Movimento pelo Nuno no Torrão do Lameiro

O Movimento Pelo Nuno aproveita as Festas que se estão a realizar no Torrão do lameiro, em Ovar, para recolher donativos para ajudar ao tratamento do menino. O movimento tem um stand instalado no centro do lugar, em plena romaria, e o convite renova-se. Passem por lá porque as festas terminam esta segunda-feira, dia um!

O regresso a três

Discografia Duran Duran - 22
'Notorious' (single), 1986

Quando o grupo se afastou para uma pausa depois da edição de A View To A Kill ninguém imaginava quais seriam as cenas dos próximos capítulos. Certa era, apenas, a vontade de tirar umas férias e fazer coisas diferentes. Na verdade, acabaram a trabalhar...
Quando o single com a canção para James Bond chegou ao mercado, John e Andy Taylor já tinham editado dois singles e um álbum pelos Power Station e, pelo caminho, ainda tinham um terceiro 45 rotações e uma digressão. Por seu lado, Simon Le Bon, Nick Rhodes e Roger Taylor tinham já gravado um álbum como Arcadia, que lançariam pouco depois...
Na hora de pensar o regresso, Roger Taylor (que nem chegou a participar na promoção aos Arcadia), anunciou que ia ficar por casa e dedicar-se à vida no campo... Andy Taylor ainda esteve em estúdio, mas optou por, igualmente, se afastar, com apenas quatro temas gravados...
Reduzidos a três, os Duran Duran gravarm um álbum e usaram Notorious, o seu tema-título, como single de avanço, em Outubro de 1986. Produzida por Nile Rodgers, que já havia colaborado com a banda em The Reflex e aqui tomou ele mesmo o lugar de guitarrista, a canção revelava uma aproximação do grupo aos terrenos de uma pop animada por uma personalidade white funk. Soube a novo e as reacções foram positivas por parte de uma multidão de admiradores à espera de novidades depois de uma série de anos vivida sob estatuto protagonista de popularidade global. Número dois nos EUA, sete no Reino Unido. E número um no Canadá, Itália e na tabela geral europeia... Auspicioso regresso...
No lado B, pela primeira vez, o grupo apresentava uma faixa retirada do alinhamento do álbum, recaindo a escolha sobre Winter Marches On, tema que estabelece ligações com a memória de um Secret Oktober e com a ambiente do álbum dos Arcadia. No formato de 12 polegadas, uma novidade: em vez do máxi single habitual com uma remistura, foram lançados dois máxis, um segundo com uma versão mais vincadamente dançável, assinada pelos Latin Rascals.



O teledisco de Notorious vinca a mudança de som que o single revelava face à memória do que ficara para trás. Filmado por uma pequena câmara, manual, por Peter Kagan e Paula Grief, contando com uma coreografia criada por Paula Abdul e com a presença da modelo Christy Turlington, apostou na imagem da banda em performance, afastando-se do tom épico dos vídeos a que o grupo habituara os espectadores.
(in «Sound + Vision»)

Recortes



Este é do «Voleiblogue».

"Prémiere" de «Mamma Mia!» em Cortegaça

Foi um acontecimento esta ante-estreia do filme «Mamma Mia!», com muita gente e muitos notáveis a afluirem a Cortegaça. Portanto, foi também um acontecimento social, como se pode constatar. O "nosso" presidente lá esteve ou não fosse ele dali mesmo, o presidente da AM, Manuel Malícia, vereador David Almeida, entre outros.
E para aqueles que acham que os ABBA se chamavam assim porque usavam calças de abas largas, leiam isto.

Mais uma iniciativa da «Positiva»


MyGames Zon coloca os videojogos no centro de um evento multidisciplinar, que aposta também na música e no entretenimento.Três dias de diversão e convívio, 700 participantes e cerca de 20 mil visitantes. O Centro de Congressos do Estoril foi o local escolhido para receber o MyGames On, o maior evento de videojogos e entretenimento digital jamais realizado no país.

Mas o MyGames Zon não se dirige apenas aos apaixonados por computadores e consolas. A organização dedica um espaço especial à música, com noites preenchidas com actuações de vários DJ's portugueses e internacionais de renome. Os espectáculos terão lugar dias 5 e 6 de Setembro, no Centro de Congressos do Estoril, a partir das 23H00.

PREÇO DOS BILHETES

BILHETE DIÁRIO| 10,00 Euros
PASSE DOIS DIAS | 15 Euros

PONTOS DE VENDA

Lojas FNAC, Ticketline (reservas 707234234), www.ticketline.pt, Media Markt, El Corte Inglês, Livrarias Bertrand, Almedina, www.plateia.iol.pt (reservas:2143463 04), Postos de Turismo de Cascais e Estoril
(+ info no sítio da Positiva)

Ao serviço de James Bond

Discografia Duran Duran - 21
'A View To A Kill' (single), 1985

A última gravação da formação original dos Duran Duran antes da sua reunião em 2001 representou não só um dos seus maiores êxitos mas, também, um dos mais sólidos clássicos da sua obra.
A história da canção começou quando, uma noite, e sem grande diplomacia numa primeira abordagem, o baixista John Taylor, grande admirador de James Bond, perguntou ao produtor Cubby Briccoli, responsável pelos filmes, quando poderia ele ver alguém “decente” a compor para o espião 007... Os mais recentes filmes, com canções de vozes como Rita Coolidge, Shirley Bassey (em terceira colaboração Bond em Moonraker) e Sheena Easton (menos mal que as demais) tinham revelado canções muito aquém do filão que outrora gerara clássicos como Goldfinger (da já citada Shirley Bassey), You Only Live Twice (Nancy Sinatra) ou The Man With The Golden Gun (Lulu)...
A conversa deu fruto e, pouco depois, os Duran Duran eram convidados a assinar o tema para o novo filme, A View To A Kill. Foram apresentados a John Barry, autor da banda sonora, com quem trabalharam em conjunto na composição e de quem receberam, depois, sumptuoso arranjo de cordas. O single foi editado em Maio, e rapidamente subiu aos primeiros lugares das tabelas mundiais, atingindo o número um em países como os EUA, Canadá, Itália ou Suécia. A View To A Kill é, ainda hoje, o único single de uma canção para James Bond a ter atingido o número um nos EUA. No lado B surge A View To A Kill (That Fatal Kiss), um arranjo orquestral da canção, igualmente presente na banda sonora do filme. A View To A Kill foi um dos quatro temas que o grupo apresentou na sua participação no Live Aid, em Julho desse ano. Esse momento representou a última actuação da formação original do grupo antes do já referido reencontro em 2001.



O teledisco de A View To A Kill assegurou o reencontro do grupo com a dupla Goldley & Creme, que quatro anos antes havia assinado o polémico vídeo de Girls On Film. O grupo surge em situações encenadas na Torre Eiffel, cenário de uma das sequências de acção do filme. A montagem cruza as imagens dos cinco Duran Duran com a perseguição de Roger Moore a Grace Jones, como se todos os acontecimentos estivessem a decorrer em simultâneo, no mesmo lugar.
(in «Sound + Vision»)

Mónica Sintra na ante-estreia de “Mamma Mia!”



Mónica Sintra, Tornados e Nuno Casais participam esta noite na festa de Cortegaça para assinalar a projecção do filme “Mamma Mia!” ao ar livre.
De resto, já são conhecidos os artistas portugueses convidados que irão participar nas festas temáticas de karaoke com música dos ABBA do tour nacional de cinema ao ar livre do filme “Mamma Mia!”.
No arranque do “tour”, anteontem, Blasted Mechanism, Yami, Sónia Costa e Pedro Miguéis participaram na festa na Aldeia da Benfeita, Arganil.
Em S. Martinho do Porto, a 27 de Agosto, os convidados contarão com a presença do grupo 7 Saias, Linda Martini, Tayti e do conhecido jornalista e especialista na matéria, Nuno Galopim.
A Vila de Óbidos recebe, no dia 29, Nucha, Nuno da Câmara Pereira, Gomo, Nancy Vieira, Dapunksportif e Lena d’Água e, em S. Teotónio, Odemira a 31 de Agosto vão estar Fernando Cunha (Delfins), Maria Leon, Flak (Micro Áudio Waves; Rádio Macau).
A Fortaleza de Cascais foi o local escolhido para grande festa de encerramento no dia 2 de Setembro que contará com a participação de José Cid, Fernando Meira, Ana Moura, Hélder Moutinho, Vicious Five, Luís e a Lata, Faith Gospel Choir (Leo e Anastacia) Alex (Rádio Macau), Messias Santiago (Mercado Negro), Fonzie, David Benasulin, dos The Ultimate Architects, Nuno Galopim (jornalista) e Mafalda Veiga.
Todas sessões do filme “Mamma Mia!” têm início às 21 horas seguidas das festas temáticas.
O filme “Mamma Mia!” tem estreia marcada, nas salas portuguesas, dia 4 de Setembro, uma distribuição da ZON Lusomundo Audiovisuais.l

Parabéns Manuel!

Pelo menos ficámos a saber que tomaste banho...

X-Pressa 08 em Esmoriz

Está a decorrer, no QB BAr, na Praia de Esmoriz, a 4.ª edição do "X-Pressa", que conta com exposições de pintura de Adriana França e de fotografia de Nuno Moreira e uma mostra de artesanato de Sofia Sousa. Quanto à música hoje actuam os "Turn Off My Brain" e ainda dos "Fósseis Modernos", banda local com quase 20 anos de existência, que reeniciam actividades este ano.

«Mamma Mia!» estreia em Cortegaça

Só para ver a grande Meryl e o ex-007 a cantar, já vale a pena ir...

Grande Salto

Ou como se passa da depressão nacional para a euforia geral.

Sal de Ovar utilizado nos tapetes de flores em honra da Senhora da Agonia em Viana de Castelo

A organização garante-o. Sal? Qual sal? Mas ainda se produz sal em Ovar? (Fotos do «Olhar Viana»)

Independanças

E se, de repente, surgisse uma lista de independentes a querer candidatar-se à Câmara Municipal de Ovar. Isso era Impulse?

A Caldeirada "à Pinovai"

TEXTO: José Maria Fernandes da Graça

Não sabemos precisar a data em que observámos o episódio, um tanto insólito, que iremos descrever. Mas foi, com certeza, numa época balnear de há muitos anos.
Subíamos a Rua dos Bombeiros Voluntários do Porto (Avenida Central), no Furadouro, em direcção à Avenida Infante D. Henrique (marginal), quando deparámos, com bastante surpresa, com um elevado número de motos estacionadas em frente ao estabelecimento de Manuel Pinovai, que foi uma legenda viva da gastronomia vareira. Tratava-se de motos da Polícia de Viação e Trânsito. O aspecto era, de facto, invulgar, levando os transeuntes, muitos, a interrogarem-se sobre o que significaria todo aquele aparato, não atinando na verdadeira razão do acontecimento.
De que se tratava, afinal?
Nem mais nem menos do que isto: a pretexto de qualquer motivo de interesse comum, os agentes da P. V. T. tinham escolhido o estabelecimento de Manuel Pinovai para confraternizarem.
Depois de esclarecida a causa, já não estranhámos que os simpáticos agentes de trânsito tivessem optado por se deslocarem ao Furadouro para saborearem a famosa caldeirada de enguias em que Manuel Pinovai era mestre.
Podemos acrescentar, a propósito, por nos ter sido dito pelo próprio, que a sua casa era muito procurada, nomeadamente por empresários de várias regiões, com destaque para os de Vale do Ave, que em ambiente calmo diante das travessas odorosas da conhecidíssima Caldeirada, efectuavam não poucas vezes, negócios entre si. Entre a sua numerosa clientela figuravam também algumas figuras públicas nacionais, como ministros, secretários de estado, artistas, etc., etc.



Em determinada altura, cansado por muitos anos do árduo trabalho, resolveu afixar, de modo bem visível, na porta do seu estabelecimento, um letreiro com a palavra "Passa-se". Custou a fazê-lo, mas entendia não ter outra alternativa, tanto mais que não tinha descendentes directos nem familiares interessados em continuar o negócio.
Sabem o que aconteceu depois que Manuel Pinovai afixou o letreiro? Num determinado dia, entrou-lhe pela porta dentro um jornalista do "Diário de Notícias", que, talvez porque já ali tivesse saboreado a Caldeirada à Pinovai, não se conteve que não escrevesse para o grande periódico da capital um artigo a lamentar o propósito de Manuel Pinovai em passar a casa em que se tornou um especialista na arte de bem cozinhar. No dizer do referido jornalista, a hipótese da passagem do restaurante, ou talvez mesmo o seu fecho, constituiria, para o Furadouro, uma perda de consequências muito gravosas.
Infelizmente, a Casa Pinovai foi passada, acabando mesmo no próprio dia em que o negócio foi fechado.
Manuel Pinovai ainda viveu uns anos, poucos, fazendo o que durante algumas décadas não esteve ao seu alcance: passear de bicicleta e percorrer quilómetros e quilómetros do nosso país, despreocupadamente, sentindo-se como um pássaro fora da gaiola, livre como o vento.
Conhecíamo-lo desde menino, Manuel Pinovai Ramalhadeiro para uns, Manuel Pinovai para quase toda a gente, nascido na Rua Fernandes Tomás, nos Campos, em Ovar.
Em Lisboa, para onde foi muito novo, exerceu a actividade de fragateiro, profissão que, certamente, lhe revelou alguns segredos culinários, dado serem eles próprios, os fragateiros, a confeccionar as suas refeições, mormente aquelas em que se utilizava o peixe. Foi graças a essa importante experiência que Manuel Pinovai se veio a tornar um nome muito conhecido das pessoas que apreciam os bons pitéus.
E vem a «talhe de foice» dizer que a apreciadíssima "Caldeirada à fragateiro" foi produto da nossa gente que, durante anos e anos participou, em número muito elevado, em actividades relacionadas com o Tejo. Uma grande parte dessas pessoas tinha a sua "Casa" na própria fragata.
Voltando ao assunto Manuel Pinovai, foi pena não se ter registado, em pormenor, a confecção da "Caldeirada à Pinovai". Hoje isso seria facílimo, utilizando uma câmara de vídeo. Ter-se-ia dado uma oportunidade aos nossos profissionais da restauração para enriquecerem os seus conhecimentos e, com isso, poderem obter benefícios graças à prática do grande mestre durante tantos anos.
Por seu turno, Ovar, neste caso a Câmara Municipal, ficaria com o registo filmado desta especialidade gastronómica, e o nosso património mais valorizado económica e turisticamente (...).

Artigo publicado no quinzenário ovarense JOÃO SEMANA (1 de Fevereiro de 2001)

João Semana regressa ao serão

O elenco é de peso, o realizador, um estreante exigente, o argumentista, aquele que ultimamente dá cartas nas grandes produções feitas por portugueses. A RTP1 repõe hoje a série João Semana.

A história gira em torno da figura de João Semana, o maior personagem da obra de Júlio Dinis, As Pupilas do Senhor Reitor, escrita em Ovar e inspirada nos habitantes da vila vareira do Século XIX.

A série João Semana conta com interpretações de João d'Ávila (o Reitor), João Lagarto (José das Dornas), Filipe Duarte (Zé do Telhado), Margarida Miranda (Margarida), Paula Lobo Antunes (Clara), entre outros.

Em vez de Ovar, cenário natural da série, a RTP filmou a série em São João da Pesqueira (Douro), mas diz que é um retrato de Portugal no início da Regeneração. Amores, invejas, políticas passam sobre uma saborosa banda sonora, assinada por Vitorino.

Movimento pelo Nuno em Válega

O Movimento Pelo Nuno aproveita as Festas em honra de Nossa Senhora do Amparo, que estão a decorrer em Válega este fim-de-semana, para recolher donativos para ajudar ao tratamento do menino. O movimento tem um stand instalado no centro da vila onde vende de tudo um pouco. Passem por lá!

«Wall-e» em estreia nacional no Cinema Paraíso de Ovar



E se a humanidade tivesse que abandonar a Terra, e alguém se tivesse esquecido de desligar o último robot?
O realizador-argumentista galardoado pela Academia, Andrew Stanton («À Procura de Nemo») e os criativos contadores de histórias e génios técnicos da Pixar («The Incredibles – Os Super heróis», «Carros» e «Ratatui») transportam os amantes do cinema até uma galáxia não muito distante para uma cósmica e animada comédia computorizada sobre um determinado robô chamado WALL•E. Após centenas de anos sozinho a fazer o que foi programado para fazer, WALL•E. (abreviatura para Waste Allocation Load Lifter Earth-Class) descobre um sentido na sua existência (para além de recolher desperdícios) quando conhece uma atraente robô chamada EVE. EVE apercebe-se que WALL•E tropeçou, sem saber, na resolução para o futuro da Terra, e corre de volta ao espaço para contar as suas descobertas aos humanos (que têm estado ansiosamente a aguardar por notícias que digam que é finalmente seguro voltar para casa). Entretanto, WALL•E persegue EVE pela galáxia numa das mais divertidas e criativas comédias de aventura alguma vez criadas para o grande ecrã. Junto a WALL•E na sua fantástica jornada, por um universo futurista nunca antes imaginado, está um conjunto de personagens hilariantes que inclui uma barata de estimação e uma equipa de robôs avariados e inadaptados. Cheio de surpresas, acção, humor, sensibilidade e emoção, «WALL•E» foi escrito e realizado por Andrew Stanton, produzido por Jim Morris e co-produzido por Lindsey Collins contendo uma inovadora mistura de som do galardoado pela Academia, Ben Burtt («Guerra das Estrelas», «Indiana Jones» e «E.T. O Extraterrestre»).

Wall – E (VP) (ESTREIA NACIONAL)
14.08 a 20.08.08
M/6 Animação / Aventura Dur/1.37h
(**) 11:00h / 15:20h / 17:30h / 19:40h / 21:50h / (*) 0:00h [(**) Domingo dia 17/8) (*) Sexta e Sábado)]
Ganha bilhetes no jornal online «OvarNews».

Let's look at a trailer

Eis o Making of de um filme que está em produção em Ovar. O realizador é Daniel Sousa que se inspira em «Balas e bolinhos». Lembram-se do Tone?

Centro de Arte de Ovar: Mais ideias



Este é uma das imagens do projecto em construção. Mas havia mais propostas. Esta era mais cara, com certeza, mas parece ser igualmente interessante.

Casa da condessa

Em Esmoriz.

Clarisse Cruz em Pequim 2008





As primeiras fotos da ovarense Clarisse Cruz que ontem já participou no desfile de abertura (à direita na segunda foto) e na foto de família (em cima à esquerda).
Força Clarisse!

Mestre do Bilhar Livre de Esmoriz

Pequim 2008

Delegação Russa: Onde está o Wally?

Mónica

Também sentimos muito a tua falta.

Uma perspectiva da Microfil



«Sabem o que é estar numa empresa de tecnologia 7 anos e nunca ter tido um dia de formação?», pergunta o autor do Blogue que dá pelo nome de «Microfil».

O 46.º Cruzeiro da Ria

Algumas fantásticas imagens da prova mais importante que se realiza na nossa Ria. Uma organização da NADO - Náutica Desportiva Ovarense.

Frase do dia:
«Ir à feira medieval e não comer pão-de-ló de Ovar, não é ir à feira medieval»


(in «porque a minha vida dava um blogue»)

Rescaldo da Elite Fura Beach Party

Outwork


Julie Marghilano e Miguel Rendeiro


As fotos estão todas aqui.

Despedimentos em “O Primeiro de Janeiro” são inaceitáveis

O Sindicato dos Jornalistas (SJ) considera que a forma como foram despedidos os jornalistas e outros trabalhadores de “O Primeiro de Janeiro” é inaceitável, por ilícita, e reitera o seu apelo para que todos se mantenham firmes na defesa dos seus postos de trabalho.
O SJ, em comunicado, lembra que a Autoridade para as Condições de Trabalho efectuou, a seu pedido, uma acção inspectiva em “O Primeiro de Janeiro”, tendo confirmado a existência de um despedimento ilícito. Assim, o SJ “apela publicamente às entidades competentes” para que “fiscalizem de forma rigorosa todos os passos” que o grupo Folha Cultural, detentor do título, vai dar em relação ao jornal e aos seus trabalhadores.

É o seguinte o texto, na íntegra, do comunicado do SJ:

Jornalistas de “O Primeiro de Janeiro” não são descartáveis

A Administração da empresa Sedico – Serviços de Edição de Comunicação, SA, comunicou verbalmente hoje aos jornalistas e outros trabalhadores ao serviço do jornal “O Primeiro de Janeiro” o seu despedimento, em termos que o Sindicato dos Jornalistas (SJ) considera inaceitáveis, prolongando deste modo a situação de ilegalidade que criou. Assim, o SJ aconselha aqueles profissionais a que continuem a comparecer nos seus postos de trabalho.

1.A comunicação foi feita durante a tarde de hoje, depois da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) ter realizado, a pedido do SJ, uma acção inspectiva nas instalações da Redacção, onde verificou a existência de um despedimento ilícito, conforme o SJ havia denunciado.

2.Entretanto, continuam a circular informações acerca da intenção da empresa Fólio, Comunicação Global, Lda., de manter a publicação de “O Primeiro de Janeiro”, a qual será relançada “dentro de dias”, de acordo com a informação prestada no editorial da edição de hoje, circulando igualmente o rumor de que o jornal reaparecerá já na próxima segunda-feira!

3.Isso significa que o detentor do jornal e da empresa empregadora dos jornalistas, na realidade uma entidade concreta chamada grupo Folha Cultural, pretende descartar-se imoralmente dos jornalistas que explorou até agora em condições de trabalho extremamente desfavoráveis.

4.Se o detentor do título considera que este deve manter-se no mercado – e o SJ também o considera! – não tem outra alternativa se não a de viabilizar o jornal com os mesmos profissionais que sacrificadamente o ajudaram a manter até agora e que têm seguramente capacidades para relançar a sua publicação.

5.Os jornalistas e os restantes trabalhadores ao serviço de “O Primeiro de Janeiro” não são coisas descartáveis ao sabor das engenharias financeiras, pelo que, expressando publicamente a sua viva solidariedade para com estes profissionais, o SJ reitera o apelo para que se mantenham firmes na defesa dos seus postos de trabalho e, sobretudo, do direito de continuarem a fazer o jornal ao qual entregaram o melhor das suas vidas.

6.O SJ apela publicamente às entidades competentes, para que fiscalizem de forma rigorosa todos os passos que o grupo Folha Cultural vai dar em relação a “O Primeiro de Janeiro”. Pela sua parte, o SJ não deixará de denunciar todos os indícios de práticas ilegais nem de defender o regresso dos jornalistas à Redacção.

PS.: Sabendo que o proprietário do «PJ» é igualmente o dono do único semanário actualmente em publicação na nossa «praça», esperamos que os profissionais deste estejam a salvo deste tipo de «manobras».

Praia de Cortegaça, hoje



Sem mais comentários.

Elite Fura Beach Party é hoje

Dawn Penn


OutWork


Julie Marghilano


mais Info e Passatempo aqui.

Um sonho americano

Discografia Duran Duran - 20
'Save a Prayer (live)' (single), 1985

Um dos singles de maior sucesso extraídos do álbum Rio (de 1982) escapou então ao mercado norte-americano. A estratégia local concentrou esforços na afirmação do grupo como uma banda de dança. O impacte de Hungry Like The Wolf via MTV deu razão à opção, pelo que o lançamento de uma balada como single não pareceu então a melhor das opções. Em Janeiro de 1985, com o álbum ao vivo Arena bem colocado nas tabelas de vendas dos EUA e Canadá, e com a necessidade de um novo single para garantir a permanência da exposição na rádio do álbum, a escolha, depois do inevitável Wild Boys, teria de recair sobre uma das faixas live. E então não houve dúvidas: era chegada a vez de Save a Prayer. O single incluiu, no lado A, a versão ao vivo, rebaptizada como Save a Prayer (Live from the Arena) e, na outra face, a versão de estúdio original. O single foi editado em muito poucos mercados além dos EUA e Canadá. E praticamente não chegaram cópias aos mercados europeus. Nos EUA o single atingiu o número 16. Talvez um pouco aquém do esperado, não traduzindo em resultados concretos o sonho de mais um top 5 americano.

O lançamento de Save a Prayer como single ao vivo fez-se acompanhar por um teledisco directamente retirado do trabalho documental realizado por Russel Mulcahy durante a Sing Blue Silver Tour. Antes da canção, Simon Le Bon dedica-a a Marvin Gaye, que fora assassinado na véspera.
(in «Sound + Vision»)