Aviso
Cortegaça - Ovar (daqui)
segunda-feira, junho 30, 2008
sábado, junho 28, 2008
Finalmente o número um em casa
Discografia Duran Duran - 12
'Is There Something I Should Know?' (single), 1983
Em Fevereiro de 1983 Nick Rhodes somava o seu primeiro número um no top britânico. Não o fazia contudo com os Duran Duran, mas sim enquanto produtor de Too Shy, o single de estreia dos Kajagoogoo. O primeiro número um britânico para os Duran Duran chegaria, contudo, exactamente um mês depois com um single que o grupo gravara semanas antes, e que acabaria por ter uma existência independente do alinhamento de qualquer álbum, uma vez que acabaria depois fora do alinhamento de Seven and The Ragged Tiger, lançado no final do ano. Gravado com Ian Little, assistido por Alex Sadkin, Is There Something I Should Know? assinalou a estreia de nova etapa de relacionamento com outras equipas de estúdio, deixando para trás Colin Thurston com quem haviam gravado os dois primeiros álbuns. Com guitarras inspiradas pelo melodismo dos Beatles e um refrão insistente, o single impôs-se rapidamente e, numa altura em que tal feito era raro, entrou directamente para o número um em Inglaterra, somando um quarto lugar nos EUA. Do outro lado do Atlântico, a canção acabou usada como single de (re)promoção do álbum de estreia, entretanto reeditado na sequência do sucesso obtido por Rio em finais de 1982. Is There Something I Should Know foi acrescentado ao alinhamento de Duran Duran e, por obrigação das restrições de espaço no vinil, To The Shore Ficou de fora. As primeiras edições em CD de Duran Duran exibiam, curiosamente, este alinhamento, não repondo (o que só aconteceu com os recentes remasters) o “perdido” To The Shore. O lado B do single incluiu o instrumental inédito Faith In This Color. O máxi apresentava uma remistura que transformava radicalmente Is There Something I Should Know, contrariando a tendência da época para limitar as versões longas à colagem de um pedaço instrumental ao tema supostamente remisturado.
O teledisco de Is There Something I Should Know voltou a juntar Russel Mulcahy aos Duran Duran. Filmado num estúdio em Battersea usa frequentemente ecrãs múltiplos e imagens do grupo, vestindo um uniforme azul, pontualmente evocando memórias de telediscos anteriores. Estes elementos retrospectivos devem-se ao facto do teledisco servir, de certa forma, de chamariz de atenções para Duran Duran, um vídeo álbum com a colecção dos telediscos do grupo até então, editado na Primavera de 1983.
(in «Sound + Vision»)
'Is There Something I Should Know?' (single), 1983
Em Fevereiro de 1983 Nick Rhodes somava o seu primeiro número um no top britânico. Não o fazia contudo com os Duran Duran, mas sim enquanto produtor de Too Shy, o single de estreia dos Kajagoogoo. O primeiro número um britânico para os Duran Duran chegaria, contudo, exactamente um mês depois com um single que o grupo gravara semanas antes, e que acabaria por ter uma existência independente do alinhamento de qualquer álbum, uma vez que acabaria depois fora do alinhamento de Seven and The Ragged Tiger, lançado no final do ano. Gravado com Ian Little, assistido por Alex Sadkin, Is There Something I Should Know? assinalou a estreia de nova etapa de relacionamento com outras equipas de estúdio, deixando para trás Colin Thurston com quem haviam gravado os dois primeiros álbuns. Com guitarras inspiradas pelo melodismo dos Beatles e um refrão insistente, o single impôs-se rapidamente e, numa altura em que tal feito era raro, entrou directamente para o número um em Inglaterra, somando um quarto lugar nos EUA. Do outro lado do Atlântico, a canção acabou usada como single de (re)promoção do álbum de estreia, entretanto reeditado na sequência do sucesso obtido por Rio em finais de 1982. Is There Something I Should Know foi acrescentado ao alinhamento de Duran Duran e, por obrigação das restrições de espaço no vinil, To The Shore Ficou de fora. As primeiras edições em CD de Duran Duran exibiam, curiosamente, este alinhamento, não repondo (o que só aconteceu com os recentes remasters) o “perdido” To The Shore. O lado B do single incluiu o instrumental inédito Faith In This Color. O máxi apresentava uma remistura que transformava radicalmente Is There Something I Should Know, contrariando a tendência da época para limitar as versões longas à colagem de um pedaço instrumental ao tema supostamente remisturado.
O teledisco de Is There Something I Should Know voltou a juntar Russel Mulcahy aos Duran Duran. Filmado num estúdio em Battersea usa frequentemente ecrãs múltiplos e imagens do grupo, vestindo um uniforme azul, pontualmente evocando memórias de telediscos anteriores. Estes elementos retrospectivos devem-se ao facto do teledisco servir, de certa forma, de chamariz de atenções para Duran Duran, um vídeo álbum com a colecção dos telediscos do grupo até então, editado na Primavera de 1983.
(in «Sound + Vision»)
sexta-feira, junho 27, 2008
quinta-feira, junho 26, 2008
I Torneio de Minibasquete
A.D.Ovarense foi um êxito
Decorreu na Arena Dolce Vita no passado fim-de-semana, dias 21 e 22 de
Junho o “I Torneio de Minibasquete A.D.Ovarense”.
O evento destinou-se a atletas nascidos em 2001, 2000, 1999, 1998, 1997 e
1996 e contou com a presença das seguintes equipas: Associação Desportiva
Ovarense, Sport Lisboa e Benfica, Futebol Clube do Porto, Futebol Clube
Barreirense, Seixal Futebol Clube, Associação Académica de Coimbra, Académico
Futebol Clube, Vitória Sport Clube Guimarães, Sporting Clube de Braga, Guifões
Sport Clube, C.A.A.Salesianos, C.P.Natação e Clube Desportivo Póvoa.
Participaram no Torneio cerca de 400 atletas e foram disputados perto de 90
jogos divididos pelos diversos escalões, Minis 8, 10, 12 e 13.
Todas as equipas tiveram a oportunidade de disputar jogos nos campos
interiores da Arena Dolce Vita e também no espaço envolvente do Centro Comercial
Dolce Vita.
Além da vertente desportiva o Torneio privilegiou o convívio entre atletas,
treinadores, dirigentes e pais, tendo inclusive alguns atletas das equipas visitantes
ficado alojados nas casas dos atletas vareiros.
O coordenador do Minibasquete,
Américo Oliveira
A.D.Ovarense foi um êxito
Decorreu na Arena Dolce Vita no passado fim-de-semana, dias 21 e 22 de
Junho o “I Torneio de Minibasquete A.D.Ovarense”.
O evento destinou-se a atletas nascidos em 2001, 2000, 1999, 1998, 1997 e
1996 e contou com a presença das seguintes equipas: Associação Desportiva
Ovarense, Sport Lisboa e Benfica, Futebol Clube do Porto, Futebol Clube
Barreirense, Seixal Futebol Clube, Associação Académica de Coimbra, Académico
Futebol Clube, Vitória Sport Clube Guimarães, Sporting Clube de Braga, Guifões
Sport Clube, C.A.A.Salesianos, C.P.Natação e Clube Desportivo Póvoa.
Participaram no Torneio cerca de 400 atletas e foram disputados perto de 90
jogos divididos pelos diversos escalões, Minis 8, 10, 12 e 13.
Todas as equipas tiveram a oportunidade de disputar jogos nos campos
interiores da Arena Dolce Vita e também no espaço envolvente do Centro Comercial
Dolce Vita.
Além da vertente desportiva o Torneio privilegiou o convívio entre atletas,
treinadores, dirigentes e pais, tendo inclusive alguns atletas das equipas visitantes
ficado alojados nas casas dos atletas vareiros.
O coordenador do Minibasquete,
Américo Oliveira
Projecto de arquitectura para Centro de Artes
Foi divulgada a proposta da Utopia - Arquitectura e Engenharia para o Centro de Artes de Ovar. O edifício está a ser construído junto à actual Biblioteca Municipal, promovido pela Câmara Municipal de Ovar. A proposta foi desenvolvida juntamente com o consórcio liderado pela Monte Adriano e teve como principal objectivo a máxima competitividade com o máximo de qualidade.
Segundo os arquitectos da Utopia "O edifício apresentado procurou um contacto cuidadoso com a envolvente bem como a resolução de todos as questões de funcionalidade que um teatro exige."
Foi divulgada a proposta da Utopia - Arquitectura e Engenharia para o Centro de Artes de Ovar. O edifício está a ser construído junto à actual Biblioteca Municipal, promovido pela Câmara Municipal de Ovar. A proposta foi desenvolvida juntamente com o consórcio liderado pela Monte Adriano e teve como principal objectivo a máxima competitividade com o máximo de qualidade.
Segundo os arquitectos da Utopia "O edifício apresentado procurou um contacto cuidadoso com a envolvente bem como a resolução de todos as questões de funcionalidade que um teatro exige."
quarta-feira, junho 25, 2008
Num iate sempre pop
Discografia Duran Duran - 11
'Rio' (single), 1982
O último single extraído do álbum Rio correspondeu ao seu tema título e contribuiu para a confirmação do estatuto global que o grupo conquistara em 1982. A canção é hoje sobretudo recordada como banda sonora de um dos mais emblemáticos telediscos do grupo, no qual a banda surge a bordo de um iate em pose jet set, vestindo fatos de Anthony Price. A canção abre com uma sequência de ruídos, criados em estúdio por Nick Rhodes, na verdade nada mais que a gravação de uma série de varetas de metal lançadas sobre as cordas de um piano... Daí cresce uma canção pop, com presença protagonista do saxofone numa sequência instrumental perto do final. Editado como single em Novembro de 1982, Rio deu mais um top ten britânico ao grupo (atingiu o nº 9). Nos EUA, depois da descoberta da canção pelos DJs no alinhamento do EP Carnival, o single de Rio foi lançado já em Março de 1983, aí atingindo o nº 14. Em Portugal, Rio foi o único single da produção dos Duran Duran entre 1981 e 83 a não conhecer edição local. A canção surgiu, entre singles, máxis e álbuns em diversas misturas, somando um total de 16 versões! O single oficial (o inglês) incluiu no lado B uma versão acústica de The Chauffeur. No máxi single (cuja capa ilustra este post) eram incluídas, além de uma remistura do tema principal – rebaptizado como Rio (Part 2) – a demo de The Chauffeur (Blue Silver) e ainda uma nova versão de My Own Way.
O teledisco de Rio foi um dos dois (juntamente com Nightboat) que Russel Mulcahy rodou com os Duran Duran em Antígua, na Primavera de 1982. Um iate é cenário central para uma série de planos que mostram os membros do grupo em situações com algum humor e uma bizarra e garrida figura feminina. O vídeo foi filmado em três dias e, esgotado o filme, o realizador teve de pedir um bobine emprestada a um turista para rodar a cena com o saxofonista sobre uma jangada improvisada. Esse momento era suposto sugerir que o saxofonista estaria perdido em alto mar. Mas o rebentamento de uma pequena onda mostra que estava a centímetros da areia...
(in «Sound + Vision»)
'Rio' (single), 1982
O último single extraído do álbum Rio correspondeu ao seu tema título e contribuiu para a confirmação do estatuto global que o grupo conquistara em 1982. A canção é hoje sobretudo recordada como banda sonora de um dos mais emblemáticos telediscos do grupo, no qual a banda surge a bordo de um iate em pose jet set, vestindo fatos de Anthony Price. A canção abre com uma sequência de ruídos, criados em estúdio por Nick Rhodes, na verdade nada mais que a gravação de uma série de varetas de metal lançadas sobre as cordas de um piano... Daí cresce uma canção pop, com presença protagonista do saxofone numa sequência instrumental perto do final. Editado como single em Novembro de 1982, Rio deu mais um top ten britânico ao grupo (atingiu o nº 9). Nos EUA, depois da descoberta da canção pelos DJs no alinhamento do EP Carnival, o single de Rio foi lançado já em Março de 1983, aí atingindo o nº 14. Em Portugal, Rio foi o único single da produção dos Duran Duran entre 1981 e 83 a não conhecer edição local. A canção surgiu, entre singles, máxis e álbuns em diversas misturas, somando um total de 16 versões! O single oficial (o inglês) incluiu no lado B uma versão acústica de The Chauffeur. No máxi single (cuja capa ilustra este post) eram incluídas, além de uma remistura do tema principal – rebaptizado como Rio (Part 2) – a demo de The Chauffeur (Blue Silver) e ainda uma nova versão de My Own Way.
O teledisco de Rio foi um dos dois (juntamente com Nightboat) que Russel Mulcahy rodou com os Duran Duran em Antígua, na Primavera de 1982. Um iate é cenário central para uma série de planos que mostram os membros do grupo em situações com algum humor e uma bizarra e garrida figura feminina. O vídeo foi filmado em três dias e, esgotado o filme, o realizador teve de pedir um bobine emprestada a um turista para rodar a cena com o saxofonista sobre uma jangada improvisada. Esse momento era suposto sugerir que o saxofonista estaria perdido em alto mar. Mas o rebentamento de uma pequena onda mostra que estava a centímetros da areia...
(in «Sound + Vision»)
terça-feira, junho 24, 2008
Uma carta
«Sou um cibernauta que visita o vosso site regularmente, como tal, pela manhã fui à procura das últimas novidades da minha terra.
Ao ler algumas das notícias, instalaram-se dúvidas e espanto.
Começaria por "(...) a Câmara Municipal de Ovar tem vindo a trabalhar na limpeza e manutenção de todas as praias do concelho e, para o efeito, são investidos mais de 100 mil euros na varredura mecânica da área urbana, na limpeza de areais, das marginais, dos passadiços e das instalações sanitárias e ainda garantido o reforço do serviço de recolha do lixo e o aumento da disponibilidade dos contentores.", "Na praia do Furadouro será ainda hasteada a bandeira "Praia Acessível", símbolo das boas condições de acessibilidade à praia de pessoas portadoras de deficiência motora (...)".
Agora pergunto: a limpeza dos areais já passou pela praia do Furadouro? É considerada praia do Furadouro toda a extensão de areia de Norte a Sul ou apenas a zona em frente à Avenida?
É que o Verão já começou e, o "acesso" à praia a sul do último esporão é um autêntico inferno para portadores de deficiências motoras, idosos e até mesmo crianças. Dou também a conhecer aquilo que aparentemente está aos olhos de toda a gente mas que ano após ano insiste em pemanecer no minimo igual: a "entrada/saida" da praia é um cenário degradante e sujo, quer pela cor acastanhada da areia (a cor acastanhada deve-se a tudo menos à limpeza do areal), quer pelos preservativos usados e lenços que os casias apaixonados lá deixam.
A zona sul do Furadouro merece cuidados, no mínimo uns caixotes do lixo para serem colocados os Kg de latex e lenços de papel, ou até mesmo para os garrafões e baldes de plástico que os pescadores usam e deixam ao abandono!
Ainda relativo à mesma notícia, a questão dos passadiços. É lamentável ver "pessoas?" a jogar à bola, montar barracas e apanhar banhos de sol dentro do perímetro delimitado para protecção das já quase inexistentes dunas!
Onde pára a polícia marítima ou a polícia que anda sob duas rodas? Provavelmente preocupada em apanhar bolas ou pescadores de "fim-de-semana" que não possuem licença.
Por último, a notícia "Furadouro: Caravanistas obrigados a tirar licença". Lá terão que pagar, mas, que condições é que a CMO oferece em contrapartida?
Parece mais uma das imensas acções que têm acontecido para afastar os turistas.
Gostava de deixar a seguinte sugestão para o vosso site: permitirem a colocação de comentários logo após as notícias para o povo ser visto e ouvido.
Luís Filipe Oliveira»
«Sou um cibernauta que visita o vosso site regularmente, como tal, pela manhã fui à procura das últimas novidades da minha terra.
Ao ler algumas das notícias, instalaram-se dúvidas e espanto.
Começaria por "(...) a Câmara Municipal de Ovar tem vindo a trabalhar na limpeza e manutenção de todas as praias do concelho e, para o efeito, são investidos mais de 100 mil euros na varredura mecânica da área urbana, na limpeza de areais, das marginais, dos passadiços e das instalações sanitárias e ainda garantido o reforço do serviço de recolha do lixo e o aumento da disponibilidade dos contentores.", "Na praia do Furadouro será ainda hasteada a bandeira "Praia Acessível", símbolo das boas condições de acessibilidade à praia de pessoas portadoras de deficiência motora (...)".
Agora pergunto: a limpeza dos areais já passou pela praia do Furadouro? É considerada praia do Furadouro toda a extensão de areia de Norte a Sul ou apenas a zona em frente à Avenida?
É que o Verão já começou e, o "acesso" à praia a sul do último esporão é um autêntico inferno para portadores de deficiências motoras, idosos e até mesmo crianças. Dou também a conhecer aquilo que aparentemente está aos olhos de toda a gente mas que ano após ano insiste em pemanecer no minimo igual: a "entrada/saida" da praia é um cenário degradante e sujo, quer pela cor acastanhada da areia (a cor acastanhada deve-se a tudo menos à limpeza do areal), quer pelos preservativos usados e lenços que os casias apaixonados lá deixam.
A zona sul do Furadouro merece cuidados, no mínimo uns caixotes do lixo para serem colocados os Kg de latex e lenços de papel, ou até mesmo para os garrafões e baldes de plástico que os pescadores usam e deixam ao abandono!
Ainda relativo à mesma notícia, a questão dos passadiços. É lamentável ver "pessoas?" a jogar à bola, montar barracas e apanhar banhos de sol dentro do perímetro delimitado para protecção das já quase inexistentes dunas!
Onde pára a polícia marítima ou a polícia que anda sob duas rodas? Provavelmente preocupada em apanhar bolas ou pescadores de "fim-de-semana" que não possuem licença.
Por último, a notícia "Furadouro: Caravanistas obrigados a tirar licença". Lá terão que pagar, mas, que condições é que a CMO oferece em contrapartida?
Parece mais uma das imensas acções que têm acontecido para afastar os turistas.
Gostava de deixar a seguinte sugestão para o vosso site: permitirem a colocação de comentários logo após as notícias para o povo ser visto e ouvido.
Luís Filipe Oliveira»
segunda-feira, junho 23, 2008
Será possível?
...que a empresa que era apontada como exemplo de gestão e orgulho da cidade; a empresa que patrocinou a tri-campeã Ovarense, a empresa que vai calçar os nossos atletas olímpicos em Pequim, a Aerosoles, esteja em dificuldades e a ponderar - também ela! - despedimentos?
sábado, junho 21, 2008
Cercivar recebe peixe que estava
a ser vendido ilegalmente
O Noticias de Aveiro noticia que a Cercivar recebeu o peixe que uma vendedora ambulante da Murtosa viu ser-lhe apreendido por exercer a actividade ilegalmente. O pescado - cerca de 40 quilos de carapau e sardinha - foi entregue ontem pela GNR à Cercivar.
a ser vendido ilegalmente
O Noticias de Aveiro noticia que a Cercivar recebeu o peixe que uma vendedora ambulante da Murtosa viu ser-lhe apreendido por exercer a actividade ilegalmente. O pescado - cerca de 40 quilos de carapau e sardinha - foi entregue ontem pela GNR à Cercivar.
sexta-feira, junho 20, 2008
Para mais tarde recordar
É por estes miúdos que a Ovarense não pode acabar. Eis o plantel que terminou em festa o campeonato de Escolinhas no último fim-de-semana. (Ler mais)
quinta-feira, junho 19, 2008
quarta-feira, junho 18, 2008
Preço dos combustíveis mais baratos
Postos de abastecimento nacionais
Basta seleccionar o distrito e ver a tabela com os 5 preços mais baixos dos combustíveis e a localização dos respectivos postos de abastecimento que os praticam.
http://www.maisgasolina.com/combustivel-mais-barato/13/
Mais dois bons motivos
para abastecer em Espanha
Postos de abastecimento nacionais
Basta seleccionar o distrito e ver a tabela com os 5 preços mais baixos dos combustíveis e a localização dos respectivos postos de abastecimento que os praticam.
http://www.maisgasolina.com/combustivel-mais-barato/13/
Mais dois bons motivos
para abastecer em Espanha
segunda-feira, junho 16, 2008
7,5 euros
É quanto a Câmara Municipal de Ovar vai cobrar pelo concerto dos Xutos & Pontapés, marcado para Arena Dolce Vita, na noite do Dia do Município. Os estudantes beneficiam de um desconto de 2,5 euros.
domingo, junho 15, 2008
Febres de 1982 à noite
Discografia Duran Duran - 10
'Carnival' (EP), 1982
A estratégia da EMI para sublinhar o afastamento dos Duran Duran do movimento neo romântico do qual haviam nascido, procurando assim assegurar a sua sobrevivência e maior projecção global passou pela aposta numa afirmação do grupo como uma nova força na música de dança. Daí a ideia de, em finais do Verão de 1982, ter lançado um EP que recolhesse remisturas de canções do álbum Rio, tornando-as candidatas a morar nas pistas de dança da rentrée, assim como assegurando eventual nova passagem pelas rádios aos temas de um álbum que então somava já alguns meses de vida. O EP, que recebeu como título Carnival, vincava também um contraponto a Save a Prayer, o mais recente single do grupo: uma balada... Por detrás do EP está David Kershenbaum, produtor com credenciais na música de dança que assegurou a remistura dos temas mais dançáveis do álbum, não apenas com o EP em vista, mas também para os máxi-singles entretanto editados e, inclusivamente, uma versão susbtancialmente remisturada do próprio álbum Rio, que a Capitol lançou depois no mercado norte-americano. Carnival foi apenas lançado em cinco países (EUA, Holanda, Espanha, Japão e Taiwan), para cada edição a EMI tendo apostado em capas e alinhamentos distintos. A melhor colecção de remisturas é a que se apresenta na edição japonesa (capa que ilustra o post), cujo alinhamento foi mais tarde integralmente editado em CD num álbum duplo lançado pela Toshiba EMI. A edição japonesa juntou uma remistura de New Religion às de Hold Back The Rain, Hungry Like The Wolf, Rio e My Own Way ou mesmo Planet Earth ou Girls On Film (do álbum de 1981) das outras edições.
A edição holandesa apostou numa capa branca, com fotos de 1982 dos cinco elementos do grupo. O alinhamento divide atenções entre os temas desse ano e a memória do ano anterior, como que sugerindo o melhor da história “dançável” dos Duran Duran até então. Juntam-se aqui as Night Versions de Rio, Hungry Like The Wolf e Planet Earth com uma versão alternativa de Girls on Film. A versão espanhola de Carnival apostava essencialmente num alinhamento semelhante à deste EP holandês. A principal diferença residiu na capa, com a (habitual) tradução dos títulos das canções para castelhano.
A edição norte-americana, que foi também editada no Canadá, foi a comercialmente mais bem sucedida de todas e chegou a marcar entrada na tabela de álbuns mais vendidos por uma semana (no número 98). O alinhamento aposta essencialmente nos temas mais dançáveis de Rio. Ou seja, Hungry Like The Wolf na remistura do maxi-single lançado alguns meses antes, My Own Way e Hold Back The Rain em novas misturas. E, para recordar 1981, Girls On Film (Night Version).
(in «Sound + Vision»)
'Carnival' (EP), 1982
A estratégia da EMI para sublinhar o afastamento dos Duran Duran do movimento neo romântico do qual haviam nascido, procurando assim assegurar a sua sobrevivência e maior projecção global passou pela aposta numa afirmação do grupo como uma nova força na música de dança. Daí a ideia de, em finais do Verão de 1982, ter lançado um EP que recolhesse remisturas de canções do álbum Rio, tornando-as candidatas a morar nas pistas de dança da rentrée, assim como assegurando eventual nova passagem pelas rádios aos temas de um álbum que então somava já alguns meses de vida. O EP, que recebeu como título Carnival, vincava também um contraponto a Save a Prayer, o mais recente single do grupo: uma balada... Por detrás do EP está David Kershenbaum, produtor com credenciais na música de dança que assegurou a remistura dos temas mais dançáveis do álbum, não apenas com o EP em vista, mas também para os máxi-singles entretanto editados e, inclusivamente, uma versão susbtancialmente remisturada do próprio álbum Rio, que a Capitol lançou depois no mercado norte-americano. Carnival foi apenas lançado em cinco países (EUA, Holanda, Espanha, Japão e Taiwan), para cada edição a EMI tendo apostado em capas e alinhamentos distintos. A melhor colecção de remisturas é a que se apresenta na edição japonesa (capa que ilustra o post), cujo alinhamento foi mais tarde integralmente editado em CD num álbum duplo lançado pela Toshiba EMI. A edição japonesa juntou uma remistura de New Religion às de Hold Back The Rain, Hungry Like The Wolf, Rio e My Own Way ou mesmo Planet Earth ou Girls On Film (do álbum de 1981) das outras edições.
A edição holandesa apostou numa capa branca, com fotos de 1982 dos cinco elementos do grupo. O alinhamento divide atenções entre os temas desse ano e a memória do ano anterior, como que sugerindo o melhor da história “dançável” dos Duran Duran até então. Juntam-se aqui as Night Versions de Rio, Hungry Like The Wolf e Planet Earth com uma versão alternativa de Girls on Film. A versão espanhola de Carnival apostava essencialmente num alinhamento semelhante à deste EP holandês. A principal diferença residiu na capa, com a (habitual) tradução dos títulos das canções para castelhano.
A edição norte-americana, que foi também editada no Canadá, foi a comercialmente mais bem sucedida de todas e chegou a marcar entrada na tabela de álbuns mais vendidos por uma semana (no número 98). O alinhamento aposta essencialmente nos temas mais dançáveis de Rio. Ou seja, Hungry Like The Wolf na remistura do maxi-single lançado alguns meses antes, My Own Way e Hold Back The Rain em novas misturas. E, para recordar 1981, Girls On Film (Night Version).
(in «Sound + Vision»)
sábado, junho 14, 2008
quinta-feira, junho 12, 2008
quarta-feira, junho 11, 2008
terça-feira, junho 10, 2008
A figura do João Semana
João Semana é um nome literário. Mas que assenta, no essencial, na pessoa do Dr. João José da Silveira, médico vareiro, amigo dos pobres, que nasceu na casa das Luzes, em Ovar, em 29 de Fevereiro de 1813, há, portanto, 195 anos, e que veio a falecer em 29 de Novembro de 1896 na sua casa do Largo de S. Pedro (hoje dos Combatentes).
Formado na Escola Médico-Cirúrgica do Porto, por volta de 1844, começou a exercer a clínica em Arada, deste concelho de Ovar, onde permaneceu oito anos, e «onde logrou a mais subida gratidão e simpatia daquele povo», como escreveu o P.e Manuel Lírio no «Almanaque de Ovar» de 1913, onde afirma que em Ovar «era ele o médico dos pobrezinhos a quem não levava nada pelas consultas e muitas vezes fornecia os pensos e dinheiro para medicamentos e dietas».
Júlio Dinis, ao descrever, em «As Pupilas do Senhor Reitor”, a figura de João Semana, não precisou de criar, de inventar. Pode dizer-se que se limitou a retratar aquele modelo acabado de médico bondoso.
(in artigos «joão semana»)
Formado na Escola Médico-Cirúrgica do Porto, por volta de 1844, começou a exercer a clínica em Arada, deste concelho de Ovar, onde permaneceu oito anos, e «onde logrou a mais subida gratidão e simpatia daquele povo», como escreveu o P.e Manuel Lírio no «Almanaque de Ovar» de 1913, onde afirma que em Ovar «era ele o médico dos pobrezinhos a quem não levava nada pelas consultas e muitas vezes fornecia os pensos e dinheiro para medicamentos e dietas».
Júlio Dinis, ao descrever, em «As Pupilas do Senhor Reitor”, a figura de João Semana, não precisou de criar, de inventar. Pode dizer-se que se limitou a retratar aquele modelo acabado de médico bondoso.
(in artigos «joão semana»)
segunda-feira, junho 09, 2008
Manuel Oliveira:
«Hoje tinha receio de ser professor»
A sessão solene comemorativa dos 25 da Escola Secundária Oliveira Júnior, em São João da Madeira, realizada no ia dia 21 de Maio, contou também com a presença de dois dos seis antigos presidentes de conselho executivo.
Manuel Oliveira, actualmente na presidência da Câmara Municipal de Ovar, esteve à frente da escola entre 1983 e 85. O ex-professor recordou os primeiros tempos da escola e sublinhou que «hoje tinha receio de ser professor».
O evento, o mais importante do conjunto de actividades que assinalaram a efeméride, contou com a presença de algumas personalidades, bem como de antigos professores, alunos e elementos da direcção.
(in «Labor»)
«Hoje tinha receio de ser professor»
A sessão solene comemorativa dos 25 da Escola Secundária Oliveira Júnior, em São João da Madeira, realizada no ia dia 21 de Maio, contou também com a presença de dois dos seis antigos presidentes de conselho executivo.
Manuel Oliveira, actualmente na presidência da Câmara Municipal de Ovar, esteve à frente da escola entre 1983 e 85. O ex-professor recordou os primeiros tempos da escola e sublinhou que «hoje tinha receio de ser professor».
O evento, o mais importante do conjunto de actividades que assinalaram a efeméride, contou com a presença de algumas personalidades, bem como de antigos professores, alunos e elementos da direcção.
(in «Labor»)
O Euro em grande
Foi na TVI (mas manda a verdade que se diga que tem acontecido em todas as televisões): num directo de Basileia, pouco depois das 22h00, algumas dezenas de adeptos portugueses gritavam, gritavam, gritavam, atropelando-se para serem vistos pela câmara. Ou seja: a histeria "normal" que nos querem impor como modelo de comportamento. O que fez a diferença foi o genial lapso da repórter. Disse ela: "Quando se liga a câmara, é isto!"
Importa agradecer-lhe. De facto, há décadas que estudiosos e analistas do fenómeno televisivo vão mostrando que, nas suas versões mais populistas, a televisão se transformou num indutor de acontecimentos — em vez de os observar, promove-os; em vez de deles se distanciar, provoca-os e intensifica-os. Como é óbvio, a maioria dos responsáveis pelas programações repudia tal visão das coisas, não poucas vezes menosprezando-a como produto supérfluo do trabalho de perigosos intelectuais (e é sabido como, em Portugal, se continua a cultivar a palavra "intelectual" como uma forma de insulto). Desta vez, porém, não se tratou de uma interpretação exterior, mas sim de uma prova interior — foi um grande momento de televisão. Assim como o foi um outro em que o repórter da RTP dizia, à partida do avião da selecção para a Suiça: «Estão aqui milhares de pessoas para este último adeus à selecção».
Resta dizer que, felizmente, o aparelho não caiu.
Foi na TVI (mas manda a verdade que se diga que tem acontecido em todas as televisões): num directo de Basileia, pouco depois das 22h00, algumas dezenas de adeptos portugueses gritavam, gritavam, gritavam, atropelando-se para serem vistos pela câmara. Ou seja: a histeria "normal" que nos querem impor como modelo de comportamento. O que fez a diferença foi o genial lapso da repórter. Disse ela: "Quando se liga a câmara, é isto!"
Importa agradecer-lhe. De facto, há décadas que estudiosos e analistas do fenómeno televisivo vão mostrando que, nas suas versões mais populistas, a televisão se transformou num indutor de acontecimentos — em vez de os observar, promove-os; em vez de deles se distanciar, provoca-os e intensifica-os. Como é óbvio, a maioria dos responsáveis pelas programações repudia tal visão das coisas, não poucas vezes menosprezando-a como produto supérfluo do trabalho de perigosos intelectuais (e é sabido como, em Portugal, se continua a cultivar a palavra "intelectual" como uma forma de insulto). Desta vez, porém, não se tratou de uma interpretação exterior, mas sim de uma prova interior — foi um grande momento de televisão. Assim como o foi um outro em que o repórter da RTP dizia, à partida do avião da selecção para a Suiça: «Estão aqui milhares de pessoas para este último adeus à selecção».
Resta dizer que, felizmente, o aparelho não caiu.
sexta-feira, junho 06, 2008
«Flashback» - II Aniversário
O programa «Flashback» - sábados e domingos na AVFM - vai comemorar esta noite o seu segundo aniversário de emissões regulares.
A Discoteca «Glory's» e as suas gloriosas noites de sexta-feira, dedicadas aos anos 80, associou-se ao programa que vai ter os préstimos dos Dj's Ace Ventura e Tarzanboy, do brilhante «Dear 80's». Vai ser um fartote. Apareçam!
O programa «Flashback» - sábados e domingos na AVFM - vai comemorar esta noite o seu segundo aniversário de emissões regulares.
A Discoteca «Glory's» e as suas gloriosas noites de sexta-feira, dedicadas aos anos 80, associou-se ao programa que vai ter os préstimos dos Dj's Ace Ventura e Tarzanboy, do brilhante «Dear 80's». Vai ser um fartote. Apareçam!
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