segunda-feira, novembro 30, 2009

Ovar merece mais atenção



As obras na rua Padre Férrer, em plena cidade, iniciadas em pleno período pré-eleitoral, cessaram já há cerca de três semanas deixando a rua completamente intransitável e provocando um enorme transtorno aos moradores assim como aos muitos munícipes que usam aquela via pública regularmente.

Quem sabe o que se passa na artéria evita por lá passar, o pior é para quem desconhece a situação e se mete ao caminho. Ninguém concebe como é possível que se tenha gasto tanto do erário público a fazer 'outdoors' para anunciar obras que estão no papel e não se consegue instalar um à entrada dessa via a informar o que se passa.



O «Envolve-te» traz outra situação relacionada com o estado da rua dos Combatentes neste fim de semana.

De noite então, não se vê nada, vejam na galeria de fotos ou cliquem na foto de cima. Os carros precisam de fazer uma autêntica gincana de sucessivas mudanças de via. A sinalização é péssima, o sinal de aviso não está afastado das obras, está logo preso a uma grade que não reflecte nada, e a restante sinalização são uns ferros com fita à volta.

Das duas uma, ou antes do fim de semana aquela parte ficava fechada ao trânsito excepto para moradores ou as obras tinham sido planeadas de forma que numa semana o que se começasse ficasse transitável e na próxima continuava-se. Mas não. O vereador dos espaços e vias públicas tem que começar a ter um pouco mais de cuidado e atenção a este tipo de coisas.

domingo, novembro 29, 2009

É verdade, sim senhor

Está aqui a prova.





Armando Vara assegura que nunca recebeu nem pediu a Manuel Godinho 10 mil euros em troca de influências. E que as únicas "prendas" oferecidas pelo empresário foram uma caixa de robalos e um equipamento do Esmoriz. («JN»)

Sugar Box

Then Jericho



Já não se fazem baladas assim. Ou fazem?

sábado, novembro 28, 2009

Este fim-se-semana...


...o Festovar fecha em beleza com mais esta estreia da companhia ovarense.

«Marretas» mas pouco



Em Novembro de 1991, Freddie Mercury morreu em Londres.

O seu nome e os Queen não são esquecidos até pelos Marretas, que parodiam «Bohemian Rapsody».

sexta-feira, novembro 27, 2009

quinta-feira, novembro 26, 2009

Homem de Lata d’«O Feiticeiro de Oz» será testemunha abonatória do Manuel Godinho

A propósito do processo Face Oculta, uma investigação conjunta «O Indesmentível/Revista Arrebites para o Lar/Ferragens Antunes» descobriu um facto surpreendente e livre de ferrugem: o Homem de Lata d’O Feiticeiro de Oz será testemunha abonatória de Manuel Godinho, também conhecido como Sucateiro de Ovar.

Em declarações àquele jornal, o Homem de Lata contou como nasceu a sua relação com o acusado: “Conhecemo-nos num concerto dos Stomp que o Manuel patrocinou. Eles tocaram a obra completa do Nel Monteiro com a antena de um Fiat Uno e uma jante de treze polegadas que era minha prima por parte do meu pai. Trocámos umas palavras e somos amigos até hoje!”

E acrescentou: “Passámos o último Natal juntos. O Manuel ofereceu-me umas dobradiças Dobralex 3000, banhadas a ouro de 24 quilates como as pegas do trem de cozinha da Filipa Vacondeus. Um espectáculo! Aquilo tem mais parafusos que o joelho do Mantorras.”

E concluiu: “O Manuel é um grande amigo, serei testemunha abonatória com muita honra! Por ele até me tornava testemunha de Jeová!”


O Homem de Lata quando soube que ia depor em Tribunal

quarta-feira, novembro 25, 2009

«Guia turístico, comercial e industrial de Ovar» (1959)



Organizado por Zé Penicheiro e José Maria Graça. Para além da existente na capa, a obra encerra muitas outras ilustrações do pintor Zé Penicheiro. (in «Caligrafias»)

terça-feira, novembro 24, 2009

Castelhano de Pedro Pinto faz Roger Federer morrer de riso

A cena é hilariante e envolve o número um do ténis mundial e o português Pedro Pinto, jornalista da CNN. Veja como o simples facto de o jornalista fazer umas perguntas em espanhol faz Roger Federer rir a bandeiras despregadas.




A cena foi tão hilariante que a própria CNN optou por conta-la, nesta peça jornalística do próprio Pedro Pinto.

O que aconteceu foi que, após uma entrevista exclusiva com o número um do ténis mundial, toda conduzida em inglês, o jornalista pede a Federer para ficar no mesmo lugar enquanto ele gravava algumas perguntas em espanhol, para a versão latina da CNN. É aí que o tenista não se aguenta e, vá lá saber-se porquê, cada vez que o português começava a falar espanhol, o suíço desatava ao gargalhão. Ver para crer.

domingo, novembro 22, 2009

Ovarvídeo consagra «Arca d'Água», de André Gil Mata



Luisa Sequeira entrevista o realizador André Gil Mata e o produtor Rodrigo Areias, da curta-metragem «Arca d'água», que venceu este fim-de-semana o Ovarvídeo 2009.

Todavia, este filme não é novidade nenhuma no meio, pois esteve na competição nacional de curtas-metragens no «Indielisboa 2009», nas curtas em Vila do Conde, entre outros certames.

Cruz


(in «Azulejo»)

sexta-feira, novembro 20, 2009

Envolvamo-nos


Envolve-te. E parece que a acção desta manhã causou engulhos lá para os lados dos Paços do Concelho. Para início não está mal.

quinta-feira, novembro 19, 2009

A viabilização da Aerosoles

A estratégia da administração está bem clara, reforçar a mensagem de que a empresa é viável, em todas as notícias isso está expresso. A equipe de comunicação empresarial, montada há uns anos, ainda mostra o que vale e as boas relações que conseguiu com os meios de comunicação. Tem mérito! Está a trabalhar, talvez goste do que faz e o faça sem grande esforço.

Faço a pergunta: - Quais são os pressupostos de que a empresa é mesmo viável? O tipo de produto? A rede de retalho/franchise? A substituição de uma marca não se faz de um dia para outro. Quantos milhões serão necessários para lançar a marca ao nível de notoriedade que a Aerosoles atingiu? O consumidor compra marcas e não somente em lojas. Em locais(lojas indiferenciadas) compra-se produtos de baixo valor acrescentado. Dizem que tem garantidas vendas de um milhão de pares, volume não é sinônimo de rentabilidade. O recurso a horas extra e subcontratação também não. Como estarão a reagir as vendas na rede de retalho? As vendedoras estão motivadas e confiantes? O cliente que vai comprar um par de sapatos de uma empresa em dificuldades, decide pela compra? A GM depois que anunciou concordata as vendas caíram a pique. Porque os consumidores perderam a confiança de que as garantias dadas seriam honradas. Nos sapatos deve ser diferente. Se a estratégia for competir no preço, então a viabilidade vai ser conseguida com cortes brutais na estrutura e recurso a importação de produtos de baixo custo da Ásia. Então já estão a criar condições para negociar melhor com os trabalhadores. Uma conta interessante para apurar é ver quanto custaria indeminizar toda a estrutura com os direitos devidos. Ou seja, o potencial passivo com os trabalhadores do grupo. Esse número é muito importante que se conheça. Neste momento mais de metade já deve aceitar qualquer indeminização que lhes derem. Vai-se ver qual o potencial ganho administrativo. Exemplo: 400 pessoas, 10 anos de serviço, 800 € -> indeminização 1,5 salário por ano trabalhado (tanto quanto pagou Yasaki, Clarks, Ecco, Phillips, empresas criticadas mas honradas) 4 800 000 €. Em dinheiro vivo. Se pagarem 50% é muito ganho. E as indeminizações dos administradores passivos? Distribuição de "lucros" presumidos, encontrem-nos pelo mundo fora...

Outro ponto interessante é o posicionamento de que o estado é o maior accionista, o estado representa o interesse público. Estão a pressionar o governo, e conhecendo o histórico do Sócrates, ele não vai gostar muito que o problema passe para a esfera dele. Vai saltar fora e talvez fazer de conta que ajuda com um paliativo. Na verdade já enviou socorro várias vezes este ano e está no direito de não querer adoptar o filho dos outros. (Como dizem em Válega o Dono da Vaca é Dono da Cria). O discurso com a banca é simpático, se o governo ajudar, a banca ajuda, onde estarão essas garantias?

As palavras aos funcionários também, afinal estamos todos empenhados em viabilizar... (é uma questão de fé ou café)

Lembro-me do programa dos -ãos do Artur Duarte, Organização e Responsabilização. Os ãos eram só para baixo? Onde está a Administração? Já começaram a andar de transporte público? Acredito que a chefia directa e intermédia tem um papel fundamental na revitalização da empresa. Quando vier o dinheiro vão fazer de conta que está tudo bem, e que o problema era do estado que não ajudou a tempo? Recomendo-vos uma conversa franca e sincera com cada um. Os trabalhadores são credores, merecem a mesma atenção que a banca. Digam-lhes em que dia pagam e com que juros. E o que estão a fazer em concreto para viabilizar. Ir fazer uma manifestação na Câmara Municipal de Ovar e Castelo de Paiva!? Quem se lembrou disso? Porque não nas juntas de freguesia, na porta da casa dos administradores? Porque não fazem um autocolante dizendo "Sou credor da Investvar" ? No dia em que a sua chefia o pressionar para fazer hora extra gratuita, vai pensar muito bem no tom que vai usar.

Muito curioso o tipo de discurso do Artur Duarte, com forte apelo emocional, falando de pessoas concretas e vitórias passadas. Pelo menos alguém tem espírito de humor e frieza nisso tudo. O homem é muito bom!

Aos que estão a fazer tese de mestrado/doutoramento sobre o caso Investvar, coloquem as suas questões, o circo já começou!

No final alguém vai pagar O PATO.
(Recebido via e-mail)

quarta-feira, novembro 18, 2009

terça-feira, novembro 17, 2009

«Os Pijaminhas»

Pois é, no intuito de ajudar o IPO do Porto, o corpo docente da EB1/JI Habitovar, resolveu desafiar toda a comunidade educativa e população em geral a doar pijamas e a serem solidários com as crianças, «esses seres pequeninos e inocentes que se encontram em tratamentos oncológicos prolongados».

Esta é mais uma campanha tem o apoio da respectiva Associação de Pais.

Como colaborar: reencaminhar esta informação para os vossos amigos, familiares, professores, colegas de trabalho, enfim, toda a gente.

Mas há mais: No intuito de promover hábitos de protecção ambiental e de preservação dos recursos genuínos nacionas, a Comunidade Educativa da Habitovar tem em curso um plano de angariação de rolhas de cortiça.

Todas as salas têm o seu «rolhinhas», pronto a receber rolhas e outros pequeninos podutos de cortiça passíveis de serem reciclados.

Esta campanha surge de uma parceria com a Corticeira Amorim e pretende ser mais um contributo para despertar nos cidadãos novos comportamentos em defesa da promoção ambiental.

segunda-feira, novembro 16, 2009

Roteiro gastronómico do processo «Face Oculta»

De São Bernardo a Ovar (e daí à praia do Furadouro), há que apanhar a A29 e depois seguir pela estrada que leva ao pequeno aglomerado urbano à beira-mar. É aqui que mora Manuel José Godinho e é aqui que se situa o Concha, comummente afamado pelas suas sardinhas assadas e local referenciado pelo processo como tendo sido palco de um almoço que reuniu o empresário, o seu sobrinho, João Godinho, e Carlos de Vasconcellos, quadro da Refer. Foi a 23 de Abril e a refeição durou apenas 1 hora e 5 minutos, o que pode dar uma boa indicação sobre a velocidade do serviço...

No quadriculado de ruas da praia do Furadouro, não é difícil dar com o Concha, o letreiro laranja com caracteres pretos ali a um passo do mar. Pelos dias que correm, o que mais impressiona é o barulho das escavadoras que amontoam calhaus para formar pontões e reforçar as protecções da estrada marginal. Dezenas de mirones resistem ao vento e à ameaça de chuva da tarde cinzenta para apreciarem o virtuosismo dos maquinistas no encaixe destas gigantescas e irregulares peças de Lego.

(Bom, dito isto, há que reconhecer que cheguei tarde e o Concha estava fechado. Também não seria capaz de almoçar uma terceira vez... Mas deu para perceber pelo cardápio do lado de fora da porta que o forte da casa é o peixe fresco na grelha. Desculpe a fixação, ó chefe, mas também tem polvo grelhado.)

Leia esta delícia de artigo na íntegra no «Público».

domingo, novembro 15, 2009

sábado, novembro 14, 2009

sexta-feira, novembro 13, 2009

A29 sem Portagens

Vamos todos ler e assinar esta petição online: «A29 sem portagens»

http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N713

O «NdO» não podia concordar mais com esta petição e acha que você também pode (e deve) concordar.

Subscreva a petição aqui: http://www.peticaopublica.com/?pi=P2009N713 e - já agora -divulgue-a pelos seus contactos. Todos seremos poucos.

quinta-feira, novembro 12, 2009

Magusto do JI da Oliveirinha


(Clicar para aumentar)

quarta-feira, novembro 11, 2009

Godinho, só para os amigos



Última hora: O nome verdeiro do empresário vareiro de sucatas não é Manuel Godinho. O «NdO» está em condições de garantir que o seu nome, na verdade, é BiGodinho.
Mais um exclusivo...

terça-feira, novembro 10, 2009

Importa-se de repetir, sff?

"No Pavilhão Arena Dolce Vita, estiveram presentes cerca de duas dezenas de adeptos vitorianos que tiveram a oportunidade de constatar a falta de inteligência que reina naquela região do centro do país". (Aqui)

segunda-feira, novembro 09, 2009

Os intocáveis

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro. Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.

Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.

O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação.

Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (...)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura.

Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.

Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim.

Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém toca.

(Mário Crespo aqui)

Centro de Arte em Novembro

sábado, novembro 07, 2009

O Godinho


Segundo o «DN»
Transmissão televisiva da 21ª Meia Maratona “Cidade de Ovar”


A 21ª Meia Maratona “Cidade de Ovar” é hoje transmitida na RTP2, no programa Desporto2, pelas 16 horas.

sexta-feira, novembro 06, 2009

Portugueses aterrorizados pelo avistamento de um corrupto em Ovar

O país tem vivido nas últimas semanas uma apreensão digna de filme de terror depois de vários avistamentos de um corrupto em Ovar, sendo cada vez menos os organismos oficiais a negar a sua veracidade.

Os corruptos são criaturas míticas, do mesmo calibre do Monstro do Lago Ness ou do Abominável Homem das Neves, e os primeiros relatos foram tratados pelas autoridades e pela comunicação social como meros delírios provocados pelo abuso de substâncias alterantes, por doença mental ou sede de protagonismo. No entanto, essa postura alterou-se de forma radical nos últimos dias e começa a ser cada vez mais legítimo afirmar que existe mesmo um corrupto em Portugal.

A criatura ainda não foi fotografada ou filmada com clareza, mas as testemunhas descrevem-no como tendo aparência vagamente humana, vestindo roupas de marca, usando peças caras de ourivesaria e deslocando-se numa viatura de alta cilindrada. (Ler mais in «Inepcia»)

quinta-feira, novembro 05, 2009

Campanha do «rolhinhas»

No intuito de promover hábitos de protecção ambiental e de preservação dos recursos genuínos nacionas, a Comunidade Educativa da Habitovar tem em curso um plano de angariação de rolhas de cortiça. Todas as salas têm o seu «rolhinhas», pronto a receber rolhas e outros pequeninos podutos de cortiça passíveis de serem reciclados.

Esta campanha surge de uma parceria com a Corticeira Amorim e pretende ser mais um contributo para despertar nos cidadãos novos comportamentos em defesa da promoção ambiental.

Esta semana no Festovar

terça-feira, novembro 03, 2009

Petição Pública da Ovarense

Na sequência da trágica morte do atleta Kevin Widemond, de 23 anos, vítima de Morte Súbita durante um jogo de basquetebol, a Associação Desportiva Ovarense, Basquetebol Sad, em conjunto com os jogadores da LPB realizaram uma Petição Pública com vista a tornar obrigatória a presença de Desfibrilhadores Automáticos Externos em vários locais, nomeadamente Escolas, Recintos e Eventos Desportivos, Centros Comerciais, Aeroportos, etc.

Podem ler e se concordarem subscrever em:
http://www.peticaopublica.com/?pi=salvevid

«Salvar Vida através do Acesso Público a Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE)»
Trail-O em Ovar

Trail-O : Orientação particularmente vocacionada para deficientes motores, deslocando-se em cadeira de rodas

Data: 8 de Novembro de 2009 (domingo)
Hora de início: 11h00
Duração prevista: 1 hora
Inscrição: Gratuita (feita no local)

Local de concentração: Praça da República (frente ao edifício dos Paços do Concelho)
Como chegar: A29, sair em Ovar Norte, a partir daqui o percurso está sinalizado.

Percurso: Urbano, no centro da cidade de Ovar, com uma distância aproximada de 1000 metros e composto por 11 pontos de controlo. Perfeitamente adequado para cadeiras de rodas de qualquer tipo, sem desníveis significativos e levando em conta as acessibilidades. Particularmente interessante do ponto de vista natural e paisagístico, desenrolando-se ao longo de praças e jardins.

Facilidades: A organização disponibiliza voluntários para acompanhamento dos participantes, auxiliando na locomoção se necessário e na travessia de ruas e passeios. Todos os participantes terão igualmente acompanhamento de monitores que explicarão os princípios do Trail-O, as suas regras básicas e objectivos.

Direcção Técnica: Clube Ori-Estarreja.