam no terreno. Areia acima, areia abaixo, a área lagunar comeзa a ganhar um novo visual, uma outra dinâmica. Se, com o passar dos tempos, nada fosse feito, parte da cidade esmorizense corria o risco de ficar submersa.
O co-autor do inovador projecto de despoluição da barrinha, Mota Lopes, explica que, antes de mais, é preciso ter em conta vários aspectos. «O mar está a avançar, a barrinha está a sedimentar e a praia está a evoluir da forma que está", refere. A intervenção passa então por construir um dique fusível de areia, que começa já a ganhar contornos, e que surge na continuação das dunas situadas a norte e que vão ligar a sul; e a colocação de pipas de madeira, com material reciclável da ferrovia, que darão uma maior estabilidade а foz. Desta forma, desaparecem os três sítios por onde a barrinha costumava ligar-se ao mar, para haver apenas um. A abertura da barrinha ao mar está já a ser feita de forma controlada («Público»).
A barrinha de Esmoriz/lagoa de Paramos não está mais abandonada à sua sorte. No Verão do ano passado, e por diversas vezes, o mar conseguiu romper com a lнngua de areia que o separa da zona lagunar. Resultado: banhos interditos, veraneantes desconfiados, a bandeira azul deixava de ser hasteada na praia de Esmoriz. A barrinha continua a «desaguar» no mar, porque assim tem de ser, só que agora essa abertura ao oceano é controlada, acompanhada. Esta é uma das primeiras etapas do processo de despoluição que arrancou recentemente e que deveró estar concluído em 2006.
As máquinas, manipuladas pelos homens do Regimento de Engenharia de Espinho, e os técnicos andam no terreno. Areia acima, areia abaixo, a área lagunar comeзa a ganhar um novo visual, uma outra dinâmica. Se, com o passar dos tempos, nada fosse feito, parte da cidade esmorizense corria o risco de ficar submersa.
O co-autor do inovador projecto de despoluição da barrinha, Mota Lopes, explica que, antes de mais, é preciso ter em conta vários aspectos. «O mar está a avançar, a barrinha está a sedimentar e a praia está a evoluir da forma que está", refere. A intervenção passa então por construir um dique fusível de areia, que começa já a ganhar contornos, e que surge na continuação das dunas situadas a norte e que vão ligar a sul; e a colocação de pipas de madeira, com material reciclável da ferrovia, que darão uma maior estabilidade а foz. Desta forma, desaparecem os três sítios por onde a barrinha costumava ligar-se ao mar, para haver apenas um. A abertura da barrinha ao mar está já a ser feita de forma controlada («Público»).
sexta-feira, agosto 13, 2004
Segurança nas praias
Afinal em que é que ficamos?
Leiam este artigo do «Público» de hoje em que o vereador José Américo primeiro diz que há protocolos estabelecidos com os bombeiros voluntários de Ovar e Esmoriz e com todas as juntas de freguesia com praia no concelho que «têm permitido salvaguardar a total segurança» das zonas balneares. Mas logo a seguir lamenta que a praia do Areínho só tenha nadadores-salvadores ao fim-de-semana por «falta de recursos humanos, que são limitados». Afinal em que é que ficamos?
Afinal em que é que ficamos?
Leiam este artigo do «Público» de hoje em que o vereador José Américo primeiro diz que há protocolos estabelecidos com os bombeiros voluntários de Ovar e Esmoriz e com todas as juntas de freguesia com praia no concelho que «têm permitido salvaguardar a total segurança» das zonas balneares. Mas logo a seguir lamenta que a praia do Areínho só tenha nadadores-salvadores ao fim-de-semana por «falta de recursos humanos, que são limitados». Afinal em que é que ficamos?
Jaime na selecção nacional
Jaime Silva é um dos 12 jogadores que hoje vai entrar em acção na Polónia no jogo que a Selecção Portuguesa de basquetebol vai disputar com a selecção local. O base/extremo ovarense é uma das opções do seleccionador nacional, Valentyn Melnychuk, tem nesta digressão que continua amanhã com um encontro com a selecção russa e no dia 15, com Israel.
Jaime Silva é um dos 12 jogadores que hoje vai entrar em acção na Polónia no jogo que a Selecção Portuguesa de basquetebol vai disputar com a selecção local. O base/extremo ovarense é uma das opções do seleccionador nacional, Valentyn Melnychuk, tem nesta digressão que continua amanhã com um encontro com a selecção russa e no dia 15, com Israel.
Barrinha sob controle
Álvaro Santos, director-geral do gabinete de estudos que tem a responsabilidade de colocar em prática o projecto de despoluição da Barrinha de Esmoriz, garante, hoje, em declarações a um jornal de Aveiro, «que está tudo sob controle». O Verão chuvoso alterou um pouco os planos, mas o técnico garante que o processo é irreversível e vai avançar mesmo. Por outro lado, assegura que a Barrinha é completamente alheia à interdição dos banhos imposta em algumas praias na última semana. Sem ser convincente, Álvaro Santos aponta as traineiras ou os resquícios da explosão em Leça da Palmeira como responsáveis pelas manchas visíveis na água da praia do Furadouro. Por outro lado, quem viu o que se passou, dá-lhe razão num outro aspecto: o comunicado de sábado era manuscrito, da alegada autoria da Câmara Municipal de Ovar, e responsabilizava a Barrinha… Santos garante que a Barrinha foi aberta na madrugada de quarta e que o conteúdo do ecossistema se dissolve no máximo em dois dias e, portanto na sexta houve falso alarme. Afinal onde está a razão?
Álvaro Santos, director-geral do gabinete de estudos que tem a responsabilidade de colocar em prática o projecto de despoluição da Barrinha de Esmoriz, garante, hoje, em declarações a um jornal de Aveiro, «que está tudo sob controle». O Verão chuvoso alterou um pouco os planos, mas o técnico garante que o processo é irreversível e vai avançar mesmo. Por outro lado, assegura que a Barrinha é completamente alheia à interdição dos banhos imposta em algumas praias na última semana. Sem ser convincente, Álvaro Santos aponta as traineiras ou os resquícios da explosão em Leça da Palmeira como responsáveis pelas manchas visíveis na água da praia do Furadouro. Por outro lado, quem viu o que se passou, dá-lhe razão num outro aspecto: o comunicado de sábado era manuscrito, da alegada autoria da Câmara Municipal de Ovar, e responsabilizava a Barrinha… Santos garante que a Barrinha foi aberta na madrugada de quarta e que o conteúdo do ecossistema se dissolve no máximo em dois dias e, portanto na sexta houve falso alarme. Afinal onde está a razão?
Associação de Ténis de Mesa de Aveiro
António de Pinho Fonseca reconduzido na presidência
Na ausência de uma lista de corpos gerentes para ser admitida a sufrágio na Assembleia Geral no dia 16 do mês transacto, onde somente foi aprovado o Relatório e Contas da época 2003/2004, foram necessárias conversações e acordos entre diversos dirigentes dos clubes para a elaboração da lista, que foi apresentada em nova Assembleia Geral, efectuada em 30 de Julho.
A tomada de posse dos órgãos sociais da A.T.M.de Aveiro teve lugar no pretérito dia 6, no auditório da Casa do Povo de Ovar, onde registámos a constituição da Direcção, que tem como presidente António de Pinho Fonseca, que recebe a colaboração do Br. Manuel Catarino (vice-presidente administrativo), João Carrudo Ildefonso (vice-presidente financeiro), Dr. José Carlos Freitas (vice-presidente desportivo) e dos vogais, Natália Afonso, Manuel Godinho e Pedro Oliveira.
A presidência dos restantes órgãos associativos está entregue a Firmino Costa (Assembleia Geral), Dr. José Manuel da Silva (Conselho Fiscal), Dr. António Merêncio (Conselho de Disciplina), Dr. José Manuel Tavares (Conselho Jurisdicional) e João Paulo Hipólito (Conselho de Arbitragem)(«DA»).
António de Pinho Fonseca reconduzido na presidência
Na ausência de uma lista de corpos gerentes para ser admitida a sufrágio na Assembleia Geral no dia 16 do mês transacto, onde somente foi aprovado o Relatório e Contas da época 2003/2004, foram necessárias conversações e acordos entre diversos dirigentes dos clubes para a elaboração da lista, que foi apresentada em nova Assembleia Geral, efectuada em 30 de Julho.
A tomada de posse dos órgãos sociais da A.T.M.de Aveiro teve lugar no pretérito dia 6, no auditório da Casa do Povo de Ovar, onde registámos a constituição da Direcção, que tem como presidente António de Pinho Fonseca, que recebe a colaboração do Br. Manuel Catarino (vice-presidente administrativo), João Carrudo Ildefonso (vice-presidente financeiro), Dr. José Carlos Freitas (vice-presidente desportivo) e dos vogais, Natália Afonso, Manuel Godinho e Pedro Oliveira.
A presidência dos restantes órgãos associativos está entregue a Firmino Costa (Assembleia Geral), Dr. José Manuel da Silva (Conselho Fiscal), Dr. António Merêncio (Conselho de Disciplina), Dr. José Manuel Tavares (Conselho Jurisdicional) e João Paulo Hipólito (Conselho de Arbitragem)(«DA»).
quinta-feira, agosto 12, 2004
Nota da redacção
O que um jornal online como este tem de bom são as notícias praticamente em cima da hora, todos os dias, e a possibilidade de facultar comentários aos leitores que desta forma encontram um meio para libertar as suas opinião sobre questões que, afinal, nos preocupam a todos. Ora, isto não acontece nos jornais impressos que têm normalmente, um espaço exíguo para os pensamentos dos leitores, e obrigam - e bem! - a que todos se identifiquem devidamente antes de publicar seja o que for.
Aqui, os leitores do «NdO» encontraram um veículo onde não precisam de se identificar, podendo ou não usar um pseudónimo - ou «nickname», sob o qual discorrem nos mais diversos assuntos nestas páginas.
O(s) autor(es) não têm o menor problema com isso, apesar de, por vezes, a linguagem utilizada ser grosseira, roçar o insulto e a má-criação. Mas, o nosso caso ainda pode e deve ser considerado um bom exemplo se comparado com o que vemos em muitos jornais impressos, ouvimos nas rádios locais e não só e observamos nas TV's, em que a lingua portuguesa é constantemente atropelada, para dizer «the least».
Tudo isto é verdade e tudo isto é bom e salutar e deve assim continuar, porque os nossos comentadores já demonstraram à saciedade mais de que uma vez que são de grande nível - quando querem - e estão quase sempre bem informados. Agora, de uma coisa podem todos os leitores estar certos: «Alvi-Negro» quando quiser publicar uma opinião fá-lo-á no local certo e nunca o fará no espaço dedicado aos leitores e cibernautas, como parece ter acontecido por uma vez.
Votos de boa leitura!
O que um jornal online como este tem de bom são as notícias praticamente em cima da hora, todos os dias, e a possibilidade de facultar comentários aos leitores que desta forma encontram um meio para libertar as suas opinião sobre questões que, afinal, nos preocupam a todos. Ora, isto não acontece nos jornais impressos que têm normalmente, um espaço exíguo para os pensamentos dos leitores, e obrigam - e bem! - a que todos se identifiquem devidamente antes de publicar seja o que for.
Aqui, os leitores do «NdO» encontraram um veículo onde não precisam de se identificar, podendo ou não usar um pseudónimo - ou «nickname», sob o qual discorrem nos mais diversos assuntos nestas páginas.
O(s) autor(es) não têm o menor problema com isso, apesar de, por vezes, a linguagem utilizada ser grosseira, roçar o insulto e a má-criação. Mas, o nosso caso ainda pode e deve ser considerado um bom exemplo se comparado com o que vemos em muitos jornais impressos, ouvimos nas rádios locais e não só e observamos nas TV's, em que a lingua portuguesa é constantemente atropelada, para dizer «the least».
Tudo isto é verdade e tudo isto é bom e salutar e deve assim continuar, porque os nossos comentadores já demonstraram à saciedade mais de que uma vez que são de grande nível - quando querem - e estão quase sempre bem informados. Agora, de uma coisa podem todos os leitores estar certos: «Alvi-Negro» quando quiser publicar uma opinião fá-lo-á no local certo e nunca o fará no espaço dedicado aos leitores e cibernautas, como parece ter acontecido por uma vez.
Votos de boa leitura!
Operação Douro abaixo atraca hoje
Após viagem de dez dias, dois jovens - um vareiro e outro aveirense, atravessaram o país a bordo de jangada. A aventura começou em Barca d´Alva e a jangada foi construída pelos próprios jovens. O duo conclui hoje o desafio de atravessar o Rio Douro, a bordo de uma jangada construída pelos próprios. A aventura, que começou em Barca D´Alva, no passado dia três, testou as capacidades dos dois engenheiros aveirenses, que chegaram a partir a estrutura dos remos, dormiram em casas de banho e contrariaram a força da chuva e do vento dos últimos dias.
«Ter um desafio forte na vida para ultrapassar» parece ter sido o impulso para que os dois intrépidos marinheiros de água doce trocassem um qualquer outro destino de férias por esta aventura.
Nuno Mascarenhas, engenheiro electrotécnico de Aveiro de 31 anos de idade, e Carlos Ramos, engenheiro electromecânico de Ovar e com trinta e três anos, de mochila às costas, depois de terem construído uma jangada com a base de dois «kayaks», ligados por uma estrutura metálica, sentaram-se a bordo da rudimentar embarcação no passado dia três para a «Operação Douro Abaixo 2004», com o objectivo de atravessar a totalidade das águas nacionais do rio, de uma ponta à outra do país. E assim aconteceu.
Apesar da chegada a Gaia se verificar um dia antes do previsto, os tripulantes da jangada conheceram várias adversidades logo no início da proeza, com a perda do apoio dos remos, não deixando contabilizar mais do que oito quilómetros na jornada inaugural da aventura, para um total de duzentos e dez até ao Porto («Comércio»).
Após viagem de dez dias, dois jovens - um vareiro e outro aveirense, atravessaram o país a bordo de jangada. A aventura começou em Barca d´Alva e a jangada foi construída pelos próprios jovens. O duo conclui hoje o desafio de atravessar o Rio Douro, a bordo de uma jangada construída pelos próprios. A aventura, que começou em Barca D´Alva, no passado dia três, testou as capacidades dos dois engenheiros aveirenses, que chegaram a partir a estrutura dos remos, dormiram em casas de banho e contrariaram a força da chuva e do vento dos últimos dias.
«Ter um desafio forte na vida para ultrapassar» parece ter sido o impulso para que os dois intrépidos marinheiros de água doce trocassem um qualquer outro destino de férias por esta aventura.
Nuno Mascarenhas, engenheiro electrotécnico de Aveiro de 31 anos de idade, e Carlos Ramos, engenheiro electromecânico de Ovar e com trinta e três anos, de mochila às costas, depois de terem construído uma jangada com a base de dois «kayaks», ligados por uma estrutura metálica, sentaram-se a bordo da rudimentar embarcação no passado dia três para a «Operação Douro Abaixo 2004», com o objectivo de atravessar a totalidade das águas nacionais do rio, de uma ponta à outra do país. E assim aconteceu.
Apesar da chegada a Gaia se verificar um dia antes do previsto, os tripulantes da jangada conheceram várias adversidades logo no início da proeza, com a perda do apoio dos remos, não deixando contabilizar mais do que oito quilómetros na jornada inaugural da aventura, para um total de duzentos e dez até ao Porto («Comércio»).
Câmara assegura limpeza duas vezes por semana
A praia do Torrão do Lameiro pertence ao concelho de Ovar. Ainda segundo o «JN», é a Câmara Municipal a responsável pela limpeza daquela zona. Contactado pelo jornal, Manuel Jardim, da Divisão do Ambiente, assegurou que «a limpeza da praia é feita duas vezes por semana, mas não podemos garantir o mesmo nível das zonas mais frequentadas, limpas diariamente». O responsável adiantou ainda que «não é do interesse da autarquia que haja um aumento de banhistas naquele local, por questões de segurança». A Câmara lamenta que os banhistas larguem o lixo nas dunas, sobretudo porque «foram lá colocados contentores». O facto de não fazer parte do plano da orla costeira faz com que esta praia não seja «considerada pelas entidades responsáveis, daí que estejam um pouco esquecidas», admite Manuel Martins. «Queríamos ter aquela praia um brinco, mas sem apoios é difícil», acrescenta.
A praia do Torrão do Lameiro pertence ao concelho de Ovar. Ainda segundo o «JN», é a Câmara Municipal a responsável pela limpeza daquela zona. Contactado pelo jornal, Manuel Jardim, da Divisão do Ambiente, assegurou que «a limpeza da praia é feita duas vezes por semana, mas não podemos garantir o mesmo nível das zonas mais frequentadas, limpas diariamente». O responsável adiantou ainda que «não é do interesse da autarquia que haja um aumento de banhistas naquele local, por questões de segurança». A Câmara lamenta que os banhistas larguem o lixo nas dunas, sobretudo porque «foram lá colocados contentores». O facto de não fazer parte do plano da orla costeira faz com que esta praia não seja «considerada pelas entidades responsáveis, daí que estejam um pouco esquecidas», admite Manuel Martins. «Queríamos ter aquela praia um brinco, mas sem apoios é difícil», acrescenta.
Praias sujas e esquecidas entre S. Jacinto e Ovar
Dunas e areal de certas praias estão transformados em perigosas lixeiras. Como não fazem parte do plano da orla costeira, a autarquia vareira admite que fiquem no esquecimento.
A zona costeira entre S. Jacinto e Ovar é constituída, sobretudo, por praias desertas, ladeadas por um extenso cordão dunar que separa o areal da área florestal. Um cenário à primeira vista idílico, mas que é quebrado quando se põe o primeiro pé na areia. As praias estão transformadas em lixeiras, que ninguém se preocupa em limpar. As autarquias dizem que fazem o que podem, mas como estas zonas não fazem parte do plano da orla costeira ficam, então, esquecidas e sujas («JN»).
Dunas e areal de certas praias estão transformados em perigosas lixeiras. Como não fazem parte do plano da orla costeira, a autarquia vareira admite que fiquem no esquecimento.
A zona costeira entre S. Jacinto e Ovar é constituída, sobretudo, por praias desertas, ladeadas por um extenso cordão dunar que separa o areal da área florestal. Um cenário à primeira vista idílico, mas que é quebrado quando se põe o primeiro pé na areia. As praias estão transformadas em lixeiras, que ninguém se preocupa em limpar. As autarquias dizem que fazem o que podem, mas como estas zonas não fazem parte do plano da orla costeira ficam, então, esquecidas e sujas («JN»).
quarta-feira, agosto 11, 2004
Válega a ver filmes
Já começaram, no passado dia 8, em Válega, as sessões de cinema ao ar livre com a finalidade de recolha de fundos para a criação do Cine-Clube local. As sessões decorrerão no largo da Igreja às 21h30 horas e o custo do bilhete é de apenas 1 euro. Fica aqui a programação:
- dia 12: "The Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl"
- dia 17: "Bad Boys II"
Apesar do mau tempo é uma iniciativa que merece louvor e apoio, já que a própria sede do concelho continua sem ter um local para projectar cinema.
Já começaram, no passado dia 8, em Válega, as sessões de cinema ao ar livre com a finalidade de recolha de fundos para a criação do Cine-Clube local. As sessões decorrerão no largo da Igreja às 21h30 horas e o custo do bilhete é de apenas 1 euro. Fica aqui a programação:
- dia 12: "The Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl"
- dia 17: "Bad Boys II"
Apesar do mau tempo é uma iniciativa que merece louvor e apoio, já que a própria sede do concelho continua sem ter um local para projectar cinema.
Universal Motors
Trabalhadores vão recorrer
Os 54 trabalhadores da empresa de motores eléctricos Universal Motors, ex-Efacec, de Ovar, deverão receber nos próximos dias os processos disciplinares movidos pela administração da firma, que já anunciou que pretende despedir os funcionários por justa causa - alegando que os operários «não respeitam as decisões» da direcção. Segundo o dirigente do Sindicato das Indústrias Eléctricas do Centro (SIEC), António Vinha, os documentos ainda não chegaram às mãos dos funcionários, mas mal isso aconteça o processo será analisado por um advogado e «seguirá para o tribunal». «Temos de nos defender, dentro dos prazos normais», refere, a propósito, o responsável («Público»).
Trabalhadores vão recorrer
Os 54 trabalhadores da empresa de motores eléctricos Universal Motors, ex-Efacec, de Ovar, deverão receber nos próximos dias os processos disciplinares movidos pela administração da firma, que já anunciou que pretende despedir os funcionários por justa causa - alegando que os operários «não respeitam as decisões» da direcção. Segundo o dirigente do Sindicato das Indústrias Eléctricas do Centro (SIEC), António Vinha, os documentos ainda não chegaram às mãos dos funcionários, mas mal isso aconteça o processo será analisado por um advogado e «seguirá para o tribunal». «Temos de nos defender, dentro dos prazos normais», refere, a propósito, o responsável («Público»).
terça-feira, agosto 10, 2004
Viagem medieval voltou a atrair multidões
Durante dez dias a Viagem Medieval em Terra de Santa Maria deu à cidade de Santa Maria da Feira uma animação especial. Os promotores da Viagem Medieval em Terra de Santa Maria não perdem tempo e já preparam a próxima edição. A «receita» já transformou o certame, que anteontem chegou ao fim pela oitava vez, num dos maiores cartazes de turismo cultural da região Norte. E, por isso, «fechando-se uma edição já se começa a trabalhar na próxima», explica o vereador Amadeu Albergaria, da Câmara de Santa Maria da Feira, entidade que em conjunto com a Federação das Colectividades de Cultura e Recreio do Concelho constitui a organização do evento.
«O guião histórico até à edição de 2007 já está definido. Agora, há sempre aspectos organizativos a melhorar. Nesse sentido, procuramos corrigir as falhas que eventualmente surjam», afirma o responsável pelo pelouro da Cultura, Desporto e Juventude da autarquia, adiantando que após o torneio medieval da noite do último domingo, que marcou o encerramento da «viagem», «as baterias estão apontadas para o próximo ano».
Em 2005, a «máquina do tempo» faz a transição do século XV para o século XVI, em pleno reinado de D. Manuel I. O mote do certame será comemorar os 500 anos da festa das fogaceiras - tradição secular em honra do mártir S. Sebastião que se assinala a 20 de Janeiro, sendo considerada uma das manifestações culturais e religiosas mais importantes do país («DA»).
Durante dez dias a Viagem Medieval em Terra de Santa Maria deu à cidade de Santa Maria da Feira uma animação especial. Os promotores da Viagem Medieval em Terra de Santa Maria não perdem tempo e já preparam a próxima edição. A «receita» já transformou o certame, que anteontem chegou ao fim pela oitava vez, num dos maiores cartazes de turismo cultural da região Norte. E, por isso, «fechando-se uma edição já se começa a trabalhar na próxima», explica o vereador Amadeu Albergaria, da Câmara de Santa Maria da Feira, entidade que em conjunto com a Federação das Colectividades de Cultura e Recreio do Concelho constitui a organização do evento.
«O guião histórico até à edição de 2007 já está definido. Agora, há sempre aspectos organizativos a melhorar. Nesse sentido, procuramos corrigir as falhas que eventualmente surjam», afirma o responsável pelo pelouro da Cultura, Desporto e Juventude da autarquia, adiantando que após o torneio medieval da noite do último domingo, que marcou o encerramento da «viagem», «as baterias estão apontadas para o próximo ano».
Em 2005, a «máquina do tempo» faz a transição do século XV para o século XVI, em pleno reinado de D. Manuel I. O mote do certame será comemorar os 500 anos da festa das fogaceiras - tradição secular em honra do mártir S. Sebastião que se assinala a 20 de Janeiro, sendo considerada uma das manifestações culturais e religiosas mais importantes do país («DA»).
Futebol
Ovarense dá lição a estudantes
Os comandados por Joaquim Teixeira venceram mais um jogo de preparação. Desta vez, recebeu a Académica de Coimbra e venceu por duas bolas a uma. Apesar de ser um conjunto que milita na Liga de Honra, a Ovarense, desde início, foi melhor que o adversário, apresentando um «onze» mais entrosado e que conseguiu ser superior, nomeadamente nos 45 minutos iniciais. De resto, a turma orientada por Joaquim Teixeira – que tem nas suas fileiras dois ex-academistas (Alex Garcia e Leandro Netto) – inaugurou o marcador bastante cedo. Um cruzamento de Eder, na esquerda, foi bem aproveitado pelo dianteiro Nei que se antecipou a Fredy e bateu o desamparado Pedro Roma.
No segundo tempo, um canto na esquerda permitiu a Júlio César, no coração da área, fazer o gosto ao pé, devido também à complacência da retaguarda conimbricense. Os «capas negras» acabariam por reduzir a desvantagem por Rafael Gaúcho que demonstrou, de livre directo, porque tem um pé esquerdo tão bom. O brasileiro contratado ao Juventude de Caxias foi o autor do primeiro tento da Académica 2004/ /2005.
OVARENSE 2
Sérgio Leite; Jorge Humberto, Carlos Marques e Evilar; Artur (cap.); Alex Garcia, Schuster, Eder e Valdir; Nei e Leandro Netto.
Jogaram ainda: Mingote, Jaime, Welington, Cuco, Bamba, Helder Vasco, Paulinho, Kikas, Paulo Teixeira, Júlio César e Jefferson.
Treinador: Joaquim Teixeira.
ACADÉMICA 1
Pedro Roma; Bruno Leite, Danilo, Vasco Faísca e Fredy; William; Dionattan e Ricardo Fernandes; Luciano, Paulo Adriano (cap.) e Rafael Gaúcho.
Jogaram ainda: Zé Castro, José António, Pedro Henriques, Tixier, Rodolfo e Joeano.
Suplente não utilizado: Pedro Gomes e Sarmento.
Treinador: João Carlos Pereira.
Estádio Marques da Silva, em Ovar.
Árbitro: João Henriques (Coimbra).
Auxiliares: Celso Pereira e Mário Gonçalves.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Nei (3m), Júlio César (55m) e Rafael Gaúcho (87m).
Ovarense dá lição a estudantes
Os comandados por Joaquim Teixeira venceram mais um jogo de preparação. Desta vez, recebeu a Académica de Coimbra e venceu por duas bolas a uma. Apesar de ser um conjunto que milita na Liga de Honra, a Ovarense, desde início, foi melhor que o adversário, apresentando um «onze» mais entrosado e que conseguiu ser superior, nomeadamente nos 45 minutos iniciais. De resto, a turma orientada por Joaquim Teixeira – que tem nas suas fileiras dois ex-academistas (Alex Garcia e Leandro Netto) – inaugurou o marcador bastante cedo. Um cruzamento de Eder, na esquerda, foi bem aproveitado pelo dianteiro Nei que se antecipou a Fredy e bateu o desamparado Pedro Roma.
No segundo tempo, um canto na esquerda permitiu a Júlio César, no coração da área, fazer o gosto ao pé, devido também à complacência da retaguarda conimbricense. Os «capas negras» acabariam por reduzir a desvantagem por Rafael Gaúcho que demonstrou, de livre directo, porque tem um pé esquerdo tão bom. O brasileiro contratado ao Juventude de Caxias foi o autor do primeiro tento da Académica 2004/ /2005.
OVARENSE 2
Sérgio Leite; Jorge Humberto, Carlos Marques e Evilar; Artur (cap.); Alex Garcia, Schuster, Eder e Valdir; Nei e Leandro Netto.
Jogaram ainda: Mingote, Jaime, Welington, Cuco, Bamba, Helder Vasco, Paulinho, Kikas, Paulo Teixeira, Júlio César e Jefferson.
Treinador: Joaquim Teixeira.
ACADÉMICA 1
Pedro Roma; Bruno Leite, Danilo, Vasco Faísca e Fredy; William; Dionattan e Ricardo Fernandes; Luciano, Paulo Adriano (cap.) e Rafael Gaúcho.
Jogaram ainda: Zé Castro, José António, Pedro Henriques, Tixier, Rodolfo e Joeano.
Suplente não utilizado: Pedro Gomes e Sarmento.
Treinador: João Carlos Pereira.
Estádio Marques da Silva, em Ovar.
Árbitro: João Henriques (Coimbra).
Auxiliares: Celso Pereira e Mário Gonçalves.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Nei (3m), Júlio César (55m) e Rafael Gaúcho (87m).
Marcos Muge em Florença
Um conjunto de painéis em azulejo da autoria do artista vareira, Marcos Muge, está exposto numa capela de Cento, nas proximidades Florença, em Itália. Ps trabalhos representam quadros religiosos da vida de Jesus Cristo. Trata-se de um regresso do pintor vareiros a terras italianas depois de lá ter estado em 1998, na cidade de Milão, com a mostra «As idades do azul».
Um conjunto de painéis em azulejo da autoria do artista vareira, Marcos Muge, está exposto numa capela de Cento, nas proximidades Florença, em Itália. Ps trabalhos representam quadros religiosos da vida de Jesus Cristo. Trata-se de um regresso do pintor vareiros a terras italianas depois de lá ter estado em 1998, na cidade de Milão, com a mostra «As idades do azul».
David Bernabéu (Milaneza-Maia)venceu a Volta a Portugal EDP
Beppi-Ovarense discreta
Muita emoção, imenso «suspense« e uma enorme surpresa para a última etapa desta 66.ª edição da Volta a Portugal EDP em Bicicleta, um contra-relógio individual entre Oeiras e Sintra, numa distância de 31,3 quilómetros: a chuva, que marcou presença em força, deixando o piso extremamente escorregadio, o que obrigou os corredores a uma atenção redobrada para evitarem qualquer problema.
E bem se pode dizer que não houve surpresas de última hora: David Bernabéu (Milaneza-Maia) confirmou o papel de favoritismo que lhe era atribuído à partida, estabelecendo o segundo melhor tempo na etapa, a apenas três segundos do vencedor, Sérgio Paulinho (LA Pecol), e conseguindo mesmo dobrar o seu principal adversário para a vitória, David Arroyo (LA Pecol), saído dois minutos antes.
Entre os vareiros, na geral, o melhor foi Pedro Hermida em 49.º, Luis Sarreira foi 54.º, José Oliveira ficou em 63.º e Alexis Rodrigues e Oscar Romero em 68.º e 69.º, respectivamente. Por equipas, a performance da equipa vareira não foi famosa: 16.º e antepenúltima.
Beppi-Ovarense discreta
Muita emoção, imenso «suspense« e uma enorme surpresa para a última etapa desta 66.ª edição da Volta a Portugal EDP em Bicicleta, um contra-relógio individual entre Oeiras e Sintra, numa distância de 31,3 quilómetros: a chuva, que marcou presença em força, deixando o piso extremamente escorregadio, o que obrigou os corredores a uma atenção redobrada para evitarem qualquer problema.
E bem se pode dizer que não houve surpresas de última hora: David Bernabéu (Milaneza-Maia) confirmou o papel de favoritismo que lhe era atribuído à partida, estabelecendo o segundo melhor tempo na etapa, a apenas três segundos do vencedor, Sérgio Paulinho (LA Pecol), e conseguindo mesmo dobrar o seu principal adversário para a vitória, David Arroyo (LA Pecol), saído dois minutos antes.
Entre os vareiros, na geral, o melhor foi Pedro Hermida em 49.º, Luis Sarreira foi 54.º, José Oliveira ficou em 63.º e Alexis Rodrigues e Oscar Romero em 68.º e 69.º, respectivamente. Por equipas, a performance da equipa vareira não foi famosa: 16.º e antepenúltima.
segunda-feira, agosto 09, 2004
S. Vicente inaugura anfiteatro
Um anfiteatro novinho em folha, com casas de banho em baixo, mais o embelezamento do largo de São Lourenço, ao redor da capela, na freguesia de São Vicente de Pereira, Ovar, foram as obras que ontem juntaram entidades políticas e religiosas no local para a tão ansiada inauguração. Um momento integrado nas comemorações das festas Vicentinas, que terminam hoje com um espectáculo musical. A música parou, os poucos comerciantes fizeram um intervalo no negócio, os foguetes ouviram-se alto, para que os habitantes prestassem atenção ao discurso da praxe - bem regado e abençoado pela água dos céus («Público»).
Um anfiteatro novinho em folha, com casas de banho em baixo, mais o embelezamento do largo de São Lourenço, ao redor da capela, na freguesia de São Vicente de Pereira, Ovar, foram as obras que ontem juntaram entidades políticas e religiosas no local para a tão ansiada inauguração. Um momento integrado nas comemorações das festas Vicentinas, que terminam hoje com um espectáculo musical. A música parou, os poucos comerciantes fizeram um intervalo no negócio, os foguetes ouviram-se alto, para que os habitantes prestassem atenção ao discurso da praxe - bem regado e abençoado pela água dos céus («Público»).
sexta-feira, agosto 06, 2004
Beppi-Ovarense afunda-se
A equipa da Beppi-Ovarense conseguiu fazer hoje, na chegada à Torre, a sua pior prestação desta volta, posicionando-se no 17.º lugar por equipas. Individualmente, Luis Sarreira foi 48.º, José Oliveira 74.º e Alexis Rodrigues 102.º.
Amanhã corre-se a 9.ª e penúltima etapa, entre Figueira da Foz e Alcobaça, com 147,2 km e uma contagens de montanha de 4ª categoria, na Feteira.
A equipa da Beppi-Ovarense conseguiu fazer hoje, na chegada à Torre, a sua pior prestação desta volta, posicionando-se no 17.º lugar por equipas. Individualmente, Luis Sarreira foi 48.º, José Oliveira 74.º e Alexis Rodrigues 102.º.
Amanhã corre-se a 9.ª e penúltima etapa, entre Figueira da Foz e Alcobaça, com 147,2 km e uma contagens de montanha de 4ª categoria, na Feteira.
Praia do Furadouro de «quarentena»
Na sequência da descarga da Barrinha de Esmoriz de há dois dias, a Delegação de Saúde de Ovar ordenou o hasteamento da bandeira vermelha na praia do Furadouro para interditar os banhos. Fonte do Centro de Saúde disse ao «NdO» tratar-se de uma «medida preventiva, pois nada nos diz que a água não está boa».
O mar estava calmo e muitos banhistas arriscaram mesmo um banho nas águas do oceano que não aparentavam qualquer problema. Amanhã tudo deverá voltar ao normal, apesar dao resultado das análises à água só serem conhecidos dentro de sensivelmente uma semana.
Na sequência da descarga da Barrinha de Esmoriz de há dois dias, a Delegação de Saúde de Ovar ordenou o hasteamento da bandeira vermelha na praia do Furadouro para interditar os banhos. Fonte do Centro de Saúde disse ao «NdO» tratar-se de uma «medida preventiva, pois nada nos diz que a água não está boa».
O mar estava calmo e muitos banhistas arriscaram mesmo um banho nas águas do oceano que não aparentavam qualquer problema. Amanhã tudo deverá voltar ao normal, apesar dao resultado das análises à água só serem conhecidos dentro de sensivelmente uma semana.
José Cid canta hoje no «Fura»
O quase mítico José Cid actua hoje, na praia do Furadouro, a partir das 22 horas. O concerto está incluído no programa de Verão «Animar as Praias» e vai decorrer num palco instalado ao fundo da Avenida Central. O concerto surge no seguimento de um espectáculo que o antigo lider do Quarteto 1111 deu na mesma praia há duas anos com casa mais que cheia. Eis uma excelente oportunidade para recordar velhos êxitos do autor de «Uma cabana junto à praia». Leia aqui uma entrevista com o cantor/compositor de Mogofores e ainda uma outra neste sítio.
O quase mítico José Cid actua hoje, na praia do Furadouro, a partir das 22 horas. O concerto está incluído no programa de Verão «Animar as Praias» e vai decorrer num palco instalado ao fundo da Avenida Central. O concerto surge no seguimento de um espectáculo que o antigo lider do Quarteto 1111 deu na mesma praia há duas anos com casa mais que cheia. Eis uma excelente oportunidade para recordar velhos êxitos do autor de «Uma cabana junto à praia». Leia aqui uma entrevista com o cantor/compositor de Mogofores e ainda uma outra neste sítio.
Efacec quer despedir mais 54
A empresa de motores eléctricos Universal Motors, ex-Efacec, em Ovar, está a ultimar 54 processos disciplinares, no sentido de despedir, por «justa causa», os trabalhadores a quem foram suspensos os contratos de trabalho, no início de Junho e por um período de seis meses. Segundo o assessor jurídico da administração da firma, Guilherme Santos, «os operários não estão a cumprir com os seus deveres, ao não respeitar a entidade laboral», lembrando que, por duas vezes, os funcionários «não deixaram sair os camiões com matéria-prima» - o que, aliás, levou mesmo à intervenção das autoridades policiais. O responsável adianta que o documento deverá chegar às mãos dos trabalhadores já na próxima semana.(«Público»)
A empresa de motores eléctricos Universal Motors, ex-Efacec, em Ovar, está a ultimar 54 processos disciplinares, no sentido de despedir, por «justa causa», os trabalhadores a quem foram suspensos os contratos de trabalho, no início de Junho e por um período de seis meses. Segundo o assessor jurídico da administração da firma, Guilherme Santos, «os operários não estão a cumprir com os seus deveres, ao não respeitar a entidade laboral», lembrando que, por duas vezes, os funcionários «não deixaram sair os camiões com matéria-prima» - o que, aliás, levou mesmo à intervenção das autoridades policiais. O responsável adianta que o documento deverá chegar às mãos dos trabalhadores já na próxima semana.(«Público»)
Perigo de incêndio na Mata da Bicha
Depois de ter alertado para a falta de limpeza da floresta na zona da
Praia dos Marretas, a CDU, pela voz do seu representante na Assembleia
Municipal de Ovar, volta à carga desta vez com uma situação ainda mais
grave, na chamada Mata da Bicha. Com efeito na área de pinhal que fica
entre a estrada da Mata e a Rua Sr, da Piedade, a Norte do Furadouro,
encontram-se «dezenas de pequenos montes de lenha seca de configuram uma situação de risco elevadíssimo relativamente a incêndios, colocando em causa não só a floresta mas também várias casas, para não falar a malha urbana do Furadouro que fica apenas no lado oposto da estrada», alerta José Costa.
Refira-se que estamos a falar precisamente do local onde foi proposta a
implantação de um gigantesco empreedimento turístico de 100 hectares
contemplando: uma unidade hoteleira; 220 moradias; 206 apartamentos; 9
campos de ténis; dois centros hípicos com todos os equipamentos
inerentes (boxes, paddocs, picadeiros, campo de polo, posto veterinário
etc…); um restautante; parques de estacionamento; acessos etc….
Empreendimento que contou desde o início com a frontal oposição da CDU.
José Costa espera «sinceramente que não hajam interesses obscuros por de trás deste estranho fenómeno», e enviou ontem mesmo um requerimento dirigido ao presidente da Câmara de Ovar, tendo simultaneamente dado conhecimento da situação aos Bombeiros de Ovar.
Depois de ter alertado para a falta de limpeza da floresta na zona da
Praia dos Marretas, a CDU, pela voz do seu representante na Assembleia
Municipal de Ovar, volta à carga desta vez com uma situação ainda mais
grave, na chamada Mata da Bicha. Com efeito na área de pinhal que fica
entre a estrada da Mata e a Rua Sr, da Piedade, a Norte do Furadouro,
encontram-se «dezenas de pequenos montes de lenha seca de configuram uma situação de risco elevadíssimo relativamente a incêndios, colocando em causa não só a floresta mas também várias casas, para não falar a malha urbana do Furadouro que fica apenas no lado oposto da estrada», alerta José Costa.
Refira-se que estamos a falar precisamente do local onde foi proposta a
implantação de um gigantesco empreedimento turístico de 100 hectares
contemplando: uma unidade hoteleira; 220 moradias; 206 apartamentos; 9
campos de ténis; dois centros hípicos com todos os equipamentos
inerentes (boxes, paddocs, picadeiros, campo de polo, posto veterinário
etc…); um restautante; parques de estacionamento; acessos etc….
Empreendimento que contou desde o início com a frontal oposição da CDU.
José Costa espera «sinceramente que não hajam interesses obscuros por de trás deste estranho fenómeno», e enviou ontem mesmo um requerimento dirigido ao presidente da Câmara de Ovar, tendo simultaneamente dado conhecimento da situação aos Bombeiros de Ovar.
quinta-feira, agosto 05, 2004
66.ª Volta a Portugal em Bicicleta
Beppi-Ovarense ficou hoje em sétimo
Os ciclistas da Beppi-Ovarense tiveram hoje um bom desempenho na etapa entre São João da Madeira e Gouveia. O espanhol Pedro Hermida foi o melhor, clasificando-se, à chegada em sétimo lugar. José Oliveira foi 41.º, logo seguido de Óscar Romero na 42.ª posição. Alexis Rodrigues (uma sombra de si mesmo e longe de todas as promessas feitas antes de iniciar a competição) foi o 100.ª a cortar a meta.
Por equipas, a turma vareira está a subir de rendimento e hoje conseguiu um honroso sétimo lugar na etapa.
Beppi-Ovarense ficou hoje em sétimo
Os ciclistas da Beppi-Ovarense tiveram hoje um bom desempenho na etapa entre São João da Madeira e Gouveia. O espanhol Pedro Hermida foi o melhor, clasificando-se, à chegada em sétimo lugar. José Oliveira foi 41.º, logo seguido de Óscar Romero na 42.ª posição. Alexis Rodrigues (uma sombra de si mesmo e longe de todas as promessas feitas antes de iniciar a competição) foi o 100.ª a cortar a meta.
Por equipas, a turma vareira está a subir de rendimento e hoje conseguiu um honroso sétimo lugar na etapa.
Maus cheiros regressam à praia de Esmoriz
Uma "onda" de maus cheiros invadiu ontem de manhã a praia de Esmoriz, no concelho de Ovar. Houve mesmo veraneantes que não aguentaram o odor e decidiram regressar a casa. A situação melhorou da parte da tarde e diversos frequentadores da zona balnear nem sequer se aperceberam do que se tinha passado poucas horas antes.
A abertura controlada da barrinha de Esmoriz ao mar, durante a noite de anteontem e que se prolongou pela manhã de ontem, foi uma «situação pontual», provocada pela chuva que caiu esta terça-feira, aumentando, assim, o caudal da área lagunar. O director do gabinete de estudos e planeamento do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, Álvaro Santos, garante que as entidades envolvidas no processo de despoluição da zona lagunar foram avisadas de que era imperioso tomar aquelas medidas. Além disso, colocou-se a bandeira vermelha nas praias de Esmoriz e Cortegaça, interditando os banhos, e procedeu-se à recolha da água para análise.
(«Público»)
Uma "onda" de maus cheiros invadiu ontem de manhã a praia de Esmoriz, no concelho de Ovar. Houve mesmo veraneantes que não aguentaram o odor e decidiram regressar a casa. A situação melhorou da parte da tarde e diversos frequentadores da zona balnear nem sequer se aperceberam do que se tinha passado poucas horas antes.
A abertura controlada da barrinha de Esmoriz ao mar, durante a noite de anteontem e que se prolongou pela manhã de ontem, foi uma «situação pontual», provocada pela chuva que caiu esta terça-feira, aumentando, assim, o caudal da área lagunar. O director do gabinete de estudos e planeamento do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, Álvaro Santos, garante que as entidades envolvidas no processo de despoluição da zona lagunar foram avisadas de que era imperioso tomar aquelas medidas. Além disso, colocou-se a bandeira vermelha nas praias de Esmoriz e Cortegaça, interditando os banhos, e procedeu-se à recolha da água para análise.
(«Público»)
quarta-feira, agosto 04, 2004
Análise
BIA’s para que vos quero?
De acordo com a última sondagem do «NdO» («Quantas BIA’s – Bicicletas Interurbanas de Ovar, acha que estão à disposição dos vareiros?), 51 por cento dos leitores (65 votos) pensa que as Bicicletas Interurbanas de Ovar (BIA’s) são para uso dos funcionários da Câmara Municipal. Logo a seguir, 22 votantes (17%) apostam na existência de «Meia Dúzia Delas», e 20 pensa que estão «P’raí 50» (16%). Por fim, 12 (9%) diz que «Nunca andou numa», e 7 (5%) «Nunca viu uma».
Estes resultados dizem-nos, em última instância, que as ditas bicicletas ainda estão longe de satisfazer, enquanto serviço. Muitas justificações podem ser apontadas: Desde logo a impossibilidade da sua utilização ao fim-de-semana, em especial nesta altura do ano e a ausência de vias cicláveis decentes na cidade. Por outro lado, as pinturas introduzidas em algumas artérias não são convincentes. Veja-se o caso da Avenida do Emigrante – contraste flagrante com a da Régua - em que se optou por pintar as vias cicláveis na estrada, quando há um passeio tão largo ao lado. A intenção era boa, mas isso, às vezes, não basta. Como facilmente se comprova…
O «Noticias de Ovar» agradece a participação de todos e lança mais um inquérito. Participem!
BIA’s para que vos quero?
De acordo com a última sondagem do «NdO» («Quantas BIA’s – Bicicletas Interurbanas de Ovar, acha que estão à disposição dos vareiros?), 51 por cento dos leitores (65 votos) pensa que as Bicicletas Interurbanas de Ovar (BIA’s) são para uso dos funcionários da Câmara Municipal. Logo a seguir, 22 votantes (17%) apostam na existência de «Meia Dúzia Delas», e 20 pensa que estão «P’raí 50» (16%). Por fim, 12 (9%) diz que «Nunca andou numa», e 7 (5%) «Nunca viu uma».
Estes resultados dizem-nos, em última instância, que as ditas bicicletas ainda estão longe de satisfazer, enquanto serviço. Muitas justificações podem ser apontadas: Desde logo a impossibilidade da sua utilização ao fim-de-semana, em especial nesta altura do ano e a ausência de vias cicláveis decentes na cidade. Por outro lado, as pinturas introduzidas em algumas artérias não são convincentes. Veja-se o caso da Avenida do Emigrante – contraste flagrante com a da Régua - em que se optou por pintar as vias cicláveis na estrada, quando há um passeio tão largo ao lado. A intenção era boa, mas isso, às vezes, não basta. Como facilmente se comprova…
O «Noticias de Ovar» agradece a participação de todos e lança mais um inquérito. Participem!
Comboio turístico já rola
A autarquia vareira tem, desde o início deste mês, à disposição dos veraneantes e frequentadores das praias do concelho, um comboio turístico. Durante todo o mês de Agosto, quem quiser ir até à praia sem ter que se preocupar com o estacionamento, e ainda usufruir de um passeio por perto da ria, pode optar pelo comboio turístico.
As partidas estão marcadas para as 9h30, 12h30, 15h00 e 20h00, do Parque da Sra. da Graça, junto à Biblioteca Municipal, e com passagem pelo Areínho, Torrão do Lameiro, Pousada da Juventude, Parque de Campismo e Furadouro, este novo meio de transporte é uma forma de dinamizar o verão em Ovar. Cada viagem tem um custo de 3 euros, gratuito para crianças com menos de 7 anos.
A autarquia vareira tem, desde o início deste mês, à disposição dos veraneantes e frequentadores das praias do concelho, um comboio turístico. Durante todo o mês de Agosto, quem quiser ir até à praia sem ter que se preocupar com o estacionamento, e ainda usufruir de um passeio por perto da ria, pode optar pelo comboio turístico.
As partidas estão marcadas para as 9h30, 12h30, 15h00 e 20h00, do Parque da Sra. da Graça, junto à Biblioteca Municipal, e com passagem pelo Areínho, Torrão do Lameiro, Pousada da Juventude, Parque de Campismo e Furadouro, este novo meio de transporte é uma forma de dinamizar o verão em Ovar. Cada viagem tem um custo de 3 euros, gratuito para crianças com menos de 7 anos.
Yazaki Saltano no pódio
A CACIA (Companhia Aveirense de Componentes da Indústria Automóvel) é a maior empresa do distrito de Aveiro em volume de negócios, segundo um ranking divulgado pelo semanário «O AVEIRO» baseado nos relatórios de contas anuais.
A empresa do grupo Nissan / Renault facturou no ano passado 289,512 milhões de euros, o que representa um crescimento de 61,4 % em relação a 2002. A CACIA emprega na fábrica de Aveiro 968 pessoas.
Em segundo lugar aparece outra unidade do sector automóvel, a Faurecia - Assentos de Automóvel. A multinacional do grupo PSA com instalações fabris em S. João da Madeira registou um volume de negócios de 234,394 milhões de euros (+27,75 %). Tem 1079 trabalhadores.
A terceira oposição é ocupada pela Yazaki Santano de Portugal (3992 trabalhadores) que facturou em 2003 222,188 milhões de euros. Uma quebra de 1,81 % em relação ao ano anterior.
Os três lugares seguintes marcam o aparecimento dos sectores metalomecânico e químico: Vulcano Termo Domésticos, Aveiro (183,053 milhões de euros), Cires - Companhia Industrial de Resínas Sintécticas, Estarreja (119,159 milhõs de euros) e Colep Portugal, Vale de Cambra (115,667 milhões de euros).
Na sétima posição surge um gigante do turismo na região: a Solverde - Investimentos Turísticos Costa Verde, Espinho (102,853 milhões de euros).
O grupo dos dez maiores fica preenchido com a Quimigal - Química de Portugal, Estarreja (101550 milhões de euros / 2002), a Ferpinta - Indústria Tubos Aço, Vale de Cambra (93, 275 milhões de euros) e a Proleite - Cooperativa de Produtores de Leite, Oliveira de Azeméis (84, 35 milhões de euros).
A CACIA (Companhia Aveirense de Componentes da Indústria Automóvel) é a maior empresa do distrito de Aveiro em volume de negócios, segundo um ranking divulgado pelo semanário «O AVEIRO» baseado nos relatórios de contas anuais.
A empresa do grupo Nissan / Renault facturou no ano passado 289,512 milhões de euros, o que representa um crescimento de 61,4 % em relação a 2002. A CACIA emprega na fábrica de Aveiro 968 pessoas.
Em segundo lugar aparece outra unidade do sector automóvel, a Faurecia - Assentos de Automóvel. A multinacional do grupo PSA com instalações fabris em S. João da Madeira registou um volume de negócios de 234,394 milhões de euros (+27,75 %). Tem 1079 trabalhadores.
A terceira oposição é ocupada pela Yazaki Santano de Portugal (3992 trabalhadores) que facturou em 2003 222,188 milhões de euros. Uma quebra de 1,81 % em relação ao ano anterior.
Os três lugares seguintes marcam o aparecimento dos sectores metalomecânico e químico: Vulcano Termo Domésticos, Aveiro (183,053 milhões de euros), Cires - Companhia Industrial de Resínas Sintécticas, Estarreja (119,159 milhõs de euros) e Colep Portugal, Vale de Cambra (115,667 milhões de euros).
Na sétima posição surge um gigante do turismo na região: a Solverde - Investimentos Turísticos Costa Verde, Espinho (102,853 milhões de euros).
O grupo dos dez maiores fica preenchido com a Quimigal - Química de Portugal, Estarreja (101550 milhões de euros / 2002), a Ferpinta - Indústria Tubos Aço, Vale de Cambra (93, 275 milhões de euros) e a Proleite - Cooperativa de Produtores de Leite, Oliveira de Azeméis (84, 35 milhões de euros).
terça-feira, agosto 03, 2004
Beppi/Ovarense finalmente apareceu
Impulsionada por simpatizantes que os esperavam à chegada a Santa Maria da Feira, os ciclistas vareiros deram hoje um ar de si. Luís Sarreira confirmou a sua ba forma e foi sexto na etapa, Oscar Romero 62.º, José de Sousa 70.º, Alexis Rodrigues 74.º e Pedro Hermida chegou em 77.º.
Por equipas, a Beppi/Ovarense conseguiu o seu melhor registo da Volta, ao classificar-se em 9.º lugar.
Impulsionada por simpatizantes que os esperavam à chegada a Santa Maria da Feira, os ciclistas vareiros deram hoje um ar de si. Luís Sarreira confirmou a sua ba forma e foi sexto na etapa, Oscar Romero 62.º, José de Sousa 70.º, Alexis Rodrigues 74.º e Pedro Hermida chegou em 77.º.
Por equipas, a Beppi/Ovarense conseguiu o seu melhor registo da Volta, ao classificar-se em 9.º lugar.
Vareiros à conquista do Douro
O ano passado a aventura não chegou ao fim mas Carlos Ramos e Nuno Barros prometeram «vingança». E ela aí está. Se tudo correu conforme o previsto, os dois ter-se-ão lançado hoje ao rio Douro numa jangada construída pelos próprios tripulantes. Atingir o cais de Gaia continua a ser o principal objectivo desta missão que deverá decorrer durante esta semana.
O primeiro e único teste da embarcação aconteceu no fim-de-semana, e foi «positivo», pode ler-se no blog «nelsu-uma-preta», onde a viagem é relatada quase em directo, prometem. «O "transatlântico" flutua. Prevejo dores de costas, bicos de papagaio, joanetes, barba grande e muitos dassss!» Não há-de ser nada, dizemos nós.
O ano passado a aventura não chegou ao fim mas Carlos Ramos e Nuno Barros prometeram «vingança». E ela aí está. Se tudo correu conforme o previsto, os dois ter-se-ão lançado hoje ao rio Douro numa jangada construída pelos próprios tripulantes. Atingir o cais de Gaia continua a ser o principal objectivo desta missão que deverá decorrer durante esta semana.
O primeiro e único teste da embarcação aconteceu no fim-de-semana, e foi «positivo», pode ler-se no blog «nelsu-uma-preta», onde a viagem é relatada quase em directo, prometem. «O "transatlântico" flutua. Prevejo dores de costas, bicos de papagaio, joanetes, barba grande e muitos dassss!» Não há-de ser nada, dizemos nós.
Rescisões no futebol da ADO
Segundo noticia esta manhã o diário «A Bola», os jogadores Marçal e Marco Almeida (na foto) vão deixar a Ovarense. Marçal está prestes a ser dispensado por indisciplina, enquanto que Marco Almeida deverá sair por vontade própria, já que não tem conseguido chegar a acordo com a direcção presidia por Carlos Brás.
Segundo noticia esta manhã o diário «A Bola», os jogadores Marçal e Marco Almeida (na foto) vão deixar a Ovarense. Marçal está prestes a ser dispensado por indisciplina, enquanto que Marco Almeida deverá sair por vontade própria, já que não tem conseguido chegar a acordo com a direcção presidia por Carlos Brás.
Lenhador suspeito de atear fogo
A PSP de Ovar identificou ontem um cortador de madeira de 39 anos, suspeito de ter ateado um fogo num eucaliptal junto da Avenida da Régua, em Ovar. Segundo um comunicado, o homem foi identificado pelos agentes da PSP cerca das 16h45, quando «saía do interior da zona sinistrada/incendiada». O facto foi comunicado à Polícia Judiciária do Porto, a quem compete investigar este tipo de crime. Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Aveiro disse que o fogo deflagrou cerca das 15h40. Este foi combatido por sete bombeiros, apoiados por duas viaturas, que cerca das 17h00 já o tinham extinguido.
A PSP de Ovar identificou ontem um cortador de madeira de 39 anos, suspeito de ter ateado um fogo num eucaliptal junto da Avenida da Régua, em Ovar. Segundo um comunicado, o homem foi identificado pelos agentes da PSP cerca das 16h45, quando «saía do interior da zona sinistrada/incendiada». O facto foi comunicado à Polícia Judiciária do Porto, a quem compete investigar este tipo de crime. Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Aveiro disse que o fogo deflagrou cerca das 15h40. Este foi combatido por sete bombeiros, apoiados por duas viaturas, que cerca das 17h00 já o tinham extinguido.
segunda-feira, agosto 02, 2004
Beppi/Ovarense em esforço
Na chegada a Fafe, os melhores vareiros foram José Oliveira (48.ª), Pedro Hermida (49.º) e Fernando Fernandez, em 75.º.
Por equipas, a Beppi/Ovarense ficou em 14.º lugar. Na classificação geral, os resultados não são mais animadores tendo em conta que antes do início da prova Rainha do ciclismo português, o responsável pelo regresso da modalidade à Ovarense, Jorge Henriques, dizia que a equipa ia lutar pelos lugares cimeiros da geral individual e, eventualmente, por uma possível vitória na Volta. Alexis Rodriguez era apontado como sendo o trunfo desta formação, mas outros corredores estavam dispostos a dar nas vistas.
Na chegada a Fafe, os melhores vareiros foram José Oliveira (48.ª), Pedro Hermida (49.º) e Fernando Fernandez, em 75.º.
Por equipas, a Beppi/Ovarense ficou em 14.º lugar. Na classificação geral, os resultados não são mais animadores tendo em conta que antes do início da prova Rainha do ciclismo português, o responsável pelo regresso da modalidade à Ovarense, Jorge Henriques, dizia que a equipa ia lutar pelos lugares cimeiros da geral individual e, eventualmente, por uma possível vitória na Volta. Alexis Rodriguez era apontado como sendo o trunfo desta formação, mas outros corredores estavam dispostos a dar nas vistas.
domingo, agosto 01, 2004
Futebol
Ovarense empata a zero com Beira-Mar
A Ovarense empatou ontem a Zero com o Beira-Mar, no Estádio Municipal de Aveiro.
Joaquim Teixeira apresentou uma equipa mais adulta, onde pontificam o ex-sportinguista Carlos Marques e outros titulares da época passada, pelo que os «vareiros» foram o conjunto que mais atacou nos primeiros 45 minutos. E criaram algumas situações de perigo, uma das quais bem solucionada por Paulo Sérgio. À beira do intervalo, Nei rematou ao poste da baliza aveirense.
Ovarense empata a zero com Beira-Mar
A Ovarense empatou ontem a Zero com o Beira-Mar, no Estádio Municipal de Aveiro.
Joaquim Teixeira apresentou uma equipa mais adulta, onde pontificam o ex-sportinguista Carlos Marques e outros titulares da época passada, pelo que os «vareiros» foram o conjunto que mais atacou nos primeiros 45 minutos. E criaram algumas situações de perigo, uma das quais bem solucionada por Paulo Sérgio. À beira do intervalo, Nei rematou ao poste da baliza aveirense.
Regata de Moliceiros é um espanto!
O «Doroteia Verónica», propriedade de Gonçalo Vieira, da Bestida, Murtosa, foi o grande vencedor da Regata de Moliceiros, que se disputou, ontem, entre a praia da Torreira e a cidade de Aveiro.
Apesar da falta de vento, na fase inicial, e das correntes contrárias, o moliceiro originário de Bestida foi o primeiro a vencer o percurso que demorou um pouco mais de duas horas, tendo chegado a Aveiro à frente do «José António», propriedade de José Maria vieira, da Torreira, e do «José Manuel», de José António Vieira, da Bestida, que se classificaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. A Regata de Moliceiro é uma realização anual da Câmara de Aveiro e da Associação dos Amigos da Ria e do Barco Moliceiro, sediada na Murtosa, com o objectivo de divulgar as potencialidades da ria e contribuir para a preservação do barco moliceiro, ameaçado de extinção.
O «Doroteia Verónica», propriedade de Gonçalo Vieira, da Bestida, Murtosa, foi o grande vencedor da Regata de Moliceiros, que se disputou, ontem, entre a praia da Torreira e a cidade de Aveiro.
Apesar da falta de vento, na fase inicial, e das correntes contrárias, o moliceiro originário de Bestida foi o primeiro a vencer o percurso que demorou um pouco mais de duas horas, tendo chegado a Aveiro à frente do «José António», propriedade de José Maria vieira, da Torreira, e do «José Manuel», de José António Vieira, da Bestida, que se classificaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. A Regata de Moliceiro é uma realização anual da Câmara de Aveiro e da Associação dos Amigos da Ria e do Barco Moliceiro, sediada na Murtosa, com o objectivo de divulgar as potencialidades da ria e contribuir para a preservação do barco moliceiro, ameaçado de extinção.
Perdidos no pelotão
Ainda não foi na etapa de hoje, ganha pelo espanhol David Arroyo, da La Pecol, que a Beppi/Ovarense deu um ar da sua graça.
Na etapa ligava precisamente Viseu à Senhora da Graça, o primeiro Ovarense a cortar a meta foi Pedro Hermida, em 41.º lugar, onze lugares abaixo surgiu Luís Sarreira, uma boa surpresa, e Alexis Rodrigues, em 57.º, uma desilusão nesta volta. Os restantes: José Oliveira (68.º), Oscar Romero (70.º), José de Sousa (80.º), Fernando de Sousa (84.º) e Miguel Tabanera (131.º).
Por equipas, a Beppi/Ovarense quedou-se pelo 16.º e antepenúltimo lugar.
Ainda não foi na etapa de hoje, ganha pelo espanhol David Arroyo, da La Pecol, que a Beppi/Ovarense deu um ar da sua graça.
Na etapa ligava precisamente Viseu à Senhora da Graça, o primeiro Ovarense a cortar a meta foi Pedro Hermida, em 41.º lugar, onze lugares abaixo surgiu Luís Sarreira, uma boa surpresa, e Alexis Rodrigues, em 57.º, uma desilusão nesta volta. Os restantes: José Oliveira (68.º), Oscar Romero (70.º), José de Sousa (80.º), Fernando de Sousa (84.º) e Miguel Tabanera (131.º).
Por equipas, a Beppi/Ovarense quedou-se pelo 16.º e antepenúltimo lugar.
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