quinta-feira, julho 30, 2009
quarta-feira, julho 29, 2009
terça-feira, julho 28, 2009
segunda-feira, julho 27, 2009
sexta-feira, julho 24, 2009
A Nova Praça da República
A nova Praça da República é ampla e mais pedonal, mas parece árida. Falta-lhe mais verde. Não tarda, será alvo de diversas críticas, mas também encerra perigos. Que o diga esta senhora que ontem caíu nos degraus - «manhosos», dizem - e teve que receber assistência médica no local. Que sirva pelo menos de exemplo. Veja bem onde põe os pés se tiver de percorrer a nova Praça da República de Ovar.
A solução talvez passe pela sinalização dos degraus.
A nova Praça da República é ampla e mais pedonal, mas parece árida. Falta-lhe mais verde. Não tarda, será alvo de diversas críticas, mas também encerra perigos. Que o diga esta senhora que ontem caíu nos degraus - «manhosos», dizem - e teve que receber assistência médica no local. Que sirva pelo menos de exemplo. Veja bem onde põe os pés se tiver de percorrer a nova Praça da República de Ovar.
A solução talvez passe pela sinalização dos degraus.
quinta-feira, julho 23, 2009
A Lavagem das Mãos
Por Enf.ª Silvana Bernardes
Numa altura em que as notícias sobre novos casos de infecção pelo vírus H1N1 (responsável pela Gripe A) nos entram diariamente em casa, nunca tanto se falou nos meios de comunicação social sobre a importância da lavagem das mãos.
A lavagem das mãos é uma medida de higiene básica, mas neste panorama assume sobretudo o papel de uma importante medida para o controlo da infecção. De facto, as mãos são o principal veículo de transmissão dos microrganismos de pessoa para pessoa.
Na pele das nossas mãos temos 2 tipos de microrganismos:
Os que residem normalmente na nossa pele e que raramente nos causam doenças;
Os que adquirimos no contacto com o ambiente e cujo potencial para causar doenças é elevado.
Uma correcta lavagem das mãos remove não só a sujidade, mas também a maior parte destes microrganismos transitórios das mãos, reduzindo-os para níveis mais baixos.
Quando se devem lavar as mãos?
Devemos lavar as mãos:
Antes de comer ou manipular alimentos;
Depois de ter utilizado o WC;
Após tossir, espirrar ou assoar o nariz;
Após tocar em animais ou nos seus dejectos;
Depois de manusear lixos;
Após contactar com materiais ou equipamentos de uso público ou que possam estar contaminados;
Antes e depois de tocar em doentes ou feridas;
Sempre que as mãos estiverem visivelmente sujas.
Como se devem lavar as mãos?
Use em sabão líquido, de preferência neutro e sem adição de perfumes. O sabão sólido é difícil de manter livre de contaminação;
Molhe as mãos e aplique o sabão de modo a obter espuma;
Friccione no mínimo durante 20 segundos, tendo o cuidado de abranger todas as áreas das mãos (veja a figura 1);
Passe por água até retirar toda a espuma;
Seque bem as mãos. Em locais públicos o ideal é utilizar os toalhetes de utilização única. Se a torneira for accionada manualmente pode utilizar o toalhete com que limpou as mãos para a fechar, de modo a evitar nova contaminação.
Quando utilizar produtos desinfectantes na lavagem das mãos?
Uma boa lavagem das mãos com água e sabão é suficiente para diminuir significativamente o risco de transmissão de microrganismos através das mãos.
Os solutos alcoólicos com emolientes devem ser vistos como uma alternativa à lavagem das mãos quando esta não é possível e apenas em situações em que as mãos se encontrem visivelmente limpas. Devem ser aplicados nas mãos secas.
A utilização de outros anti-sépticos está mais reservada aos profissionais de saúde. Estes produtos removem não só os microrganismos que nos causam doenças, mas também os microrganismos normais das nossas mãos, que nos conferem protecção.
Figura 1 – Técnica para lavagem das mãos
Bibliografia:
-Comissão de Controlo da Infecção Hospitalar. Norma n.º 3/2002 – Lavagem e Desinfecção das Mãos. Hospital Santa Maria, sd.
-Dias, L.; Bettencourt, M. A importância da higiene das mãos no controlo das infecções nasocomiais. Revista Sinais Vitais n.º 83. Março 2009, p.28-30.
-Salgueiro, N. As mãos, ferramenta mágica. Revista Enfermagem e o Cidadão n.º 11. Fevereiro 2007, p. 11-14.
(Um conselho da Juventude da Cruz Vermelha de Ovar)
Numa altura em que as notícias sobre novos casos de infecção pelo vírus H1N1 (responsável pela Gripe A) nos entram diariamente em casa, nunca tanto se falou nos meios de comunicação social sobre a importância da lavagem das mãos.
A lavagem das mãos é uma medida de higiene básica, mas neste panorama assume sobretudo o papel de uma importante medida para o controlo da infecção. De facto, as mãos são o principal veículo de transmissão dos microrganismos de pessoa para pessoa.
Na pele das nossas mãos temos 2 tipos de microrganismos:
Os que residem normalmente na nossa pele e que raramente nos causam doenças;
Os que adquirimos no contacto com o ambiente e cujo potencial para causar doenças é elevado.
Uma correcta lavagem das mãos remove não só a sujidade, mas também a maior parte destes microrganismos transitórios das mãos, reduzindo-os para níveis mais baixos.
Quando se devem lavar as mãos?
Devemos lavar as mãos:
Antes de comer ou manipular alimentos;
Depois de ter utilizado o WC;
Após tossir, espirrar ou assoar o nariz;
Após tocar em animais ou nos seus dejectos;
Depois de manusear lixos;
Após contactar com materiais ou equipamentos de uso público ou que possam estar contaminados;
Antes e depois de tocar em doentes ou feridas;
Sempre que as mãos estiverem visivelmente sujas.
Como se devem lavar as mãos?
Use em sabão líquido, de preferência neutro e sem adição de perfumes. O sabão sólido é difícil de manter livre de contaminação;
Molhe as mãos e aplique o sabão de modo a obter espuma;
Friccione no mínimo durante 20 segundos, tendo o cuidado de abranger todas as áreas das mãos (veja a figura 1);
Passe por água até retirar toda a espuma;
Seque bem as mãos. Em locais públicos o ideal é utilizar os toalhetes de utilização única. Se a torneira for accionada manualmente pode utilizar o toalhete com que limpou as mãos para a fechar, de modo a evitar nova contaminação.
Quando utilizar produtos desinfectantes na lavagem das mãos?
Uma boa lavagem das mãos com água e sabão é suficiente para diminuir significativamente o risco de transmissão de microrganismos através das mãos.
Os solutos alcoólicos com emolientes devem ser vistos como uma alternativa à lavagem das mãos quando esta não é possível e apenas em situações em que as mãos se encontrem visivelmente limpas. Devem ser aplicados nas mãos secas.
A utilização de outros anti-sépticos está mais reservada aos profissionais de saúde. Estes produtos removem não só os microrganismos que nos causam doenças, mas também os microrganismos normais das nossas mãos, que nos conferem protecção.
Figura 1 – Técnica para lavagem das mãos
Bibliografia:
-Comissão de Controlo da Infecção Hospitalar. Norma n.º 3/2002 – Lavagem e Desinfecção das Mãos. Hospital Santa Maria, sd.
-Dias, L.; Bettencourt, M. A importância da higiene das mãos no controlo das infecções nasocomiais. Revista Sinais Vitais n.º 83. Março 2009, p.28-30.
-Salgueiro, N. As mãos, ferramenta mágica. Revista Enfermagem e o Cidadão n.º 11. Fevereiro 2007, p. 11-14.
(Um conselho da Juventude da Cruz Vermelha de Ovar)
quarta-feira, julho 22, 2009
Exposição de grande formato
Ambiente Imagens Dispersas, dos Amigos do Cáster. (Fotos de um amigo dos Amigos)
Ambiente Imagens Dispersas, dos Amigos do Cáster. (Fotos de um amigo dos Amigos)
segunda-feira, julho 20, 2009
Momentos de aflição
Estas são, provavelmente, (d)as melhores fotos que encontrámos (na Web) do incêndio da última sexta-feira. Daqui.
quinta-feira, julho 16, 2009
quarta-feira, julho 15, 2009
terça-feira, julho 14, 2009
A outra coligação
Está certo que a concelhia do PS de Ovar pretenda erigir uma candidatura abrangente de esquerda para fazer face à coligação PSD-PP, mas parece que as recentes escolhas estão a causar estragos ali para os Campos.
Já não haverá socialistas de militância nesta terra?
Os exageros podem ser contraproducentes...
Está certo que a concelhia do PS de Ovar pretenda erigir uma candidatura abrangente de esquerda para fazer face à coligação PSD-PP, mas parece que as recentes escolhas estão a causar estragos ali para os Campos.
Já não haverá socialistas de militância nesta terra?
Os exageros podem ser contraproducentes...
segunda-feira, julho 13, 2009
domingo, julho 12, 2009
A jogar pelo seguro
Discografia Duran Duran - 61
'Astronaut' (album), 2004
O reencontro da formação “clássica” dos Duran Duran fez-se com o objectivo de não se esgotar em concertos “Best of”. Afinal a banda, apesar de ter gradualmente perdido os três Taylors, nunca deixara a actividade, tendo regularmente editado novos discos.
Os primeiros encontros para ensaios, em St Tropez, foram rapidamente transformados em sessões de trabalho, das quais começaram a surgir novas canções, algumas das quais foram entretanto sendo estreadas em concertos. A presença em palco dos membros da formação “clássica” chamou atenções, encheu salas e despertou o interesse de editoras. Sem contrato, foram chamando a estúdio alguns produtores, entre os quais Nile Rodgers.
Mais tarde, já com um acordo assinado com a Sony Music, concluíram o trabalho de gravação com Don Gilmore e Dallas Austin. Surge assim Astronaut, o primeiro álbum que a formação “clássica” gravou desde 1983, revelando contudo uma banda a jogar em terreno seguro, em canções sem a ousadia na escrita (e sobretudo arranjos) das que em anos mais recentes tinham levado a disco, afastando-se portanto dos espaços de curiosidade pelas formas pop/rock alternativas a que tinham piscado o olho nos anos 90.
Astronaut revelou-se, talvez pela força do efeito da reunião e, sobretudo, da enorme popularidade da digressão que acompanhou o reencontro dos cinco músicos. Foi o álbum mais bem sucedido da banda nos últimos tempos, atingindo o número 3 em Inglaterra, o número 15 nos EUA e obtendo bons resultados pelo mundo fora, alcançando soma total na ordem dos dois milhões de discos vendidos. Além de (Reach Up For The) Sunrise, o álbum gerou ainda os singles What Happens Tomorrow e Nice (este último apenas com edição digital). (in «Sound + Vision»)
'Astronaut' (album), 2004
O reencontro da formação “clássica” dos Duran Duran fez-se com o objectivo de não se esgotar em concertos “Best of”. Afinal a banda, apesar de ter gradualmente perdido os três Taylors, nunca deixara a actividade, tendo regularmente editado novos discos.
Os primeiros encontros para ensaios, em St Tropez, foram rapidamente transformados em sessões de trabalho, das quais começaram a surgir novas canções, algumas das quais foram entretanto sendo estreadas em concertos. A presença em palco dos membros da formação “clássica” chamou atenções, encheu salas e despertou o interesse de editoras. Sem contrato, foram chamando a estúdio alguns produtores, entre os quais Nile Rodgers.
Mais tarde, já com um acordo assinado com a Sony Music, concluíram o trabalho de gravação com Don Gilmore e Dallas Austin. Surge assim Astronaut, o primeiro álbum que a formação “clássica” gravou desde 1983, revelando contudo uma banda a jogar em terreno seguro, em canções sem a ousadia na escrita (e sobretudo arranjos) das que em anos mais recentes tinham levado a disco, afastando-se portanto dos espaços de curiosidade pelas formas pop/rock alternativas a que tinham piscado o olho nos anos 90.
Astronaut revelou-se, talvez pela força do efeito da reunião e, sobretudo, da enorme popularidade da digressão que acompanhou o reencontro dos cinco músicos. Foi o álbum mais bem sucedido da banda nos últimos tempos, atingindo o número 3 em Inglaterra, o número 15 nos EUA e obtendo bons resultados pelo mundo fora, alcançando soma total na ordem dos dois milhões de discos vendidos. Além de (Reach Up For The) Sunrise, o álbum gerou ainda os singles What Happens Tomorrow e Nice (este último apenas com edição digital). (in «Sound + Vision»)
sábado, julho 11, 2009
quarta-feira, julho 08, 2009
terça-feira, julho 07, 2009
Ar de festa
«Na Quinta da Malafaia, Álvaro Santos e os idosos de Ovar conversaram, dançaram e fortaleceram a sua relação num convívio que se mostrou muito animado», diz o sítio da candidatura de Álvaro Santos.
Nós acrescentamos: Pela alegria estampada nas suas faces - do vereador laranja Álvaro Santos e do socialista David Almeida, ninguém adivinha de que assunto estão a falar...
Mas há mais hipóteses de diálogo: Idoso? Eu??, pergunta o socialista; ou então esta: Não faças essa cara porque eu não vim aproveitar para fazer campanha!, justifica-se o social democrata.
Enfim, uma foto e várias interpretações possíveis.
segunda-feira, julho 06, 2009
UMA FIGURA TÍPICA: A “Albertina das Roscas”
Texto: Manuel Pires Bastos
Chamava-se Maria Albertina Marques Romão, mais conhecida por Albertina das Roscas, e faleceu com 95 anos de idade.
Natural de Coimbra, veio aos 6 anos para Ovar, na companhia da mãe, Margarida de Jesus Marques, com o fim de tratar de uma deficiência numa perna. Destinada ao famoso clínico local Dr. Cunha, que não lhe deu grande esperança de cura, acabou por cair nas mãos do Sr. Lima, do Jardim da Estação, que, para além de ferrador de profissão, era habilidoso em tratamento de ossos. Mau grado a paga da libra combinada pelo serviço, o habilidoso não foi feliz, e a menina ficou manca para sempre.
Tinha 23 anos quando casou. Habituada a ver a fabricação de roscas na casa das senhoras Carrelhas, junto à actual Vareirinha, onde foi criada com a mãe, mulher de muitas libras e que vestia mandil e capucha, veio a construir forno próprio na casa que alugou e que depois adquiriu ali mesmo em frente, junto da capela do Passo do Horto, onde labutou até aos 80 anos [na foto].
No período de adaptação e ensaio laboral, chegou a deitar ao rio algumas fornadas menos conseguidas. Mas a mão foi-se-lhe tornando certa, e as suas roscas começaram a ter cada vez mais fama e a correspondente procura.
Construiu um forno no Furadouro, na Rua da Capela “nova”, onde cozia, à tarde, para os veraneantes, vindo a pé, à noite, com a criada, para nova fornada em Ovar.
Fez também forno em Matosinhos, onde fabricava, para além das roscas – a sua especialidade –, pão-de-ló, pastelinhos e padas. Nessa altura só vinha à terra nos fins-de-semana, também para cozer. De tal modo o trabalho era absorvente que chegavam a dar com ela a dormir, de pé, agarrada à pá do forno.
Desde que ficou viúva, ainda nova, e durante cerca de 40 anos, foi seu principal colaborador Manuel Dornas, de S. João de Ovar, que tanto enfornava como amassava. Seguiram-se-lhe António de Oliveira e Francisco Ruela, este apenas durante 4 anos, por ausência do anterior.
As roscas feitas em Ovar percorriam todas as feiras e festas da região, levadas, em canastras, à cabeça, por vendedeiras que ganhavam ao dia. E tal era a fama das roscas da Albertina, que outras fabricantes e vendedoras se escudavam com o seu nome, para melhor venda.
Há 2 anos, com a saída do António de Oliveira para a Suiça, o forno fechou-se de vez. Nessa altura já o segredo do fabrico passara para a filha, que possui o mesmo nome da mãe, mas que não quis aproveitar-se das facilidades que a tradição materna por certo lhe concederia.
Artigo publicado no quinzenário ovarense
JOÃO SEMANA (15 de Dezembro de 1981)
Texto: Manuel Pires Bastos
Chamava-se Maria Albertina Marques Romão, mais conhecida por Albertina das Roscas, e faleceu com 95 anos de idade.
Natural de Coimbra, veio aos 6 anos para Ovar, na companhia da mãe, Margarida de Jesus Marques, com o fim de tratar de uma deficiência numa perna. Destinada ao famoso clínico local Dr. Cunha, que não lhe deu grande esperança de cura, acabou por cair nas mãos do Sr. Lima, do Jardim da Estação, que, para além de ferrador de profissão, era habilidoso em tratamento de ossos. Mau grado a paga da libra combinada pelo serviço, o habilidoso não foi feliz, e a menina ficou manca para sempre.
Tinha 23 anos quando casou. Habituada a ver a fabricação de roscas na casa das senhoras Carrelhas, junto à actual Vareirinha, onde foi criada com a mãe, mulher de muitas libras e que vestia mandil e capucha, veio a construir forno próprio na casa que alugou e que depois adquiriu ali mesmo em frente, junto da capela do Passo do Horto, onde labutou até aos 80 anos [na foto].
No período de adaptação e ensaio laboral, chegou a deitar ao rio algumas fornadas menos conseguidas. Mas a mão foi-se-lhe tornando certa, e as suas roscas começaram a ter cada vez mais fama e a correspondente procura.
Construiu um forno no Furadouro, na Rua da Capela “nova”, onde cozia, à tarde, para os veraneantes, vindo a pé, à noite, com a criada, para nova fornada em Ovar.
Fez também forno em Matosinhos, onde fabricava, para além das roscas – a sua especialidade –, pão-de-ló, pastelinhos e padas. Nessa altura só vinha à terra nos fins-de-semana, também para cozer. De tal modo o trabalho era absorvente que chegavam a dar com ela a dormir, de pé, agarrada à pá do forno.
Desde que ficou viúva, ainda nova, e durante cerca de 40 anos, foi seu principal colaborador Manuel Dornas, de S. João de Ovar, que tanto enfornava como amassava. Seguiram-se-lhe António de Oliveira e Francisco Ruela, este apenas durante 4 anos, por ausência do anterior.
As roscas feitas em Ovar percorriam todas as feiras e festas da região, levadas, em canastras, à cabeça, por vendedeiras que ganhavam ao dia. E tal era a fama das roscas da Albertina, que outras fabricantes e vendedoras se escudavam com o seu nome, para melhor venda.
Há 2 anos, com a saída do António de Oliveira para a Suiça, o forno fechou-se de vez. Nessa altura já o segredo do fabrico passara para a filha, que possui o mesmo nome da mãe, mas que não quis aproveitar-se das facilidades que a tradição materna por certo lhe concederia.
Artigo publicado no quinzenário ovarense
JOÃO SEMANA (15 de Dezembro de 1981)
domingo, julho 05, 2009
«E se cada um de nós pudesse colaborar na elaboração de uma nova Constituição?»
Vai ser lançada no próximo dia 11 de Julho a iniciativa Constituição 2.0, uma wiki criada para que qualquer pessoa possa colaborar na elaboração de uma nova Constituição para Portugal.
O debate de lançamento será centrado nos temas levantados por si no blogue, ou pelo twitter, as suas sugestões são muito importantes: diga o que acha que é o assunto prioritário que deva estar numa nova Constituição.
Pode fazê-lo aqui, adicionando um comentário:
http://constituicao20.wordpress.com/2009/06/25/temas-para-o-debate-escolha-o-seu/
Twitter hashtag: #constituicao20
Facebook: http://www.facebook.com/event.php?eid=99644001371&ref=ts
O seu contributo é fundamental!
Mais informações em http://constituicao20.wordpress.com/
DEBATE DE LANÇAMENTO: 11 de Julho 2009 no Museu das Comunicações,
Átrio da Casa do Futuro (10h às 18h)
Organização: Instituto da Democracia Portuguesa (IDP)
Vai ser lançada no próximo dia 11 de Julho a iniciativa Constituição 2.0, uma wiki criada para que qualquer pessoa possa colaborar na elaboração de uma nova Constituição para Portugal.
O debate de lançamento será centrado nos temas levantados por si no blogue, ou pelo twitter, as suas sugestões são muito importantes: diga o que acha que é o assunto prioritário que deva estar numa nova Constituição.
Pode fazê-lo aqui, adicionando um comentário:
http://constituicao20.wordpress.com/2009/06/25/temas-para-o-debate-escolha-o-seu/
Twitter hashtag: #constituicao20
Facebook: http://www.facebook.com/event.php?eid=99644001371&ref=ts
O seu contributo é fundamental!
Mais informações em http://constituicao20.wordpress.com/
DEBATE DE LANÇAMENTO: 11 de Julho 2009 no Museu das Comunicações,
Átrio da Casa do Futuro (10h às 18h)
Organização: Instituto da Democracia Portuguesa (IDP)
sábado, julho 04, 2009
sexta-feira, julho 03, 2009
Ganhe bilhetes para a ESTREIA NACIONAL de «IDADE DO GELO 3 - DESPERTAR DOS DINOSSAUROS»
Em exibição no cinema Paraíso, do CC Dolce Vita de Ovar, entre 01 Julho e 08 Julho.
Idade: M/6
Género: Animação
Duração: 1h 34m
Sessões: 14:20h, 16:30h, 18:30h, 21:30h, 23:30h (*)
(*) – 6ª feira e sábado
Sinopse: Nesta nova aventura, as personagens mais engraçadas da pré-história Manny, Sid e Diego vão “retroceder” no tempo e enfrentar os primeiros senhores da Terra…os dinossauros que conseguiram escapar à Idade do Gelo graças a um fenómeno ambiental extremamente raro.
Para ganhar, envie-nos um email com nome, localidade e contacto... e bons filmes!
Em exibição no cinema Paraíso, do CC Dolce Vita de Ovar, entre 01 Julho e 08 Julho.
Idade: M/6
Género: Animação
Duração: 1h 34m
Sessões: 14:20h, 16:30h, 18:30h, 21:30h, 23:30h (*)
(*) – 6ª feira e sábado
Sinopse: Nesta nova aventura, as personagens mais engraçadas da pré-história Manny, Sid e Diego vão “retroceder” no tempo e enfrentar os primeiros senhores da Terra…os dinossauros que conseguiram escapar à Idade do Gelo graças a um fenómeno ambiental extremamente raro.
Para ganhar, envie-nos um email com nome, localidade e contacto... e bons filmes!
A morte de um ícone
Michael Jackson deixou uma imensa, fascinante e, em muitos aspectos, revolucionária herança musical. Neste documentário da Vh1, Michael Jackson emerge como uma das encarnações mais genuínas de um tempo em que a globalização do espectáculo acontece através de uma reconversão de todos os parâmetros que definem uma estrela — da criação formal à relação com a tecnologia, da exposição pública ao imaginário privado. O seu génio viveu e conviveu com tudo isso, por vezes em apoteose, outras vezes nas imediações do drama e da tragédia.
Com três canções e três telediscos de 1983 — Beat It, Billie Jean e Thriller —, Jackson entrou para a história como um dos fundadores de um capítulo do entertainment que, com propriedade, podemos chamar de era da MTV (cujas emissões se iniciaram em 1981). Provavelmente, no dia 25 de Junho de 2009, essa era acabou. Com uma tristeza que não cabe em nenhum ecrã.
Michael Jackson deixou uma imensa, fascinante e, em muitos aspectos, revolucionária herança musical. Neste documentário da Vh1, Michael Jackson emerge como uma das encarnações mais genuínas de um tempo em que a globalização do espectáculo acontece através de uma reconversão de todos os parâmetros que definem uma estrela — da criação formal à relação com a tecnologia, da exposição pública ao imaginário privado. O seu génio viveu e conviveu com tudo isso, por vezes em apoteose, outras vezes nas imediações do drama e da tragédia.
Com três canções e três telediscos de 1983 — Beat It, Billie Jean e Thriller —, Jackson entrou para a história como um dos fundadores de um capítulo do entertainment que, com propriedade, podemos chamar de era da MTV (cujas emissões se iniciaram em 1981). Provavelmente, no dia 25 de Junho de 2009, essa era acabou. Com uma tristeza que não cabe em nenhum ecrã.
quinta-feira, julho 02, 2009
quarta-feira, julho 01, 2009
Le Vent du Nord em Ovar
Grupo do Québec/Canadá que actuou no Auditório do Centro de Arte de Ovar no âmbito do FESTIM - Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo, no dia 26 de Junho de 2009. (Um vídeo do jornalista Fernando Pinto)
Grupo do Québec/Canadá que actuou no Auditório do Centro de Arte de Ovar no âmbito do FESTIM - Festival Intermunicipal de Músicas do Mundo, no dia 26 de Junho de 2009. (Um vídeo do jornalista Fernando Pinto)
Votar nos «Anexos» é preciso
Os «Anexos» estão a participar no concurso "Rock Rendez Worten".
Com 3 semanas de atraso em relação aos seus adversários, após muito esforço de divulgação, estão, neste momento, em 2.º lugar na sua categoria (POP), o que lhes permitiria ir directamente à final, dado que os dois primeiros classificados de cada categoria apuram-se directamente para a final.
A partir do 3.º lugar não há apuramento directo...apenas mais duas bandas serão seleccionadas, uma por um júri, outra por um padrinho da categoria pop.
É, por isso, fundamental segurar o 2.º lugar (neste momento têm cerca de 80 votos de avanço ao 3.º classificado, Bruno Kalil)...acontece que a votação termina, apenas, no dia 31 de Julho e 80 votos neste concurso não é nada...de um momento para o outro...podem esfumar-se.
Por isso, precisam da nossa ajuda: antes de mais, se não tiver votado, precisam que vote.
Quem quiser votar precisa de perder, apenas, 5 minutinhos do seu tempo:
1. - Tem que aceder ao site http://www.rrw.pt e inscrever-se como utilizador.
2. - Quando receber no e-mail a confirmação da inscrição, deve clickar na mesma e, seguidamente, digitar http://www.rrw.pt/anexos e clickar em "Vota nesta banda". Deve, ainda, conferir se aparece a mensagem"voto adicionado com sucesso" e se os votos subiram.
3. - É, tabém, fundamental que, obviamente, não se vote em mais nenhuma banda, pelo menos da categoria Pop.
Força «Anexos»!
Os «Anexos» estão a participar no concurso "Rock Rendez Worten".
Com 3 semanas de atraso em relação aos seus adversários, após muito esforço de divulgação, estão, neste momento, em 2.º lugar na sua categoria (POP), o que lhes permitiria ir directamente à final, dado que os dois primeiros classificados de cada categoria apuram-se directamente para a final.
A partir do 3.º lugar não há apuramento directo...apenas mais duas bandas serão seleccionadas, uma por um júri, outra por um padrinho da categoria pop.
É, por isso, fundamental segurar o 2.º lugar (neste momento têm cerca de 80 votos de avanço ao 3.º classificado, Bruno Kalil)...acontece que a votação termina, apenas, no dia 31 de Julho e 80 votos neste concurso não é nada...de um momento para o outro...podem esfumar-se.
Por isso, precisam da nossa ajuda: antes de mais, se não tiver votado, precisam que vote.
Quem quiser votar precisa de perder, apenas, 5 minutinhos do seu tempo:
1. - Tem que aceder ao site http://www.rrw.pt e inscrever-se como utilizador.
2. - Quando receber no e-mail a confirmação da inscrição, deve clickar na mesma e, seguidamente, digitar http://www.rrw.pt/anexos e clickar em "Vota nesta banda". Deve, ainda, conferir se aparece a mensagem"voto adicionado com sucesso" e se os votos subiram.
3. - É, tabém, fundamental que, obviamente, não se vote em mais nenhuma banda, pelo menos da categoria Pop.
Força «Anexos»!
Subscrever:
Mensagens (Atom)