A «estrela pop» que sempre foi coerente
«Homem de símbolos fortes» também seduziu não crentes. «João Paulo II fez um apelo específico aos jovens e abordou temas de grande sensibilidade», um discurso de paz que cativou.
O Papa foi uma «estrela pop». Não cantava como Pavarotti, não dançava como James Brown, nem chocava como Madonna, mas foi e continua a ser o homem mais famoso do mundo. O «PortugalDiário» perguntou aos especialistas qual o segredo por detrás do fascínio de João Paulo II.
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