Amanhã ao vivo no teatro Aveirense e deve ser presença certa na festa de sábado.
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Há 25 anos faleceu Adriano Correia de Oliveira. E contudo, o seu nome foi renascendo pelas artérias deste país em ruas de Albufeira, Alhos Vedros, Alverca, Amadora, Apelação, Barcarena, Barreiro, Beja, Camarate, Caneças, Cascais, Charneca da Caparica, Coimbra, Corroios, Couço, Custóias, Évora, Famões, Fernão Ferro, Ferreira do Alentejo, Forte da Casa, Gondomar, Grândola, Guidões, Laranjeiro, Mértola, Moita, Montemor-o-Novo, Ovar, Pinhal Novo, Porto, Queluz, Quinta do Conde, Ramada, Rio de Mouro, Samora Correia, Santo Antão do Tojal, Santo António dos Cavaleiros, Santo Isidro de Pegões, São João da Talha, São Julião do Tojal, Setúbal, Unhos, Vialonga, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Gaia, assim como em pracetas de Avintes, de Odivelas e Vila Nova de Gaia, num parque em Cuba e até numa avenida do Montijo, permitindo-nos dar à perna como se caminhássemos ao som da sua voz. («Chez Maria»)

A Região de Turismo Rota da Luz participa em diversas acções promocionais na Região Autónoma da Galiza em colaboração com a Associação da Hotelaria Regional do Distrito de Aveiro. O Carnaval de Estarreja também está associado a esta iniciativa. O Entrudo Estarrejense está presente nas mostras de turismo com diverso material promocional (chapéus, cachecóis e o filme do desfile de 2007).
Quando andávamos no inicio da Escola, os professores diziam-nos: os factos memorizam-se e os conceitos apreendem-se. Nunca ninguém vos pediu (e se o fez, fe-lo erradamente) que memorizassem o que era a energia ou a social-democracia. Mas pediram-vos que soubessem a tabuada e a data de formação do condado portucalense. Pois então, memorize-se que esta Liga de Basquetebol não representa o país da modalidade e que este profissionalismo não resolveu as crises financeiras dos muitos clubes portugueses de Basquetebol.Factos são factos. Ficam de fora da principal competição portuguesa (será mesmo?) clubes históricos, que idependentemente dos dieritos desportivos adquiridos ou não nos últimos anos, teriam, num outro modelo competitivo e numa outra lógica de modalidade, outros argumentos para permanecer na Primeira Divisão do Basquetebol. Falamos de Seixal, Sampaense, Queluz, Esgueira, Illiabum, Vitória de Guimarães, Sangalhos, Académica,Atlético. Citem-se os «perdidos» Beira-Mar, Vasco da Gama, Sporting, Imortal, Algés, Olivais. Acrescente-se o Benfica. As agonias financeiras dos que desapareceram servem de alerta, mas não se pense que os que subsistem o fazem sem terem a corda na garganta. Nada de mais errado. A maioria do Basquetebol português vive em constantes dificuldades financeiras. Há os que abdicam de apostar na formação. Há os que deixam de ir buscar americanos. Há os que definham. Achamos que em Portugal não há condições fora do Futebol para Profissionalismos Mamedianos, baseados em utópicas e inadequadas apostas de sobrevivência.

