quarta-feira, dezembro 31, 2008
terça-feira, dezembro 30, 2008
Positiva arma o Reveillon
De regresso ao cinema
Discografia Duran Duran - 47
'Out Of My Mind' (single), 1997´
Terminada a etapa Thank You, os Duran Duran regressaram a estúdio para gravar um novo disco de temas originais. A tensão e insatisfação gerada pelo relativo insucesso do álbum de 1995 e questões pessoais terão contribuído para mais uma separação, que a dada altura afastou das sessões o baixista John Taylor, um dos fundadores do grupo.
Ainda longe de ter um alinhamento final definido, a editora pegou num conjunto de canções já concluídas, procurando para uma delas um lugar numa banda sonora de um potencial blockbuster da temporada... Encontrou interesse na equipa que preparava então uma adaptação ao cinema do clássico televisivo dos anos 60: O Santo, e que teria Val Kilmer no papel protagonista.
Foi assim que Out Of My Mind ganhou vida, bem antes das demais canções que meses depois dariam forma a Medazzaland. A canção, de textura elaborada, revelou mais uma composição mid tempo, em tons menores, aceitando heranças de eloquência da etapa final da obra dos Roxy Music, porém revelando um tom desencantado que, muito certamente, era fruto do clima sombrio que então se abatia sobre o grupo.
O single foi editado em Março de 1997 pela Virgin Records, representando o primeiro lançamento do grupo fora do selo EMI/Parlophone (ou Capitol nos EUA) em que editara desde 1981. O single, editado apenas em CD, incluía os temas Sinner Or Saint (composto para o filme) e Silva Halo (de Medazzaland). No Reino Unido atingiu o número 21.
O teledisco de Out Of My Mind é um dos melhores (e menos conhecidos) da videografia dos Duran Duran nos anos 90. Realizado por Dean Farr, foi rodado num castelo na República Checa, apresentando os três elementos do grupo a vestir a pele de várias personagens, numa história de tons barrocos, com fantasmas pelo meio. E sem qualquer ligação com o filme que usou a canção na sua banda sonora.
(in «Sound + Vision»)
'Out Of My Mind' (single), 1997´
Terminada a etapa Thank You, os Duran Duran regressaram a estúdio para gravar um novo disco de temas originais. A tensão e insatisfação gerada pelo relativo insucesso do álbum de 1995 e questões pessoais terão contribuído para mais uma separação, que a dada altura afastou das sessões o baixista John Taylor, um dos fundadores do grupo.
Ainda longe de ter um alinhamento final definido, a editora pegou num conjunto de canções já concluídas, procurando para uma delas um lugar numa banda sonora de um potencial blockbuster da temporada... Encontrou interesse na equipa que preparava então uma adaptação ao cinema do clássico televisivo dos anos 60: O Santo, e que teria Val Kilmer no papel protagonista.
Foi assim que Out Of My Mind ganhou vida, bem antes das demais canções que meses depois dariam forma a Medazzaland. A canção, de textura elaborada, revelou mais uma composição mid tempo, em tons menores, aceitando heranças de eloquência da etapa final da obra dos Roxy Music, porém revelando um tom desencantado que, muito certamente, era fruto do clima sombrio que então se abatia sobre o grupo.
O single foi editado em Março de 1997 pela Virgin Records, representando o primeiro lançamento do grupo fora do selo EMI/Parlophone (ou Capitol nos EUA) em que editara desde 1981. O single, editado apenas em CD, incluía os temas Sinner Or Saint (composto para o filme) e Silva Halo (de Medazzaland). No Reino Unido atingiu o número 21.
O teledisco de Out Of My Mind é um dos melhores (e menos conhecidos) da videografia dos Duran Duran nos anos 90. Realizado por Dean Farr, foi rodado num castelo na República Checa, apresentando os três elementos do grupo a vestir a pele de várias personagens, numa história de tons barrocos, com fantasmas pelo meio. E sem qualquer ligação com o filme que usou a canção na sua banda sonora.
(in «Sound + Vision»)
domingo, dezembro 28, 2008
«Final Countdown»
Já estamos em contagem descrescente para a passagem-de-ano mais revivalista da cidade de Ovar e arredores. Vai ser uma espécie de "final countdown" para a entrada em força do novo ano de 2009 ao som das sonoridades que marcaram a década de 80.
Quem já foi, conhece a qualidade da selecção musical, aprimorada por esse mago do som - internacionalmente aclamado -, o colocador-de-música Ace Ventura. Não sei se estão a ver.
A missão é dura, mas não utópica: recuperar os grandes sons dos anos 80 para proporcionar uma noite intensa no Pedras Bar.
sábado, dezembro 27, 2008
«Casa nova só no cemitério»
Burocracia que emperra construção de bairro em Esmoriz deve ficar resolvida em Janeiro
Cerca de 130 famílias que vivem no bairro piscatório de Esmoriz, em Ovar, esperam há décadas por casa nova. A construção da habitação social não avança por causa de uma questão burocrática relacionada com o terreno.
Sentada à porta de casa, Joaquina Oliveira, de 63 anos, descasca batatas para o almoço. Com ar cansado, a mulher volta costas às paredes que mal a abrigam há já muitas décadas.
A viver com o mar logo ali, Joaquina e o marido, António Cruz, aprenderam à força a lidar com os arremessos da Natureza. Todos os invernos e sempre que há marés-vivas questionam como foi possível aguentar tantos anos o medo de ver os parcos pertences levados pelas águas. A resposta é simples: pensaram sempre que a promessa das várias câmaras de que teriam uma casa nova se cumpririais cedo. Essa fé, porém, há muito que os abandonou. "Nesta idade? Agora só espero casa nova no cemitério", comenta, indignado, António Cruz. "Andaram todo este tempo a enganar-nos e, agora, sou eu que não saio daqui. Não contem comigo para nada. Uma coisa é certa: nunca mais vou votar, nem para a Câmara, nem para a Junta, nem para ninguém", acrescenta Joaquina Oliveira.
Uma das filhas do casal, Clementina Cruz, de 43 anos, por outro lado, ainda acredita que irá viver, com os três filhos, numa casa nova. "Tenho de ter essa esperança, ou não aguentaria. Já vi o meu barraquinho ser completamente destruído pelo mar e fui obrigada a vir viver para junto dos meus pais, mas não é esta a vida que desejo para os meus filhos", explicou. "O problema é que não há maneira de começarem as obras. Há mais de um ano que a Junta de Esmoriz colocou uma tabuleta no terreno a dizer que o tinha cedido à Câmara para a construção das casas, mas, até agora, não fizeram mais nada", continuou.
A verdade é que o contrato de cedência ainda não foi assinado, tudo porque o dito terreno, onde está previsto virem a ser construídos 132 fogos, estava omisso na Conservatória. O presidente da Câmara de Ovar, Manuel Oliveira, explicou, ao JN, que o seguimento do processo depende do registo do terreno e da sua cedência à autarquia. Até lá, nada feito.
Questionado sobre a demora no registo do terreno, o presidente da Junta de Esmoriz, Alcides Alves, foi peremptório: "São as burocracias que não deixam este país andar para a frente". Alcides Alves acrescentou, porém, que a questão se resolverá em Janeiro. "As Finanças já procedeu à avaliação do terreno, mas para chegar a isso foi preciso fazer o levantamento de todo o edificado anteriormente ali existente já que tudo havia sido feito sem licença", explicou o autarca.
(in «JN» de 22.12.08; A foto foi escolhida por nós)
quinta-feira, dezembro 25, 2008
Boas Festas
terça-feira, dezembro 23, 2008
segunda-feira, dezembro 22, 2008
domingo, dezembro 21, 2008
Os clássicos mais ouvidos de sempre
1 Last Christmas - Wham!
2 Do They Know It's Christmas? (original 1984 recording) - Band Aid
3 Fairytale of New York - The Pogues and Kirsty MacColl
4 All I Want For Christmas Is You - Mariah Carey
5 Santa Claus Is Coming To Town - Bruce Springsteen
6 Stop the Cavalry - Jona Lewie
7 I Wish It Could Be Christmas Everyday - Wizzard
8 Merry Xmas Everybody - Slade
9 Lonely This Christmas - Mud
10 White Christmas - Bing Crosby
2 Do They Know It's Christmas? (original 1984 recording) - Band Aid
3 Fairytale of New York - The Pogues and Kirsty MacColl
4 All I Want For Christmas Is You - Mariah Carey
5 Santa Claus Is Coming To Town - Bruce Springsteen
6 Stop the Cavalry - Jona Lewie
7 I Wish It Could Be Christmas Everyday - Wizzard
8 Merry Xmas Everybody - Slade
9 Lonely This Christmas - Mud
10 White Christmas - Bing Crosby
sábado, dezembro 20, 2008
Só para italianos...
Discografia Duran Duran - 46
'Lay Lady Lay' (single), 1996
Apesar de terem desde meados de 80 uma relação tipo iô-iô com o sucesso global, em Itália os Duran Duran nunca perderam o estatuto que ali ganharam desde os dias de Rio. Assim, em 1995, foi o único país a receber um terceiro single do álbum de versões Thank You.
A escolha recaiu sobre Lay Lady Lay, um original de Bob Dylan, numa abordagem não muito distante da que o grupo aplicara a Perfect Day. O single foi ainda usado, mas com fins exclusivamente promocionais, em outros territórios. Apesar de longe de ter representado um caso de sucesso, a versão, ocasionalmente, ainda surge em alinhamentos de concertos dos Duran Duran.
(in «Sound + Vision»)
Só miúdas giras neste clip realizado por fãs do grupo.
'Lay Lady Lay' (single), 1996
Apesar de terem desde meados de 80 uma relação tipo iô-iô com o sucesso global, em Itália os Duran Duran nunca perderam o estatuto que ali ganharam desde os dias de Rio. Assim, em 1995, foi o único país a receber um terceiro single do álbum de versões Thank You.
A escolha recaiu sobre Lay Lady Lay, um original de Bob Dylan, numa abordagem não muito distante da que o grupo aplicara a Perfect Day. O single foi ainda usado, mas com fins exclusivamente promocionais, em outros territórios. Apesar de longe de ter representado um caso de sucesso, a versão, ocasionalmente, ainda surge em alinhamentos de concertos dos Duran Duran.
(in «Sound + Vision»)
Só miúdas giras neste clip realizado por fãs do grupo.
sexta-feira, dezembro 19, 2008
Os anos Gloriosos dos 80
Esta noite, vamos ter mais uma Gloriosa noite de música dos malucos anos 80. E se é gloriosa só podia ser na Glory's. E como hoje é dia do 50.º aniversário do Limahl, ex-vocalista dos Kajagoogoo, às tantas (lá p'rás 6h da manhã) ainda lhe cantamos os parabéns...
Limahl - de seu nome verdadeiro Christopher Hamill - foi barman numa das mais reputadas discotecas londrinas da altura (The Embassy Club), antes de ser vocalista dos Kajagoogoo, grupo que produziu esse clássico dos eigthies chamado Too Shy, produzido pelo duranie Nick Rhodes. Há uns anos o canal VH1 dedicou-lhes um «Bands Reunited». A solo, cantou «Never Ending Story», canção principal do filme com o mesmo nome.
Limahl continua a cantar ao vivo e a participar em tudo quanto é programa de televisão e até esteve num programa do Júlio Isidro gravado em Matosinhos «aqui há atrasado».
Entretanto, os Kajagoogoo estão de regresso e oferecem gratuitamente o seu novo álbum de originais, «Gone To The Moon», gravado apenas pelo trio Nick Beggs, Stuart Neale e Steve Askew, antes de Limahl e Jez Strode se juntarem à banda. Limahl não canta no álbum, mas já entrou em acordo com Nick para dividir as despesas da voz nos concertos...
Limahl - de seu nome verdadeiro Christopher Hamill - foi barman numa das mais reputadas discotecas londrinas da altura (The Embassy Club), antes de ser vocalista dos Kajagoogoo, grupo que produziu esse clássico dos eigthies chamado Too Shy, produzido pelo duranie Nick Rhodes. Há uns anos o canal VH1 dedicou-lhes um «Bands Reunited». A solo, cantou «Never Ending Story», canção principal do filme com o mesmo nome.
Limahl continua a cantar ao vivo e a participar em tudo quanto é programa de televisão e até esteve num programa do Júlio Isidro gravado em Matosinhos «aqui há atrasado».
Entretanto, os Kajagoogoo estão de regresso e oferecem gratuitamente o seu novo álbum de originais, «Gone To The Moon», gravado apenas pelo trio Nick Beggs, Stuart Neale e Steve Askew, antes de Limahl e Jez Strode se juntarem à banda. Limahl não canta no álbum, mas já entrou em acordo com Nick para dividir as despesas da voz nos concertos...
quinta-feira, dezembro 18, 2008
quarta-feira, dezembro 17, 2008
terça-feira, dezembro 16, 2008
"Procura-se Amigo"
O filme "Procura-se Amigo", de Vitor Moreira venceu o prémio de MELHOR ARGUMENTO na edição 2008 do Festival de Vídeo de Ovar que terminou no dia 14 de Dezembro 08. O argumento original foi escrito pelo Realizador durante as sessões de trabalho e ensaios que manteve com os actores do filme, que deste modo contribuiram também para o desenvolvimento da história e para a construção de cada um dos personagens.
O filme "Procura-se Amigo", de Vitor Moreira venceu o prémio de MELHOR ARGUMENTO na edição 2008 do Festival de Vídeo de Ovar que terminou no dia 14 de Dezembro 08. O argumento original foi escrito pelo Realizador durante as sessões de trabalho e ensaios que manteve com os actores do filme, que deste modo contribuiram também para o desenvolvimento da história e para a construção de cada um dos personagens.
segunda-feira, dezembro 15, 2008
Natal contado
Há cada vez mais pessoas interessadas em viver "the real thing", em ouvir as histórias contadas de viva voz, por pessoas de carne e osso, ali à nossa frente à distância de um toque, de um braço. Um pouco no contraponto do apelo cada vez mais intenso e forte da experiência virtual.
A Biblioteca Municipal de Ovar esforça-se por ser sempre uma casa com pessoas lá dentro. E isso é bom e reconfortante.
domingo, dezembro 14, 2008
Revisitar pioneiros do hip hop
Discografia Duran Duran - 45
'White Lines (Don't Do it)' (single), 1995
O segundo single extraído do álbum de versões Thank You revelou-se o mais bem sucedido dos singles lançados na segunda metade dos anos 90 pelos Duran Duran. A canção representou uma escolha diametralmente oposta à de Perfect Day, canção escolhida alguns meses antes para antecipar o álbum, evocando desta vez a memória dos primeiros dias da cultura hip hop. White Lines (Don’t Do It), de Melle Mel (originalmente creditado como Grandmaster + Melle Mel), é um dos clássicos da etapa em que o hip hop ganhou primeiros instantes de visibilidade, tendo representado em 1983 mais um dos êxitos da Sugarhill Records, editora-proa do movimento na Nova Iorque de então. A canção, sobre dependência das drogas (em particular a cocaína), conheceu nos Duran Duran uma segura versão, na qual colaboraram os Furious Five. As guitarras de Warren Cuccurullo dialogam com a estrutura rítmica, suportando assim a versão. Sem lançamento em sete polegadas, as versões máxi e CD singles apostaram essencialmente em remisturas da canção, que soma um total de 22 misturas distintas editadas. O single atingiu resultados mais encorajadores que os de Perfect Day, tendo atingido o número 17 no Reino Unido (todavia sem marcar presença na tabela norte-americana).
O teledisco de White Lines (Don’t Do It) foi rodado por Nick Egan. Essencialmente cruza imagens da banda em actuação com os Furious Five e alguma iconografia associada à temática da canção.
(in «Sound + Vision»)
'White Lines (Don't Do it)' (single), 1995
O segundo single extraído do álbum de versões Thank You revelou-se o mais bem sucedido dos singles lançados na segunda metade dos anos 90 pelos Duran Duran. A canção representou uma escolha diametralmente oposta à de Perfect Day, canção escolhida alguns meses antes para antecipar o álbum, evocando desta vez a memória dos primeiros dias da cultura hip hop. White Lines (Don’t Do It), de Melle Mel (originalmente creditado como Grandmaster + Melle Mel), é um dos clássicos da etapa em que o hip hop ganhou primeiros instantes de visibilidade, tendo representado em 1983 mais um dos êxitos da Sugarhill Records, editora-proa do movimento na Nova Iorque de então. A canção, sobre dependência das drogas (em particular a cocaína), conheceu nos Duran Duran uma segura versão, na qual colaboraram os Furious Five. As guitarras de Warren Cuccurullo dialogam com a estrutura rítmica, suportando assim a versão. Sem lançamento em sete polegadas, as versões máxi e CD singles apostaram essencialmente em remisturas da canção, que soma um total de 22 misturas distintas editadas. O single atingiu resultados mais encorajadores que os de Perfect Day, tendo atingido o número 17 no Reino Unido (todavia sem marcar presença na tabela norte-americana).
O teledisco de White Lines (Don’t Do It) foi rodado por Nick Egan. Essencialmente cruza imagens da banda em actuação com os Furious Five e alguma iconografia associada à temática da canção.
(in «Sound + Vision»)
sábado, dezembro 13, 2008
Padeiro é especialista em Pão-de-Ló de Ovar
O guarda-rede do Cinfães que hoje recebe o FC Porto para a Taça chama-se Padeiro. Este padeiro não tem por apelido Brites de Almeida, como a lendária figura que terá matado com a sua pá sete castelhanos que encontrou escondidos no forno, e o seu apelido é simplesmente Rocha. De seu nome António, Padeiro, que é pasteleiro de profissão, especialista em pão-de-ló de Ovar, ainda não sabe se vai ser o titular no jogo de hoje. (Quem quiser pode ler mais)
O guarda-rede do Cinfães que hoje recebe o FC Porto para a Taça chama-se Padeiro. Este padeiro não tem por apelido Brites de Almeida, como a lendária figura que terá matado com a sua pá sete castelhanos que encontrou escondidos no forno, e o seu apelido é simplesmente Rocha. De seu nome António, Padeiro, que é pasteleiro de profissão, especialista em pão-de-ló de Ovar, ainda não sabe se vai ser o titular no jogo de hoje. (Quem quiser pode ler mais)
sexta-feira, dezembro 12, 2008
quinta-feira, dezembro 11, 2008
O que pode ver no Ovarvídeo 2008
«Who killed the electric car?»
De Chris Paine
Hoje, na cerimónia de abertura.
JUSTICE A Cross the universe
Romain Gavras, So Me, Justice
Dia 12: 21.30
"Zeitgeist – Addendum"
Peter Joseph
Dia 14: 15.30
Tudo o resto que pode ver está aqui.
De Chris Paine
Hoje, na cerimónia de abertura.
JUSTICE A Cross the universe
Romain Gavras, So Me, Justice
Dia 12: 21.30
"Zeitgeist – Addendum"
Peter Joseph
Dia 14: 15.30
Tudo o resto que pode ver está aqui.
quarta-feira, dezembro 10, 2008
terça-feira, dezembro 09, 2008
Livro retrata património molinológico “valioso” da região de Aveiro
O autor, Armando Carvalho Ferreira, especialista na matéria, pretende “dar a conhecer o valioso património molinológico” da região de Aveiro, “a grande maioria dele”, admira-se, “permanece desconhecido ou esquecido”.
Por isso, encara o seu livro de 350 páginas como um contributo “para a valorização” dos antigos moinhos “como marca da nossa memória colectiva”.
A pesquisa explica ao longo dez capítulos o que são mós, os vários tipos de moinhos (maré, vento, armação) e azenhas, os construtores de moinhos e, claro, a vida dos moleiros.
O autor percorreu todos os concelhos do distrito, recolheu testemunhos de centenas de pessoas e compilou documentação, alguma dela inédita, “que procura espelhar o passado, retratar o presente e perspectivar o futuro no que diz respeito a este valioso património”, destaca no prefácio Jorge Miranda, Presidente da Secção Portuguesa da Sociedade Internacional de Molinologia.
Resultado de um aturado trabalho de recolha e investigação feito ao longo de vários anos, “Moinhos do Distrito de Aveiro”, a lançar no próximo dia 13 de Dezembro, pelas 16:00, na Universidade de Aveiro, promete tornar-se uma obra incontornável para conhecer aquela actividade secular. (Na foto: Moinho da Fonte Estanislau. Ler mais aqui)
O autor, Armando Carvalho Ferreira, especialista na matéria, pretende “dar a conhecer o valioso património molinológico” da região de Aveiro, “a grande maioria dele”, admira-se, “permanece desconhecido ou esquecido”.
Por isso, encara o seu livro de 350 páginas como um contributo “para a valorização” dos antigos moinhos “como marca da nossa memória colectiva”.
A pesquisa explica ao longo dez capítulos o que são mós, os vários tipos de moinhos (maré, vento, armação) e azenhas, os construtores de moinhos e, claro, a vida dos moleiros.
O autor percorreu todos os concelhos do distrito, recolheu testemunhos de centenas de pessoas e compilou documentação, alguma dela inédita, “que procura espelhar o passado, retratar o presente e perspectivar o futuro no que diz respeito a este valioso património”, destaca no prefácio Jorge Miranda, Presidente da Secção Portuguesa da Sociedade Internacional de Molinologia.
Resultado de um aturado trabalho de recolha e investigação feito ao longo de vários anos, “Moinhos do Distrito de Aveiro”, a lançar no próximo dia 13 de Dezembro, pelas 16:00, na Universidade de Aveiro, promete tornar-se uma obra incontornável para conhecer aquela actividade secular. (Na foto: Moinho da Fonte Estanislau. Ler mais aqui)
segunda-feira, dezembro 08, 2008
Natal na rua
domingo, dezembro 07, 2008
Prenda de Natal
A máquina eleitoral que levou Barack Obama ao poder continua activa, mostrando as diferenças dos Democratas. Até mesmo nas prendas de Natal há sinais de capacidade de organização e... marketing!
O site do Democratic National Committee continua a receber doações (de acordo com directrizes legais que impõem que os doadores sejam cidadãos americanos ou residentes permanentes nos EUA; ou ainda, por exemplo, que as doações não provenham de empresas, organizações laborais ou estabelecimentos bancários). Os fundos recolhidos destinam-se a financiar futuras campanhas para eleições federais.
Para o Natal, esta caneca surge como uma recompensa para as doações iguais ou superiores a 15 dólares (um pouco menos que 12 euros) — quem enviar a sua contribuição antes de 15 de Dezembro receberá a sua prenda até ao dia 24. Merry Christmas, Mr. President.
sábado, dezembro 06, 2008
1ª Divisão Feminina de Basquetebol
O jogo entre a União Micaelense, treinada pelo vareiro João Santos, e a Ovarense, a contar para a 7.ª jornada da 1ª Divisão Feminina de Basquetebol terá transmissão no canal de TV do site basketotal.com e pode vê-lo aqui.
O jogo tem início às 15,30 de hoje (hora local), uma hora a menos que no continente.
O jogo entre a União Micaelense, treinada pelo vareiro João Santos, e a Ovarense, a contar para a 7.ª jornada da 1ª Divisão Feminina de Basquetebol terá transmissão no canal de TV do site basketotal.com e pode vê-lo aqui.
O jogo tem início às 15,30 de hoje (hora local), uma hora a menos que no continente.
sexta-feira, dezembro 05, 2008
'Pin Ups', à la Duran
Discografia Duran Duran - 44
'Thank You' (álbum), 1995
A extensa agenda de concertos que se seguiu à edição do Wedding Album (1993) permitiu, mesmo assim, o trabalho de gravação de um novo disco. Foi registado aos poucos, em estúdios pelo mundo fora, em pausas entre as datas marcadas para os concertos. A ideia era a de homenagear os seus ídolos e referências. Um pouco como, em 1973, Bowie havia feito de Pin Ups uma espécie de cartão de agradecimento, em jeito de “muito obrigado”, aos que até então mais o haviam marcado... Assim começou a nascer Thank You, álbum de versões que, esteticamente, manteve firmes linhas e ideias próximas das que haviam mostrado no Wedding Album, mais próximo das linguagens de uma pop alternativa do presente que das memórias passadas da vida da banda nos anos 80. O disco inclui versões de canções nomes tão distintos como o são Lou Reed, Doors, Bob Dylan, Led Zeppelin, Public Enemy, ou Sly & The Family Stone. E até mesmo os Duran Duran, não sendo Drive By mais que uma revisão do seu próprio The Chauffeur, originalmente apresentado em Rio, em 1982. O álbum revelou diferendos sérios com a editora, e a sua edição foi várias vezes adiada. O disco não entusiasmou a crítica. E as vendas revelaram-se muito aquém do bom momento de 1993.
Eis um clip de "Lay Lady Lay", original de Bob Dylan, extraído da rede, provavelmente realizado por fãs da banda. Uma espécie de karaoke, em cima de uma colagem de imagens desta fase da banda. Dá para ouvir e acompanhar uma das melhores canções de "Thank you".
(in «Sound + Vision»)
'Thank You' (álbum), 1995
A extensa agenda de concertos que se seguiu à edição do Wedding Album (1993) permitiu, mesmo assim, o trabalho de gravação de um novo disco. Foi registado aos poucos, em estúdios pelo mundo fora, em pausas entre as datas marcadas para os concertos. A ideia era a de homenagear os seus ídolos e referências. Um pouco como, em 1973, Bowie havia feito de Pin Ups uma espécie de cartão de agradecimento, em jeito de “muito obrigado”, aos que até então mais o haviam marcado... Assim começou a nascer Thank You, álbum de versões que, esteticamente, manteve firmes linhas e ideias próximas das que haviam mostrado no Wedding Album, mais próximo das linguagens de uma pop alternativa do presente que das memórias passadas da vida da banda nos anos 80. O disco inclui versões de canções nomes tão distintos como o são Lou Reed, Doors, Bob Dylan, Led Zeppelin, Public Enemy, ou Sly & The Family Stone. E até mesmo os Duran Duran, não sendo Drive By mais que uma revisão do seu próprio The Chauffeur, originalmente apresentado em Rio, em 1982. O álbum revelou diferendos sérios com a editora, e a sua edição foi várias vezes adiada. O disco não entusiasmou a crítica. E as vendas revelaram-se muito aquém do bom momento de 1993.
Eis um clip de "Lay Lady Lay", original de Bob Dylan, extraído da rede, provavelmente realizado por fãs da banda. Uma espécie de karaoke, em cima de uma colagem de imagens desta fase da banda. Dá para ouvir e acompanhar uma das melhores canções de "Thank you".
(in «Sound + Vision»)
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Núcleo São Cristóvão de Ovar
tem Missionária que esteve em TIMOR
Qual surpresa minha, quando depois da Tomada de Posse da Direcção Regional de Aveiro da FNA, regressei à Formação da Fundação Evangelização e Cultura (FEC), cheguei na altura dos testemunhos e quando esta jovem da Juventude Hospitaleira e Psicóloga, aparece para dar o testemunho,.... olha para mim, que ainda estava uniformizada e diz, temos gente da FNA, fiquei surpreendida e perguntei de que Núcleo era, ao que me respondeu....sou do Núcleo de OVAR.... eu respondi e eu do Núcleo de Ílhavo da Região de Aveiro....
Entretanto o testemunho começou, seguido depois por uma apresentação de Power Point, lindíssimo e que mostrou bem, todo o trabalho desenvolvido em terras deTimor....desta lição retirei o seguinte ensinamento, que decerto me vai ser muito útil em terras de Moçambique, na Missão de São Roque....
Temos que olhar e trabalhar com as pessoas de lá, ao mesmo nível, jamais julgando-nos superiores, pelo facto de sermos europeus....pois eles, mesmo os pobres e analfabetos, têm muita sabedoria e é importante aprendermos com eles, pois a troca dos saberes milenares deles, a nós que pensamos saber tudo...ao chegarmos lá, aprendemos que nada sabemos....e viremos de lá mais enriquecidos, a todos os niveis....
Na FNA, a nível Nacional, já conheço com Formação Missionária, Gonçalo Cadete da Região de Lisboa, António Fontinha e Alexandra Valente, da Região do Porto e eu da Região de Aveiro em partida para Moçambique!....
Agora, eu já não sou a 1ª a ir em Missão, pois o Núcleo de Ovar, na pessoa da Alexandra Valente já foi....fiquei feliz, pelo Núcleo de Ovar, um dos Núcleos mais recentes da FNA, muito bem estruturado, para eles os MEUS PARABÉNS e votos do maior SUCESSO!...
Laura Vaz Núcleo de Ílhavo in «FNA Aveiro»
tem Missionária que esteve em TIMOR
Qual surpresa minha, quando depois da Tomada de Posse da Direcção Regional de Aveiro da FNA, regressei à Formação da Fundação Evangelização e Cultura (FEC), cheguei na altura dos testemunhos e quando esta jovem da Juventude Hospitaleira e Psicóloga, aparece para dar o testemunho,.... olha para mim, que ainda estava uniformizada e diz, temos gente da FNA, fiquei surpreendida e perguntei de que Núcleo era, ao que me respondeu....sou do Núcleo de OVAR.... eu respondi e eu do Núcleo de Ílhavo da Região de Aveiro....
Entretanto o testemunho começou, seguido depois por uma apresentação de Power Point, lindíssimo e que mostrou bem, todo o trabalho desenvolvido em terras deTimor....desta lição retirei o seguinte ensinamento, que decerto me vai ser muito útil em terras de Moçambique, na Missão de São Roque....
Temos que olhar e trabalhar com as pessoas de lá, ao mesmo nível, jamais julgando-nos superiores, pelo facto de sermos europeus....pois eles, mesmo os pobres e analfabetos, têm muita sabedoria e é importante aprendermos com eles, pois a troca dos saberes milenares deles, a nós que pensamos saber tudo...ao chegarmos lá, aprendemos que nada sabemos....e viremos de lá mais enriquecidos, a todos os niveis....
Na FNA, a nível Nacional, já conheço com Formação Missionária, Gonçalo Cadete da Região de Lisboa, António Fontinha e Alexandra Valente, da Região do Porto e eu da Região de Aveiro em partida para Moçambique!....
Agora, eu já não sou a 1ª a ir em Missão, pois o Núcleo de Ovar, na pessoa da Alexandra Valente já foi....fiquei feliz, pelo Núcleo de Ovar, um dos Núcleos mais recentes da FNA, muito bem estruturado, para eles os MEUS PARABÉNS e votos do maior SUCESSO!...
Laura Vaz Núcleo de Ílhavo in «FNA Aveiro»
quarta-feira, dezembro 03, 2008
O «Navio Ovarense» da Família Belo de Ovar
O Navio pertenceu à Família Oliveira Bello, da região de Ovar, em Portugal. A pintura é detada de 1876 - O Navio trazia suprimentos para a América do Sul. Mais sobre esta família no blogue que lhe é dedicado.
terça-feira, dezembro 02, 2008
segunda-feira, dezembro 01, 2008
À volta de Lou Reed
Discografia Duran Duran - 43
'Perfect Day' (single), 1995
Enquanto cruzavam o mundo em concertos depois da edição do Wedding Album, os Duran Duran foram gravando, por diversos estúdios, temas que foram juntando tendo em mente um disco na linha do clássico Pin Ups, de David Bowie, um álbum de versões de temas de referência para os elementos da banda. O álbum, de génese difícil, foi sucessivamente adiado, chegando aos escaparates apenas em 1995. A antecipar o seu lançamento foi escolhida, como single de antecipação, uma versão de Perfect Day, de Lou Reed. A versão é relativamente simples, vincando o tom intimista e nostálgico sugerido pela letra, apostando numa abordagem suave, não muito distante da memória da canção original. Lou Reed, de resto, chegou a falar desta como a melhor versão alguma vez feita de um tema seu... A grande surpresa deste single foi o (então pontual) regresso de Roger Taylor à bateria, após dez anos de ausência. O single, editado em vários formatos (inclusivamente retomando o sete polegadas em vinil), incluiu no alinhamento outras versões não usadas depois no álbum, como Needle and The Damage Done, de Neil Young e o já conhecido Make Me Smile (Come Up and See Mee), de Steve Harley. Editado em Março de 1995, o single teve sucesso mediano, não ultrapassando o nº 28 no Reino Unido.
O teledisco de Perfect Day foi realizado por Nick Egan. O grupo surge num pequeno palco, e aos quatro elementos da formação de então junta-se, na bateria, Roger Taylor. A imagem revela uma opção pela saturação das cores e sobreexposição à luz.
(in «Sound + Vision»)
'Perfect Day' (single), 1995
Enquanto cruzavam o mundo em concertos depois da edição do Wedding Album, os Duran Duran foram gravando, por diversos estúdios, temas que foram juntando tendo em mente um disco na linha do clássico Pin Ups, de David Bowie, um álbum de versões de temas de referência para os elementos da banda. O álbum, de génese difícil, foi sucessivamente adiado, chegando aos escaparates apenas em 1995. A antecipar o seu lançamento foi escolhida, como single de antecipação, uma versão de Perfect Day, de Lou Reed. A versão é relativamente simples, vincando o tom intimista e nostálgico sugerido pela letra, apostando numa abordagem suave, não muito distante da memória da canção original. Lou Reed, de resto, chegou a falar desta como a melhor versão alguma vez feita de um tema seu... A grande surpresa deste single foi o (então pontual) regresso de Roger Taylor à bateria, após dez anos de ausência. O single, editado em vários formatos (inclusivamente retomando o sete polegadas em vinil), incluiu no alinhamento outras versões não usadas depois no álbum, como Needle and The Damage Done, de Neil Young e o já conhecido Make Me Smile (Come Up and See Mee), de Steve Harley. Editado em Março de 1995, o single teve sucesso mediano, não ultrapassando o nº 28 no Reino Unido.
O teledisco de Perfect Day foi realizado por Nick Egan. O grupo surge num pequeno palco, e aos quatro elementos da formação de então junta-se, na bateria, Roger Taylor. A imagem revela uma opção pela saturação das cores e sobreexposição à luz.
(in «Sound + Vision»)
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