Adeus ano velho, olá 2006!
Um ano repleto de paz, alegra e felicidade, são os desejos do «NdO».
Ano Novo vida nova, diz o ditado, e nós mudamo-nos para aqui às 12 badaladas.
sábado, dezembro 31, 2005
Passagem de ano
Festas no «Fura» recheadas de animação e fogo-de-artifício
Festas de Fim de Ano para todos os gostos e carteiras estão a ser preparadas um pouco por todo o lado, com destaque para os tradicionais espectáculos de fogo-de-artifício e as animações em discotecas e hotéis.
Em Ovar, na praia do Furadouro, a Banda Alternativa toca na avenida Central, seguida de fogo de artifício, mas os Djs Miss Sheila, Nuno Clam, Sérgio Oliveira, Nelson Cruz, João Sanhudo, Nuno Pitarma e o MC Johny Def prometem animar a festa´noite dentro.
Mas há mais aqui por perto: No Porto, o já característico fogo-de-artifício será lançado em torno da Câmara Municipal, a partir da Praça General Humberto Delgado, tendo como tema a lenda de Prometeu, patrono das artes e da leitura dos sinais do céu.
O espectáculo piro-musical "O Canto de Prometheus", desenhado por David Costa, terá início à meia-noite, mas a animação programada pela Culturporto deverá começar pelas 22:00, com a actuação na Praça D. João I da banda brasileira Água na Boca, radicada em Portugal.
As comemorações do novo ano, na Praça D. João I, continuam depois do fogo-de-artifício com um concerto do cantor Quim Barreiros.
Para os amantes de ritmos "mais frenéticos", no Edifício da Alfândega do Porto, a DouroMeets Circus promete ser a maior festa de passagem de ano no Norte do país, estimando receber cerca de 6.000 pessoas.
Artistas, trapezistas e malabaristas inspirados pelo "Novo Circo" animarão assim o emblemático edifício da cidade, com a entrada a custar entre 25 (para bilhetes comprados até às 22:00 de 31 de Dezembro) e 35 euros.
No Teatro Sá da Bandeira, a passagem de ano 2005/06 faz-se ao som do grupo britânico pop-rock Happy Mondays e na antiga central eléctrica de Campanhã a "New Fashion Year" promete muita música e animação.
Os principais hotéis de cinco estrelas do Porto estão já "praticamente lotados", com os agentes do sector a esperar um aumento das visitas à região este ano.
As unidades hoteleiras propõem ceias de 'réveillon' a rondar os 150/200 euros por pessoa, com animações temáticas que vão desde os ritmos cubanos (Le Meridien Parc Atlantic Porto), aos "Contos de Fadas" (Sheraton Porto Hotel & Spa), passando pelas homenagens a Baco no Hotel Porto Palácio.
Os portugueses Da Weasel, Expensive Soul e DJ Vibe são os principais convidados a actuar no Palácio de Congressos de Matosinhos, a partir das 21:00, com as entradas a custar 25 euros.
Na Trofa, a Igreja Paroquial de Guidões assinala a despedida do ano de 2005 com o "Concerto à Minha Avó", cantado pelas crianças da paróquia, com temas clássicos dedicados às mães, avós e à época natalícia e que se realizará pelas 16:00.
Na capela do Senhor da Pedra, em Arcozelo, Gaia, vai ser reeditado o tradicional "Primeiro Banho de Mar do Ano", estando garantida a presença de cerca de 200 "corajosos" banhistas.
No Casino da Póvoa, a lotação já está "esgotada" para assistir ao espectáculo da consagrada cantora brasileira Fafá de Belém, que será a figura principal de uma festa que conta ainda com as animações musicais dos portugueses Meninos da Sacristia e dos brasileiros Contratempo e Kaipirinha.
O preço por pessoa do 'réveillon' neste casino é de 200 euros.
Em Ofir, a discoteca Pacha promete um "Super Fim D'Ano" a partir das 22:00 de sábado e até 18:30 de domingo, com preços entre 15 e 75 euros, com descontos por compra antecipada em lojas FNAC, agências Abreu e no local.
Nelly Deep, Finzo, La Movida Beach, Chiquinho, Patinhas, Motinha, Henri Josh, Pedro Tabuada, Carlos Manaça, Pete tha Zouk, Frank Maurel, Mc Joe, Murphy_Br, Jesus del campo, Morrice, Italiano, Overule, Madflava, Mc Virgul (Da Weasel) e Gaiolin Roots são alguns dos músicos que irão actuar naquela discoteca, que contará também com um espectáculo pirotécnico.
Em Vila Nova de Cerveira, na Indústria Agrícola, o bilhete de 20 euros dá direito a assistir ao concerto dos escoceses Silicone Soul, que garantem um início de 2006 "arrasador".
Em Matosinhos, o projecto acústico Carlos Araújo & Friends animará a noite no B Flat Jazz Club.
Em Espinho, no casino, os Bjorn Again (revivalistas dos Abba) e as Vozes da Rádio integram o "Programa de Réveillon", que custa entre 200 e 250 euros e no Hotel Solverde a animação é "garantida para todas as idades", com preços a rondarem igualmente os 200 euros.
Depois das emoções da despedida de 2005, a Culturporto oferece no Rivoli Teatro Municipal o também já tradicional Concerto de Ano Novo, que terá início pelas 18:00, com a Banda Sinfónica Portuguesa, dirigida por Francisco Ferreira e participação do clarinetista José Pedro Santos.
Festas no «Fura» recheadas de animação e fogo-de-artifício
Festas de Fim de Ano para todos os gostos e carteiras estão a ser preparadas um pouco por todo o lado, com destaque para os tradicionais espectáculos de fogo-de-artifício e as animações em discotecas e hotéis.
Em Ovar, na praia do Furadouro, a Banda Alternativa toca na avenida Central, seguida de fogo de artifício, mas os Djs Miss Sheila, Nuno Clam, Sérgio Oliveira, Nelson Cruz, João Sanhudo, Nuno Pitarma e o MC Johny Def prometem animar a festa´noite dentro.
Mas há mais aqui por perto: No Porto, o já característico fogo-de-artifício será lançado em torno da Câmara Municipal, a partir da Praça General Humberto Delgado, tendo como tema a lenda de Prometeu, patrono das artes e da leitura dos sinais do céu.
O espectáculo piro-musical "O Canto de Prometheus", desenhado por David Costa, terá início à meia-noite, mas a animação programada pela Culturporto deverá começar pelas 22:00, com a actuação na Praça D. João I da banda brasileira Água na Boca, radicada em Portugal.
As comemorações do novo ano, na Praça D. João I, continuam depois do fogo-de-artifício com um concerto do cantor Quim Barreiros.
Para os amantes de ritmos "mais frenéticos", no Edifício da Alfândega do Porto, a DouroMeets Circus promete ser a maior festa de passagem de ano no Norte do país, estimando receber cerca de 6.000 pessoas.
Artistas, trapezistas e malabaristas inspirados pelo "Novo Circo" animarão assim o emblemático edifício da cidade, com a entrada a custar entre 25 (para bilhetes comprados até às 22:00 de 31 de Dezembro) e 35 euros.
No Teatro Sá da Bandeira, a passagem de ano 2005/06 faz-se ao som do grupo britânico pop-rock Happy Mondays e na antiga central eléctrica de Campanhã a "New Fashion Year" promete muita música e animação.
Os principais hotéis de cinco estrelas do Porto estão já "praticamente lotados", com os agentes do sector a esperar um aumento das visitas à região este ano.
As unidades hoteleiras propõem ceias de 'réveillon' a rondar os 150/200 euros por pessoa, com animações temáticas que vão desde os ritmos cubanos (Le Meridien Parc Atlantic Porto), aos "Contos de Fadas" (Sheraton Porto Hotel & Spa), passando pelas homenagens a Baco no Hotel Porto Palácio.
Os portugueses Da Weasel, Expensive Soul e DJ Vibe são os principais convidados a actuar no Palácio de Congressos de Matosinhos, a partir das 21:00, com as entradas a custar 25 euros.
Na Trofa, a Igreja Paroquial de Guidões assinala a despedida do ano de 2005 com o "Concerto à Minha Avó", cantado pelas crianças da paróquia, com temas clássicos dedicados às mães, avós e à época natalícia e que se realizará pelas 16:00.
Na capela do Senhor da Pedra, em Arcozelo, Gaia, vai ser reeditado o tradicional "Primeiro Banho de Mar do Ano", estando garantida a presença de cerca de 200 "corajosos" banhistas.
No Casino da Póvoa, a lotação já está "esgotada" para assistir ao espectáculo da consagrada cantora brasileira Fafá de Belém, que será a figura principal de uma festa que conta ainda com as animações musicais dos portugueses Meninos da Sacristia e dos brasileiros Contratempo e Kaipirinha.
O preço por pessoa do 'réveillon' neste casino é de 200 euros.
Em Ofir, a discoteca Pacha promete um "Super Fim D'Ano" a partir das 22:00 de sábado e até 18:30 de domingo, com preços entre 15 e 75 euros, com descontos por compra antecipada em lojas FNAC, agências Abreu e no local.
Nelly Deep, Finzo, La Movida Beach, Chiquinho, Patinhas, Motinha, Henri Josh, Pedro Tabuada, Carlos Manaça, Pete tha Zouk, Frank Maurel, Mc Joe, Murphy_Br, Jesus del campo, Morrice, Italiano, Overule, Madflava, Mc Virgul (Da Weasel) e Gaiolin Roots são alguns dos músicos que irão actuar naquela discoteca, que contará também com um espectáculo pirotécnico.
Em Vila Nova de Cerveira, na Indústria Agrícola, o bilhete de 20 euros dá direito a assistir ao concerto dos escoceses Silicone Soul, que garantem um início de 2006 "arrasador".
Em Matosinhos, o projecto acústico Carlos Araújo & Friends animará a noite no B Flat Jazz Club.
Em Espinho, no casino, os Bjorn Again (revivalistas dos Abba) e as Vozes da Rádio integram o "Programa de Réveillon", que custa entre 200 e 250 euros e no Hotel Solverde a animação é "garantida para todas as idades", com preços a rondarem igualmente os 200 euros.
Depois das emoções da despedida de 2005, a Culturporto oferece no Rivoli Teatro Municipal o também já tradicional Concerto de Ano Novo, que terá início pelas 18:00, com a Banda Sinfónica Portuguesa, dirigida por Francisco Ferreira e participação do clarinetista José Pedro Santos.
Estamos no céu
As últimas horas têm sido de tempestades de neve no Norte e Centro da Europa. A Polónia, a Holanda e também o Reino Unido são alguns dos países com mais frio. Um homem passeia os seus cães num campo coberto de neve em Malton, em Inglaterra, fazendo o melhor uso do manto branco que veste as ilhas britânicas. (Foto: John Giles/AP/Público)
As últimas horas têm sido de tempestades de neve no Norte e Centro da Europa. A Polónia, a Holanda e também o Reino Unido são alguns dos países com mais frio. Um homem passeia os seus cães num campo coberto de neve em Malton, em Inglaterra, fazendo o melhor uso do manto branco que veste as ilhas britânicas. (Foto: John Giles/AP/Público)
PJ detém suspeito de assaltos à mão armada
A Polícia Judiciária (PJ) deteve anteontem um jovem suspeito de integrar um grupo de cinco que assaltaram à mão armada, naquela madrugada, dois grupos de jovens em Ovar e Gaia. As vítimas do assalto de Ovar são cinco jovens com cadastro por furto e tráfico de estupefacientes.
O detido, residente em Rio Tinto, e os cúmplices «atacaram» cerca da 1.25 horas, em S. João de Ovar, ameaçando com uma pistola as vítimas a quem roubaram um telemóvel, depois de os revistarem. Uma hora e meia depois, na Madalena, Gaia, assaltaram outro grupo de cinco pessoas na rua, também sob ameaça de pistola, roubando três telemóveis, 80 euros em dinheiro e um cheque, escapando em direcção ao IC1 num Renault Megane cinzento.
O automóvel é propriedade do pai do detido não tinha sido furtado, o que levou a PJ a direccionar para aí as investigações que culminariam na detenção, anteontem à tarde, do suspeito que ontem foi presente ao Tribunal de Ovar.
Depois de ouvido por uma Juíza de Instrução Criminal, o alegado assaltante vai aguardar julgamento em prisão preventiva.
Emigrante detido
A PSP de Ovar - no âmbito de uma operação STOP - deteve um emigrante no Luxemburgo, de 36 anos que se encontrava a monte desde 1997, por causa de vários processos relacionados com tráfico de estupefacientes. O emigrante foi fiscalizado e submetido ao controlo de alcoolemia, apresentando uma taxa de álcool de 2,02 gr/l.
Por causa dos mandados de detenção, passou a noite nos «calabouços» da PSP sendo presente ao Tribunal durante a manhã de ontem, para responder à infracção de transito e para lhe ser revista a medida de coacção aplicada há quase dez anos pelos processos de droga. Neste caso, o Tribunal resolveu adiar a sua audição para o próximo dia 5 de Janeiro.(«DA»)
A Polícia Judiciária (PJ) deteve anteontem um jovem suspeito de integrar um grupo de cinco que assaltaram à mão armada, naquela madrugada, dois grupos de jovens em Ovar e Gaia. As vítimas do assalto de Ovar são cinco jovens com cadastro por furto e tráfico de estupefacientes.
O detido, residente em Rio Tinto, e os cúmplices «atacaram» cerca da 1.25 horas, em S. João de Ovar, ameaçando com uma pistola as vítimas a quem roubaram um telemóvel, depois de os revistarem. Uma hora e meia depois, na Madalena, Gaia, assaltaram outro grupo de cinco pessoas na rua, também sob ameaça de pistola, roubando três telemóveis, 80 euros em dinheiro e um cheque, escapando em direcção ao IC1 num Renault Megane cinzento.
O automóvel é propriedade do pai do detido não tinha sido furtado, o que levou a PJ a direccionar para aí as investigações que culminariam na detenção, anteontem à tarde, do suspeito que ontem foi presente ao Tribunal de Ovar.
Depois de ouvido por uma Juíza de Instrução Criminal, o alegado assaltante vai aguardar julgamento em prisão preventiva.
Emigrante detido
A PSP de Ovar - no âmbito de uma operação STOP - deteve um emigrante no Luxemburgo, de 36 anos que se encontrava a monte desde 1997, por causa de vários processos relacionados com tráfico de estupefacientes. O emigrante foi fiscalizado e submetido ao controlo de alcoolemia, apresentando uma taxa de álcool de 2,02 gr/l.
Por causa dos mandados de detenção, passou a noite nos «calabouços» da PSP sendo presente ao Tribunal durante a manhã de ontem, para responder à infracção de transito e para lhe ser revista a medida de coacção aplicada há quase dez anos pelos processos de droga. Neste caso, o Tribunal resolveu adiar a sua audição para o próximo dia 5 de Janeiro.(«DA»)
Gasolineira assaltada à mão armada
Um homem encapuzado assaltou ontem à mão armada um posto de combustíveis em Esmoriz, Ovar, levando uma quantia de dinheiro não apurada, informou fonte policial. Este foi o quinto assalto do género no Norte do distrito de Aveiro nos últimos dez dias.
Eram cerca das 6.30 horas quando o assaltante encapuzado e armado de caçadeira entrou na loja de conveniência do posto de gasolina Prisma, no lugar de Gondozende, mesmo no limite do concelho de Ovar com o de Santa Maria da Feira. Aproveitando uma hora de menor movimento, ameaçou a funcionária que estava quase a terminar o turno da noite, obrigando-a a entregar todo o dinheiro da caixa registadora, escapando a pé. No entanto, as autoridades policiais não descartam a possibilidade de ele ter deixado estacionado um carro nas imediações e ter escapado através da A29 (IC1) que passa a cerca de uma centena de metros desta gasolineira.
Aparentemente, segundo as autoridades policiais, não existe relação entre este último assalto e os quatro anteriores ocorridos no concelho de Santa Maria da Feira que são imputados a um outro assaltante, que tem actuado de luvas brancas e pistola.
Embora o «modus operandi» seja semelhante, neste caso o assaltante actuou ao final da madrugada e empunhava caçadeira, ao contrário do «ladrão das luvas brancas» - como já é conhecido -, que actua ao cair da noite e usa uma pistola. A este assaltante são imputados três assaltos a farmácias e uma gasolineira ocorridos entre 19 e 27 deste mês. É também suspeito de vários outros assaltos similares nos concelhos de Gaia e Porto, desde o passado mês de Outubro.(«Diário de Aveiro»)
Um homem encapuzado assaltou ontem à mão armada um posto de combustíveis em Esmoriz, Ovar, levando uma quantia de dinheiro não apurada, informou fonte policial. Este foi o quinto assalto do género no Norte do distrito de Aveiro nos últimos dez dias.
Eram cerca das 6.30 horas quando o assaltante encapuzado e armado de caçadeira entrou na loja de conveniência do posto de gasolina Prisma, no lugar de Gondozende, mesmo no limite do concelho de Ovar com o de Santa Maria da Feira. Aproveitando uma hora de menor movimento, ameaçou a funcionária que estava quase a terminar o turno da noite, obrigando-a a entregar todo o dinheiro da caixa registadora, escapando a pé. No entanto, as autoridades policiais não descartam a possibilidade de ele ter deixado estacionado um carro nas imediações e ter escapado através da A29 (IC1) que passa a cerca de uma centena de metros desta gasolineira.
Aparentemente, segundo as autoridades policiais, não existe relação entre este último assalto e os quatro anteriores ocorridos no concelho de Santa Maria da Feira que são imputados a um outro assaltante, que tem actuado de luvas brancas e pistola.
Embora o «modus operandi» seja semelhante, neste caso o assaltante actuou ao final da madrugada e empunhava caçadeira, ao contrário do «ladrão das luvas brancas» - como já é conhecido -, que actua ao cair da noite e usa uma pistola. A este assaltante são imputados três assaltos a farmácias e uma gasolineira ocorridos entre 19 e 27 deste mês. É também suspeito de vários outros assaltos similares nos concelhos de Gaia e Porto, desde o passado mês de Outubro.(«Diário de Aveiro»)
sexta-feira, dezembro 30, 2005
Investvar abre mais
fábricas no estrangeiro
Segundo informações prestadas por Artur Duarte, presidente do grupo, o investimento é de cerca de cinco milhões de euros. A maior parte da produção de calçado na Índia tem como destino os Estados Unidos da América, combatendo, assim, a concorrência da China e do Brasil.
Artur Duarte explicou ao Jornal de Negócios que a produção própria na Índia não é incompatível com os contratos de subcontratação que mantém com fornecedores de gáspeas (parte superior do calçado, que é depois acabado em Portugal) daquele país.
A fábrica de calçado na Índia tem a primeira produção (experimental) prevista entre Maio e Julho de 2006, sendo que já no próximo mês os quadros intermédios estarão no grupo Aerosoles, em Portugal, a frequentar acções de formação por um período de quatro meses. Quanto à unidade de solas, poderá começar a laborar em meados do próximo ano.
Recorde-se que a Aerosoles também conta com uma fabrica de calçado na Roménia (tem 90% da parceria) e está a estudar o mercado angolano, para onde tem pensada a montagem de calçado e de chinelos, possivelmente em Luanda, a partir de componentes fornecidos por algumas das empresas industriais do grupo.
Quanto à evolução do negócio industrial em 2005, Artur Duarte refere que ainda não tem números precisos, mas "deverá estar ao mesmo nível do ano transacto" (ultrapassou os 50 milhões de euros).
Além das sete fábricas que possui em Portugal, o grupo Investvar também recorre à subcontratação no território nacional, China, Brasil e Índia. Em 2004, o volume de negócios acumulado do grupo ultrapassou os 160 milhões de euros. («Aveiroempreendedor»)
fábricas no estrangeiro
Segundo informações prestadas por Artur Duarte, presidente do grupo, o investimento é de cerca de cinco milhões de euros. A maior parte da produção de calçado na Índia tem como destino os Estados Unidos da América, combatendo, assim, a concorrência da China e do Brasil.
Artur Duarte explicou ao Jornal de Negócios que a produção própria na Índia não é incompatível com os contratos de subcontratação que mantém com fornecedores de gáspeas (parte superior do calçado, que é depois acabado em Portugal) daquele país.
A fábrica de calçado na Índia tem a primeira produção (experimental) prevista entre Maio e Julho de 2006, sendo que já no próximo mês os quadros intermédios estarão no grupo Aerosoles, em Portugal, a frequentar acções de formação por um período de quatro meses. Quanto à unidade de solas, poderá começar a laborar em meados do próximo ano.
Recorde-se que a Aerosoles também conta com uma fabrica de calçado na Roménia (tem 90% da parceria) e está a estudar o mercado angolano, para onde tem pensada a montagem de calçado e de chinelos, possivelmente em Luanda, a partir de componentes fornecidos por algumas das empresas industriais do grupo.
Quanto à evolução do negócio industrial em 2005, Artur Duarte refere que ainda não tem números precisos, mas "deverá estar ao mesmo nível do ano transacto" (ultrapassou os 50 milhões de euros).
Além das sete fábricas que possui em Portugal, o grupo Investvar também recorre à subcontratação no território nacional, China, Brasil e Índia. Em 2004, o volume de negócios acumulado do grupo ultrapassou os 160 milhões de euros. («Aveiroempreendedor»)
Posto de Turismo encerrado
nas datas festivas do ano
Perguntamos nós: De que serve ter o maior número de postos de turismo dos concelhos que integram a região de turismo «Rota da Luz» se esses postos se encontram fechados, por exemplo, durante grande parte do mês de Dezembro, incluindo as datas do Natal e da passagem-de-ano?
Não é ser demagógico se disser que esta é uma altura do ano em que há um pico na procura turística, mas se um forasteiro se deslocar ao posto de turismo localizado no rés-do-chão da Câmara Municipal em busca de informações, o que acontece? Bate com o nariz na porta!
A informação que está afixada na porta refere que «por motivo de férias, o posto encontra-se encerrado até 31 de Dezembro». Esperemos que seja de 2005.
Sabemos que as autarquias travessam dificuldades económicas, mas não haverá ninguém nos Paços do Concelho ou na «Rota da Luz» que possa dar uma mãozinha no Posto de Turismo, enquanto a funcionária está de férias? É que parece mal, o posto de turismo de uma cidade como Ovar estar assim... fechado.
nas datas festivas do ano
Perguntamos nós: De que serve ter o maior número de postos de turismo dos concelhos que integram a região de turismo «Rota da Luz» se esses postos se encontram fechados, por exemplo, durante grande parte do mês de Dezembro, incluindo as datas do Natal e da passagem-de-ano?
Não é ser demagógico se disser que esta é uma altura do ano em que há um pico na procura turística, mas se um forasteiro se deslocar ao posto de turismo localizado no rés-do-chão da Câmara Municipal em busca de informações, o que acontece? Bate com o nariz na porta!
A informação que está afixada na porta refere que «por motivo de férias, o posto encontra-se encerrado até 31 de Dezembro». Esperemos que seja de 2005.
Sabemos que as autarquias travessam dificuldades económicas, mas não haverá ninguém nos Paços do Concelho ou na «Rota da Luz» que possa dar uma mãozinha no Posto de Turismo, enquanto a funcionária está de férias? É que parece mal, o posto de turismo de uma cidade como Ovar estar assim... fechado.
Aposta da Yazaki na Galiza
não afecta unidade local
A anunciada deslocalização da Yazaki Saltano para a região espanhola da Galiza não vai afectar directamente a filial de Ovar. A convicção é do Sindicato das Indútrias Eléctricas do Centro (SIEC). «Se eles vão lá produzir cablagens eléctricas, afectará Serzedo para onde foram deslocadas as linhas de Ovar», explicou Américo Rodrigues, delegado do SIEC.
Notícias recentes davam conta de que o grupo do sector dos componentes automóveis, que têm em fase de execução um processo de desinvestimento ao nível dos seus interesses instalados em Portugal, decidiu investir na implantação de uma unidade na Galiza.
A fábrica será instalada a cerca de 140 quilómetros a Norte do Porto, e vai produzir cablagens eléctricas do mesmo tipo que, no caso português, está a deixar de ser fabricado, especificamente para o Citroën C4 Picasso, dos franceses da PSA.
A informação também colheu os trabalhadores de surpresa, referiu Américo Rodrigues, «pois pensávamos que a deslocalização era para a Eslováquia e a Turquia». Na opinião do sindicalista, «em Espanha, o Governo envolve-se a sério, porque uma situação destas tem que ter motivações políticas, além, claro, da proximidade com os clientes franceses que também pesa». Uma situação, que segundo Américo Rodrigues, contrasta com o caso português «em que nunca recebemos qualquer resposta dos Ministérios do Trabalho e da Economia».
não afecta unidade local
A anunciada deslocalização da Yazaki Saltano para a região espanhola da Galiza não vai afectar directamente a filial de Ovar. A convicção é do Sindicato das Indútrias Eléctricas do Centro (SIEC). «Se eles vão lá produzir cablagens eléctricas, afectará Serzedo para onde foram deslocadas as linhas de Ovar», explicou Américo Rodrigues, delegado do SIEC.
Notícias recentes davam conta de que o grupo do sector dos componentes automóveis, que têm em fase de execução um processo de desinvestimento ao nível dos seus interesses instalados em Portugal, decidiu investir na implantação de uma unidade na Galiza.
A fábrica será instalada a cerca de 140 quilómetros a Norte do Porto, e vai produzir cablagens eléctricas do mesmo tipo que, no caso português, está a deixar de ser fabricado, especificamente para o Citroën C4 Picasso, dos franceses da PSA.
A informação também colheu os trabalhadores de surpresa, referiu Américo Rodrigues, «pois pensávamos que a deslocalização era para a Eslováquia e a Turquia». Na opinião do sindicalista, «em Espanha, o Governo envolve-se a sério, porque uma situação destas tem que ter motivações políticas, além, claro, da proximidade com os clientes franceses que também pesa». Uma situação, que segundo Américo Rodrigues, contrasta com o caso português «em que nunca recebemos qualquer resposta dos Ministérios do Trabalho e da Economia».
quinta-feira, dezembro 29, 2005
Basquetebol
Ovarense, 78 - Queluz, 72
Ovarense «ajustou» contas com Queluz
Em Ovar, esta noite houve jogo «grande». Em campo, estiveram os finalistas da LCB e da Taça de Portugal, na última época, equipas que já esta temporada disputaram a Supertaça. Em todos os jogos houve um facto que se repetiu, o triunfo do Queluz. Já sem os problemas financeiros que «marcaram» os últimos meses, os campeões nacionais tentaram voltar a surpreender os «vareiros». Mas desta vez não tiveram a sorte do seu lado.
Num jogo muito disputado, a Ovarense, que lidera a classificação, lutou para vencer uma equipa que estava perto de se tornar uma psicose. Com o factor-casa a ajudar, Henrique Vieira lá teve a sua vingançazinha...
Resultados desta noite:
Lusitânia - Santarém, 95-73
Aveiro Basket - Belenenses, 80-97
Benfica - Oliveirense, 84-79
Ginásio - CAB Madeira, 68-72
Ovarense - Queluz, 78-72
Barreirense - FC Porto, 75-81
Classificação J V D
----------------------------------
1. FC Porto 11 9 2
. Ovarense 11 9 2
3. Oliveirense 11 8 3
4. Belenenses 11 7 4
5. Queluz 11 6 5
. CAB Madeira 11 6 5
. Benfica 11 6 5
8. Ginásio 11 5 6
. Lusitânia 11 5 6
10. Barreirense 11 4 7
11. Aveiro Basket 11 1 10
12. Santarém 11 - 11
- Próxima jornada (07/08 Jan):
Ovarense - Barreirense
Queluz - Ginásio
Lusitânia - CAB Madeira
Benfica - Santarém
Aveiro Basket - Oliveirense
Belenenses - FC Porto
Ovarense, 78 - Queluz, 72
Ovarense «ajustou» contas com Queluz
Em Ovar, esta noite houve jogo «grande». Em campo, estiveram os finalistas da LCB e da Taça de Portugal, na última época, equipas que já esta temporada disputaram a Supertaça. Em todos os jogos houve um facto que se repetiu, o triunfo do Queluz. Já sem os problemas financeiros que «marcaram» os últimos meses, os campeões nacionais tentaram voltar a surpreender os «vareiros». Mas desta vez não tiveram a sorte do seu lado.
Num jogo muito disputado, a Ovarense, que lidera a classificação, lutou para vencer uma equipa que estava perto de se tornar uma psicose. Com o factor-casa a ajudar, Henrique Vieira lá teve a sua vingançazinha...
Resultados desta noite:
Lusitânia - Santarém, 95-73
Aveiro Basket - Belenenses, 80-97
Benfica - Oliveirense, 84-79
Ginásio - CAB Madeira, 68-72
Ovarense - Queluz, 78-72
Barreirense - FC Porto, 75-81
Classificação J V D
----------------------------------
1. FC Porto 11 9 2
. Ovarense 11 9 2
3. Oliveirense 11 8 3
4. Belenenses 11 7 4
5. Queluz 11 6 5
. CAB Madeira 11 6 5
. Benfica 11 6 5
8. Ginásio 11 5 6
. Lusitânia 11 5 6
10. Barreirense 11 4 7
11. Aveiro Basket 11 1 10
12. Santarém 11 - 11
- Próxima jornada (07/08 Jan):
Ovarense - Barreirense
Queluz - Ginásio
Lusitânia - CAB Madeira
Benfica - Santarém
Aveiro Basket - Oliveirense
Belenenses - FC Porto
Mostra patente até 8 de Janeiro
Rui Fernandes expõe desenho e pintura
na Torre da Cadeia em Ponte de Lima
A Cadeia Velha de Ponte de Lima acolhe, até ao próximo dia 8 de Janeiro, uma exposição de Rui Fernandes, autor que tem trabalhado na área da pintura e do desenho com destaque para a autoria e ilustração de livros.
Rui Fernandes nasceu em Lanhelas, concelho de Caminha, em 1935, e reside em Ovar desde 1961.
É autor do livro «Jogos Olímpicos - Citius-Altius-Fortius» ilustrado a lápis de cor e inédito em Portugal, co-autor de «Carnaval de Ovar - 1852/1993» e ilustrador da obra «O Canto da Sereia» de Júlio Diniz, editado em 1997.
O artista viu uma exposição sua sobre os originais que deram origem ao livro «Jogos Olímpicos - Citius-Altius-Fortius» inaugurada em 1984, pelo então Presidente da República Ramalho Eanes
Rui Fernandes expõe desenho e pintura
na Torre da Cadeia em Ponte de Lima
A Cadeia Velha de Ponte de Lima acolhe, até ao próximo dia 8 de Janeiro, uma exposição de Rui Fernandes, autor que tem trabalhado na área da pintura e do desenho com destaque para a autoria e ilustração de livros.
Rui Fernandes nasceu em Lanhelas, concelho de Caminha, em 1935, e reside em Ovar desde 1961.
É autor do livro «Jogos Olímpicos - Citius-Altius-Fortius» ilustrado a lápis de cor e inédito em Portugal, co-autor de «Carnaval de Ovar - 1852/1993» e ilustrador da obra «O Canto da Sereia» de Júlio Diniz, editado em 1997.
O artista viu uma exposição sua sobre os originais que deram origem ao livro «Jogos Olímpicos - Citius-Altius-Fortius» inaugurada em 1984, pelo então Presidente da República Ramalho Eanes
Futebol: Ovarense
André Soares eleva para 11
o número de rescisões
O avançado André Soares, de 21 anos, rescindiu quarta-feira o contrato com a Ovarense, elevando para 11 o número de jogadores que o fizeram por falta de pagamento dos salários.
"Confirmo a rescisão de contrato. Além dos salários em atraso, a falta de condições de trabalho também contribuíram para a minha decisão", afirmou o jogador à Agência Lusa.
Formado nas escolas do Salgueiros, tal como o seu colega de "viagem" Edu, André Soares já tinha saído do Felgueiras por dificuldades económicas e foi encontrar uma situação igual em Ovar, sem solução à vista.
Desde finais de Outubro elevam-se a 11 os jogadores que rescindiram com a Ovarense, embora em Agosto tenham saído dois atletas, pelo que no total sejam efectivamente 13 número de futebolistas que saíram.
Nesta altura restam no plantel 14 jogadores, três dos quais guarda-redes, e o treinador Manuel Correia vê cada vez mais difícil a tarefa de formar uma equipa para o jogo da 17ª jornada da Liga de Honra, contra o Beira-Mar, a 08 de Janeiro.
André Soares eleva para 11
o número de rescisões
O avançado André Soares, de 21 anos, rescindiu quarta-feira o contrato com a Ovarense, elevando para 11 o número de jogadores que o fizeram por falta de pagamento dos salários.
"Confirmo a rescisão de contrato. Além dos salários em atraso, a falta de condições de trabalho também contribuíram para a minha decisão", afirmou o jogador à Agência Lusa.
Formado nas escolas do Salgueiros, tal como o seu colega de "viagem" Edu, André Soares já tinha saído do Felgueiras por dificuldades económicas e foi encontrar uma situação igual em Ovar, sem solução à vista.
Desde finais de Outubro elevam-se a 11 os jogadores que rescindiram com a Ovarense, embora em Agosto tenham saído dois atletas, pelo que no total sejam efectivamente 13 número de futebolistas que saíram.
Nesta altura restam no plantel 14 jogadores, três dos quais guarda-redes, e o treinador Manuel Correia vê cada vez mais difícil a tarefa de formar uma equipa para o jogo da 17ª jornada da Liga de Honra, contra o Beira-Mar, a 08 de Janeiro.
Vamos lá ver quem
é que tem mãozinhas
Um jogo engraçado para eles. Aqui.
Atenção: Jogar só nas horas vagas.
ahem... elas também podem experimentar... Afinal de contas vivemos num país livre.
é que tem mãozinhas
Um jogo engraçado para eles. Aqui.
Atenção: Jogar só nas horas vagas.
ahem... elas também podem experimentar... Afinal de contas vivemos num país livre.
Potente!
quarta-feira, dezembro 28, 2005
Câmara propõe «Reveillon»
na praia do Furadouro
Todos os anos, na noite do dia 31 de Dezembro, a praia do Furadouro, em Ovar, assiste a uma verdadeira romaria para a passagem de ano. A autarquia, atenta ao fenómeno que atrai milhares de forasteiros, tem participado com a instalação de um palco ao cimo da avenida central, no qual actuam diversos artistas nessa noite, seguidos de sessão de fogo de artifício.
Este ano, a nova vereadora da Cultura, Conceição Vasconcelos, informou que a festa vai manter-se, «à semelhança dos anos anteriores, com um espectáculo musical». A escolhida para animar a noite é da terra e chama-se «Banda Alternativa». A actuação inicia-se pelas 22h30 horas, a que se seguirá um espectáculo pirotécnico, às zero horas do dia um de Janeiro de 2006, enquanto que pelo areal saltam as rolhas das garrafas de champanhe e se brinda ao novo ano.
Mas um pouco por todo o concelho, as colectividades vão organizando as suas próprias festas. É o caso da Associação Desportiva e Cultural do Torrão do Lameiro, em cuja festa se promete animação a noite inteira. O conjunto musical João Carlos é o convidado para pôr os convidados a dançar.
Na freguesia de Válega, a Associação Cultural e Recreativa de Valdágua, aposta no bom ambiente e no serviço de bar que promete ser de qualidade. A animação é que não pode faltar e estará a cargo de Domingos Silva, a partir das 22 horas.
na praia do Furadouro
Todos os anos, na noite do dia 31 de Dezembro, a praia do Furadouro, em Ovar, assiste a uma verdadeira romaria para a passagem de ano. A autarquia, atenta ao fenómeno que atrai milhares de forasteiros, tem participado com a instalação de um palco ao cimo da avenida central, no qual actuam diversos artistas nessa noite, seguidos de sessão de fogo de artifício.
Este ano, a nova vereadora da Cultura, Conceição Vasconcelos, informou que a festa vai manter-se, «à semelhança dos anos anteriores, com um espectáculo musical». A escolhida para animar a noite é da terra e chama-se «Banda Alternativa». A actuação inicia-se pelas 22h30 horas, a que se seguirá um espectáculo pirotécnico, às zero horas do dia um de Janeiro de 2006, enquanto que pelo areal saltam as rolhas das garrafas de champanhe e se brinda ao novo ano.
Mas um pouco por todo o concelho, as colectividades vão organizando as suas próprias festas. É o caso da Associação Desportiva e Cultural do Torrão do Lameiro, em cuja festa se promete animação a noite inteira. O conjunto musical João Carlos é o convidado para pôr os convidados a dançar.
Na freguesia de Válega, a Associação Cultural e Recreativa de Valdágua, aposta no bom ambiente e no serviço de bar que promete ser de qualidade. A animação é que não pode faltar e estará a cargo de Domingos Silva, a partir das 22 horas.
Futebol: Ovarense
Ex-capitão Artur e Hugo Coelho rescindiram
O ex-capitão Artur e o defesa Hugo Coelho rescindiram hoje com a Ovarense, elevando para 10 o número de futebolista a abandonarem o clube da Liga de honra desde Novembro último, por salários em atraso.
"Foi uma decisão difícil e tomei-a com muita mágoa. Tenho dois filhos para sustentar e se não fosse a minha família (o meu pai) não sei como teria conseguido sobreviver", afirmou à Agência Lusa o carismático e mais "velho" jogador da Ovarense, com 17 anos de "casa".
O jogador, a quem a direcção deve sete meses de salários da época transacta e três meses da actual, pede desculpa aos sócios por terminar desta forma o seu vínculo com o clube, com o qual tinha mais dois anos de contrato.
"Os sócios e os amigos têm-me manifestado todo o seu apoio, mas têm que compreender que a minha decisão não foi fácil. Eu mesmo sou sócio da Ovarense e espero voltar um dia a trabalhar na instituição como dirigente ou como treinador, quem sabe?!", avançou o atleta.
Artur foi o atleta que deixou a braçadeira de capitão para não sofrer na pele a crise que a Ovarense atravessa, mas o próprio foi o primeiro a alertar a cidade para o que se estava a passar.
"Fi-lo em tempo útil, mas a cidade não reagiu. Agora pode ser tarde demais e por este andar vai ser o abismo", concluiu o jogador, magoado com as promessas do presidente Carlos Brás, promessas, essas, nunca cumpridas.
Hugo Coelho, por sua vez, alega estas e outras razões para a sua atitude.
"A situação é insustentável. Para além dos salários, não temos condições humanas para continuar. Não temos médico, massagista e a direcção só promete e não cumpre", concluiu o defesa central.
A situação dos salários em atraso foi espoletada desde a época passada pelo guarda-redes Sérgio Leite. Os jogadores alegavam sete meses de ordenados em atraso.
Assinaram uma nota de pagamento em Junho para que a Ovarense se pudesse inscrever na Liga de Honra, mas como o pagamento não foi efectuado, Alex Garcia, em Outubro, entrou com uma acção em tribunal, à qual a direcção não compareceu.
Seguiram-se as rescisões desde Novembro, que levaram a um pré- aviso de greve antes do jogo com o Portimonense, entretanto desconvocada pelos jogadores.
A direcção prometeu pagar os salários em atraso até 21 de Dezembro, antes das férias de Natal, mas tal não veio a suceder.
Desde aí, além dos sete atletas que já rescindiram, hoje foi a vez dos médios Edu e Artur, além do defesa Hugo Coelho.
Ex-capitão Artur e Hugo Coelho rescindiram
O ex-capitão Artur e o defesa Hugo Coelho rescindiram hoje com a Ovarense, elevando para 10 o número de futebolista a abandonarem o clube da Liga de honra desde Novembro último, por salários em atraso.
"Foi uma decisão difícil e tomei-a com muita mágoa. Tenho dois filhos para sustentar e se não fosse a minha família (o meu pai) não sei como teria conseguido sobreviver", afirmou à Agência Lusa o carismático e mais "velho" jogador da Ovarense, com 17 anos de "casa".
O jogador, a quem a direcção deve sete meses de salários da época transacta e três meses da actual, pede desculpa aos sócios por terminar desta forma o seu vínculo com o clube, com o qual tinha mais dois anos de contrato.
"Os sócios e os amigos têm-me manifestado todo o seu apoio, mas têm que compreender que a minha decisão não foi fácil. Eu mesmo sou sócio da Ovarense e espero voltar um dia a trabalhar na instituição como dirigente ou como treinador, quem sabe?!", avançou o atleta.
Artur foi o atleta que deixou a braçadeira de capitão para não sofrer na pele a crise que a Ovarense atravessa, mas o próprio foi o primeiro a alertar a cidade para o que se estava a passar.
"Fi-lo em tempo útil, mas a cidade não reagiu. Agora pode ser tarde demais e por este andar vai ser o abismo", concluiu o jogador, magoado com as promessas do presidente Carlos Brás, promessas, essas, nunca cumpridas.
Hugo Coelho, por sua vez, alega estas e outras razões para a sua atitude.
"A situação é insustentável. Para além dos salários, não temos condições humanas para continuar. Não temos médico, massagista e a direcção só promete e não cumpre", concluiu o defesa central.
A situação dos salários em atraso foi espoletada desde a época passada pelo guarda-redes Sérgio Leite. Os jogadores alegavam sete meses de ordenados em atraso.
Assinaram uma nota de pagamento em Junho para que a Ovarense se pudesse inscrever na Liga de Honra, mas como o pagamento não foi efectuado, Alex Garcia, em Outubro, entrou com uma acção em tribunal, à qual a direcção não compareceu.
Seguiram-se as rescisões desde Novembro, que levaram a um pré- aviso de greve antes do jogo com o Portimonense, entretanto desconvocada pelos jogadores.
A direcção prometeu pagar os salários em atraso até 21 de Dezembro, antes das férias de Natal, mas tal não veio a suceder.
Desde aí, além dos sete atletas que já rescindiram, hoje foi a vez dos médios Edu e Artur, além do defesa Hugo Coelho.
terça-feira, dezembro 27, 2005
Futebol: Ovarense
Edu é oitavo jogador a rescindir
O médio brasileiro Edu, de 29 anos, rescindiu o contrato que o ligava à Ovarense até ao final da época, devido a salários em atraso, disse hoje o futebolista à Agência Lusa.
"Esperei até ao dia prometido (quarta-feira, dia 21) e, como não cumpriram na altura nem depois, já enviei a carta de rescisão ao clube", afirmou o médio defensivo, que se tornou o sétimo jogador a deixar o clube pelos mesmos motivos.
Desiludido como os outros sete atletas que já saíram, Edu sublinhou que foi apenas "enganado dois meses e meio", uma vez que está no clube desde Setembro e até hoje só recebeu 40 por cento do salário desse mês.
Questionado sobre as dificuldades por que passou, Edu reiterou que "pagou" para trabalhar, já que o que recebeu não deu sequer para as viagens diárias entre Paredes e Ovar.
"Poupei dos outros anos, mas estava a ser insuportável. Agora espero receber o que me devem pela via litigiosa, o tribunal", sublinhou.
Edu está em Portugal há seis temporadas e passou três anos no Penafiel, um ano no Lusitânia dos Açores, outro no Paredes e finalmente no Felgueiras, antes de ingressar na Ovarense.
"Espero agora acertar no clube certo. Vim do Felgueiras porque o clube saiu da Liga de Honra e vim cair num buraco maior", lamentou o "trinco", que aguarda uma proposta para ingressar já em Janeiro num clube com outra dimensão.
Edu já recebeu uma oferta da Bulgária, do clube treinado por Iliev, mas pretende ficar em Portugal, onde tem a família e não embarcar em "aventuras arriscadas".
Manuel Correia, treinador do clube, manifestou a sua preocupação com a debandada dos seus atletas, mas admite só pronunciar- se depois, caso o próximo jogo com o líder Beira-Mar esteja em risco por falta de atletas.
Edu é oitavo jogador a rescindir
O médio brasileiro Edu, de 29 anos, rescindiu o contrato que o ligava à Ovarense até ao final da época, devido a salários em atraso, disse hoje o futebolista à Agência Lusa.
"Esperei até ao dia prometido (quarta-feira, dia 21) e, como não cumpriram na altura nem depois, já enviei a carta de rescisão ao clube", afirmou o médio defensivo, que se tornou o sétimo jogador a deixar o clube pelos mesmos motivos.
Desiludido como os outros sete atletas que já saíram, Edu sublinhou que foi apenas "enganado dois meses e meio", uma vez que está no clube desde Setembro e até hoje só recebeu 40 por cento do salário desse mês.
Questionado sobre as dificuldades por que passou, Edu reiterou que "pagou" para trabalhar, já que o que recebeu não deu sequer para as viagens diárias entre Paredes e Ovar.
"Poupei dos outros anos, mas estava a ser insuportável. Agora espero receber o que me devem pela via litigiosa, o tribunal", sublinhou.
Edu está em Portugal há seis temporadas e passou três anos no Penafiel, um ano no Lusitânia dos Açores, outro no Paredes e finalmente no Felgueiras, antes de ingressar na Ovarense.
"Espero agora acertar no clube certo. Vim do Felgueiras porque o clube saiu da Liga de Honra e vim cair num buraco maior", lamentou o "trinco", que aguarda uma proposta para ingressar já em Janeiro num clube com outra dimensão.
Edu já recebeu uma oferta da Bulgária, do clube treinado por Iliev, mas pretende ficar em Portugal, onde tem a família e não embarcar em "aventuras arriscadas".
Manuel Correia, treinador do clube, manifestou a sua preocupação com a debandada dos seus atletas, mas admite só pronunciar- se depois, caso o próximo jogo com o líder Beira-Mar esteja em risco por falta de atletas.
Carnaval 2006
Cartaz e sambas-enredo
aprovados pela Fundação
Começa a adquirir contornos concretos a edição do Carnaval de Ovar do próximo ano. A Fundação do Carnaval aprovou, esta semana, o cartaz que vai promover os festejos. Um júri constituído por personalidades relacionadas com o carnaval, design e as artes plásticas escolheu a proposta de Alexandra Fernandes.
O cartaz é sempre muito esperado, sendo, inclusivamente, uma honra para quem é escolhido, já que no correr dos tempos, artistas conceituados como Zé Penicheiro ou Emerenciano assinaram cartazes do carnaval vareiro. A vareira é «filha de peixe», já que o pai, o artista Rui Fernandes também já assinou várias obras paradigmáticas para o concelho e ainda a conhecida banda desenhada da história dos Jogos Olímpicos.
Os motivos constantes do trabalho estão no segredo dos foliões porque o cartaz só será oficialmente apresentado quando o programa dos festejos for divulgado. José Américo revelou o Diário de Aveiro que «já existe um programa provisório» e está apenas a ultimar pormenores para proceder à apresentação da edição do Carnaval de 2006, o que deverá suceder após a tradição do cantar dos Reis que também é muito forte na cidade de Ovar.
Levantando um pouco a ponta do véu, foi possível descobrir os temas para os sambas-enredo que as escolas de samba de Ovar vão apresentar nos três dias dos folguedos. A Escola de Samba «Costa de Prata» desfilará na Avenida Sá Carneiro com «A Costa de Prata em Revista». Uma ideia da Comissão Carnavalesca, formada por Orquídea Santos, Cláudia Fardilha, Dora Alves, Sandra Barroso e Bruno Silva. A campeã em título, «Charanguinha», propõe a «Idade Média», da autoria de Sofia Barbosa, como enredo do samba que vai apresentar, ao passo que a Escola de Samba Juventude Vareira promete entrar «No Reino da Verde e Rosa», as cores desta escola vareira. O tema é da autoria da carnavalesca Júlia Borges.
Por fim, a Escola de Samba «Kan-kans», vai desfilar subordinada ao tema «Kolcata», a partir de uma ideia de Bernardo Pinto.
2006 será o último ano em que os folguedos serão organizados nos actuais moldes. O presidente do Conselho de Administração do Carnaval de Ovar, José Américo, que é também autarca, mostra-se «determinado em aprovar o novo figurino que vai reger a festa no futuro». As alterações advêm da constatação de que o actual modelo se mostra pouco adequado às ambições dos foliões que, entretanto, se organizaram no Movimento P’ró Carnaval de Ovar.
Numa das últimas reuniões da Assembleia Municipal de Ovar do mandato anterior, a proposta de alteração dos estatutos da Fundação do Carnaval chegou mesmo a subir à discussão mas o órgão optou por não decidir naquela ocasião, adiando a apreciação para depois de Outubro. O projecto deve ser aprovado no órgão deliberativo no próximo mês de Janeiro, mas só entrará em vigor para o Carnaval de 2007.(texto: «Diário de Aveiro»/foto: «carnaval.ovar.net»)
Cartaz e sambas-enredo
aprovados pela Fundação
Começa a adquirir contornos concretos a edição do Carnaval de Ovar do próximo ano. A Fundação do Carnaval aprovou, esta semana, o cartaz que vai promover os festejos. Um júri constituído por personalidades relacionadas com o carnaval, design e as artes plásticas escolheu a proposta de Alexandra Fernandes.
O cartaz é sempre muito esperado, sendo, inclusivamente, uma honra para quem é escolhido, já que no correr dos tempos, artistas conceituados como Zé Penicheiro ou Emerenciano assinaram cartazes do carnaval vareiro. A vareira é «filha de peixe», já que o pai, o artista Rui Fernandes também já assinou várias obras paradigmáticas para o concelho e ainda a conhecida banda desenhada da história dos Jogos Olímpicos.
Os motivos constantes do trabalho estão no segredo dos foliões porque o cartaz só será oficialmente apresentado quando o programa dos festejos for divulgado. José Américo revelou o Diário de Aveiro que «já existe um programa provisório» e está apenas a ultimar pormenores para proceder à apresentação da edição do Carnaval de 2006, o que deverá suceder após a tradição do cantar dos Reis que também é muito forte na cidade de Ovar.
Levantando um pouco a ponta do véu, foi possível descobrir os temas para os sambas-enredo que as escolas de samba de Ovar vão apresentar nos três dias dos folguedos. A Escola de Samba «Costa de Prata» desfilará na Avenida Sá Carneiro com «A Costa de Prata em Revista». Uma ideia da Comissão Carnavalesca, formada por Orquídea Santos, Cláudia Fardilha, Dora Alves, Sandra Barroso e Bruno Silva. A campeã em título, «Charanguinha», propõe a «Idade Média», da autoria de Sofia Barbosa, como enredo do samba que vai apresentar, ao passo que a Escola de Samba Juventude Vareira promete entrar «No Reino da Verde e Rosa», as cores desta escola vareira. O tema é da autoria da carnavalesca Júlia Borges.
Por fim, a Escola de Samba «Kan-kans», vai desfilar subordinada ao tema «Kolcata», a partir de uma ideia de Bernardo Pinto.
2006 será o último ano em que os folguedos serão organizados nos actuais moldes. O presidente do Conselho de Administração do Carnaval de Ovar, José Américo, que é também autarca, mostra-se «determinado em aprovar o novo figurino que vai reger a festa no futuro». As alterações advêm da constatação de que o actual modelo se mostra pouco adequado às ambições dos foliões que, entretanto, se organizaram no Movimento P’ró Carnaval de Ovar.
Numa das últimas reuniões da Assembleia Municipal de Ovar do mandato anterior, a proposta de alteração dos estatutos da Fundação do Carnaval chegou mesmo a subir à discussão mas o órgão optou por não decidir naquela ocasião, adiando a apreciação para depois de Outubro. O projecto deve ser aprovado no órgão deliberativo no próximo mês de Janeiro, mas só entrará em vigor para o Carnaval de 2007.(texto: «Diário de Aveiro»/foto: «carnaval.ovar.net»)
Investimento de 2,7 milhões de euros
Novo parque urbano
"revoluciona" centro de Ovar
As zonas agrícolas e quintais abandonados existentes nas traseiras da parte norte da cidade de Ovar, mais precisamente por detrás do cineteatro local, vão ser devidamente integradas no tecido urbano. O projecto de construção de um parque urbano, numa extensão de cerca de 13 hectares que acompanham o curso do rio Cáster, está pronto e já foi entregue à câmara local. O arquitecto paisagístico Sidónio Pardal delineou as ideias para esta nova área, que, na sua opinião, impõe-se como uma evidência e ajudará a "suprimir o efeito de traseira que caracteriza a actual relação da cidade com o vale" onde se encontra o rio. («Público» via «Noticias de Aveiro»)
Novo parque urbano
"revoluciona" centro de Ovar
As zonas agrícolas e quintais abandonados existentes nas traseiras da parte norte da cidade de Ovar, mais precisamente por detrás do cineteatro local, vão ser devidamente integradas no tecido urbano. O projecto de construção de um parque urbano, numa extensão de cerca de 13 hectares que acompanham o curso do rio Cáster, está pronto e já foi entregue à câmara local. O arquitecto paisagístico Sidónio Pardal delineou as ideias para esta nova área, que, na sua opinião, impõe-se como uma evidência e ajudará a "suprimir o efeito de traseira que caracteriza a actual relação da cidade com o vale" onde se encontra o rio. («Público» via «Noticias de Aveiro»)
TV
Os Sopranos no Bolo-Rei
...mas não é por cá porque julgo que a RTP deixou de emitir a série de culto que nos EUA continua a ditar leis no topo das audiências. Vejam aqui imagens e excertos e, se quiserem podem ver episódios inteiros «on demand». Para matar saudades!
Os Sopranos no Bolo-Rei
...mas não é por cá porque julgo que a RTP deixou de emitir a série de culto que nos EUA continua a ditar leis no topo das audiências. Vejam aqui imagens e excertos e, se quiserem podem ver episódios inteiros «on demand». Para matar saudades!
segunda-feira, dezembro 26, 2005
No próximo dia um
nasce o novo «NdO»
1. Depois de quase dois anos alojado no servidor do Blogspot, o «Notícias de Ovar» vai mudar-se;
2. A viagem iniciada em 2004, foi um excelente «tubo de ensaio» para o que aí vem;
3. Quando, nessa altura, nos propusemos preencher o vazio noticioso diário vareiro, estávamos longe de imaginar o impacto que o «Ndo» acabaria por ter;
4. E se o Blogspot já fazia parte de uma cultura de inovação que elegia o suporte digital, concluímos que devemos continuar a evoluir, assumindo um novo risco;
5. A missão foi, pois, bem sucedida e só pode melhorar, quer em termos de conteúdos, quer em termos informativos;
6. O número de visitantes e de notícias, que as forças vivas da cidade produzem, oferecem garantias que nos impelem para um novo desafio. A todos que nos foram endereçando palavras de incentivo, o nosso muito obrigado;
7. Sendo assim, faz todo o sentido abraçar este novo projecto, para o qual continuamos a contar com a colaboração de todos que amam esta terra, quer nela estejam radicados ou não;
8. No novo «NdO», a partir de 2006, passará a ser publicado todo o conteúdo noticioso que poderá ser consultado de forma muito fácil e acessível;
9. O velho noticiasdeovar.blogspot não vai desaparecer. Vai antes ser renovado e passará a receber comentários, lateralidades, opiniões, comicidades, paralelismos, questões, dúvidas existênciais e metafísicas e o que mais for surgindo, estando, desde já, os leitores convidados a participar ainda mais activamente do que antes;
10. No próximo dia um de Janeiro entra em acção o novo serviço noticioso em www.Noticiasdeovar.com.
nasce o novo «NdO»
1. Depois de quase dois anos alojado no servidor do Blogspot, o «Notícias de Ovar» vai mudar-se;
2. A viagem iniciada em 2004, foi um excelente «tubo de ensaio» para o que aí vem;
3. Quando, nessa altura, nos propusemos preencher o vazio noticioso diário vareiro, estávamos longe de imaginar o impacto que o «Ndo» acabaria por ter;
4. E se o Blogspot já fazia parte de uma cultura de inovação que elegia o suporte digital, concluímos que devemos continuar a evoluir, assumindo um novo risco;
5. A missão foi, pois, bem sucedida e só pode melhorar, quer em termos de conteúdos, quer em termos informativos;
6. O número de visitantes e de notícias, que as forças vivas da cidade produzem, oferecem garantias que nos impelem para um novo desafio. A todos que nos foram endereçando palavras de incentivo, o nosso muito obrigado;
7. Sendo assim, faz todo o sentido abraçar este novo projecto, para o qual continuamos a contar com a colaboração de todos que amam esta terra, quer nela estejam radicados ou não;
8. No novo «NdO», a partir de 2006, passará a ser publicado todo o conteúdo noticioso que poderá ser consultado de forma muito fácil e acessível;
9. O velho noticiasdeovar.blogspot não vai desaparecer. Vai antes ser renovado e passará a receber comentários, lateralidades, opiniões, comicidades, paralelismos, questões, dúvidas existênciais e metafísicas e o que mais for surgindo, estando, desde já, os leitores convidados a participar ainda mais activamente do que antes;
10. No próximo dia um de Janeiro entra em acção o novo serviço noticioso em www.Noticiasdeovar.com.
Eleições para a «Rota da Luz»
Câmara já tinha sentido
de voto delineado
A candidatura do ovarense Álvaro Santos à presidência da Região de Turismo da «Rota da Luz» (RTRL) gerou alguma curiosidade no que respeita ao sentido de voto da Câmara Municipal de Ovar. Das palavras do presidente da autarquia, o socialista Manuel de Oliveira, depreende-se que não foi Álvaro Santos a merecer essa confiança.
«O nosso voto já estava decidido muito antes do vereador Álvaro Santos entrar na corrida», justifica o autarca, sublinhando ainda, em declarações ao Diário de Aveiro, que só aceitaria alterá-lo se se reunissem uma série de pressupostos.
Desde logo, se surgisse uma «lista de consenso, liderada ou integrada por ele», apontou Manuel de Oliveira. Em segundo lugar, na perspectiva do presidente do Município, o lugar de presidente da RTRL, «é de natureza institucional e não partidária, pelo que entendemos que seria adequado que o engenheiro Álvaro Santos tivesse manifestado intenção de suspender o mandato de vereador na Câmara Municipal», como aconteceu com o vereador aveirense, Pedro Silva, que terá recebido o apoio da câmara vareira.
Por último, o chefe do executivo acusa o social-democrata de «falta de coerência», recordando que, «num debate para as eleições autárquicas, ele defendeu a saída da RTRL, caso vencesse as eleições». «Não se compreende que agora a quisesse liderar», critica, justificando que, assim, «não houve razões para alterarmos a nossa posição».
Álvaro Santos defende-se, recordando o referido debate: «Eu não disse isso, o que dei foi o exemplo de Santa Maria da Feira, em termos de promoção turística e animação sócio-cultural, que não necessita da RTRL para ser uma das melhores do distrito».
Para o vereador e líder da Comissão Política Concelhia do PSD, «fica claro que o PS privilegiou os interesses partidários», lamentando a opção «em detrimento do apoio a um seu conterrâneo, que até é colega do executivo».
O social-democrata revela ainda perplexidade com o facto da «posição da autarquia já estar há muito tomada», porque, segundo diz, «quando contactei o senhor presidente para saber da disponibilidade para me apoiar, respondeu-me que essa era uma questão que estava em aberto».
A Comissão Política Concelhia do PSD, através do outro vereador da oposição, Acácio Coelho, anunciou que vai pedir esclarecimentos na próxima reunião do executivo, «porque temos a convicção de que essa era uma matéria que deveria ter sido alvo de deliberação camarária».(«DA»)
Câmara já tinha sentido
de voto delineado
A candidatura do ovarense Álvaro Santos à presidência da Região de Turismo da «Rota da Luz» (RTRL) gerou alguma curiosidade no que respeita ao sentido de voto da Câmara Municipal de Ovar. Das palavras do presidente da autarquia, o socialista Manuel de Oliveira, depreende-se que não foi Álvaro Santos a merecer essa confiança.
«O nosso voto já estava decidido muito antes do vereador Álvaro Santos entrar na corrida», justifica o autarca, sublinhando ainda, em declarações ao Diário de Aveiro, que só aceitaria alterá-lo se se reunissem uma série de pressupostos.
Desde logo, se surgisse uma «lista de consenso, liderada ou integrada por ele», apontou Manuel de Oliveira. Em segundo lugar, na perspectiva do presidente do Município, o lugar de presidente da RTRL, «é de natureza institucional e não partidária, pelo que entendemos que seria adequado que o engenheiro Álvaro Santos tivesse manifestado intenção de suspender o mandato de vereador na Câmara Municipal», como aconteceu com o vereador aveirense, Pedro Silva, que terá recebido o apoio da câmara vareira.
Por último, o chefe do executivo acusa o social-democrata de «falta de coerência», recordando que, «num debate para as eleições autárquicas, ele defendeu a saída da RTRL, caso vencesse as eleições». «Não se compreende que agora a quisesse liderar», critica, justificando que, assim, «não houve razões para alterarmos a nossa posição».
Álvaro Santos defende-se, recordando o referido debate: «Eu não disse isso, o que dei foi o exemplo de Santa Maria da Feira, em termos de promoção turística e animação sócio-cultural, que não necessita da RTRL para ser uma das melhores do distrito».
Para o vereador e líder da Comissão Política Concelhia do PSD, «fica claro que o PS privilegiou os interesses partidários», lamentando a opção «em detrimento do apoio a um seu conterrâneo, que até é colega do executivo».
O social-democrata revela ainda perplexidade com o facto da «posição da autarquia já estar há muito tomada», porque, segundo diz, «quando contactei o senhor presidente para saber da disponibilidade para me apoiar, respondeu-me que essa era uma questão que estava em aberto».
A Comissão Política Concelhia do PSD, através do outro vereador da oposição, Acácio Coelho, anunciou que vai pedir esclarecimentos na próxima reunião do executivo, «porque temos a convicção de que essa era uma matéria que deveria ter sido alvo de deliberação camarária».(«DA»)
Música
Pink Floyd votados como melhor banda de sempre
O grupo britânico Pink Floyd foi votado como a melhor banda de rock de todos os tempos numa votação divulgada hoje pela rádio na Internet Planeta Rock.
Reunidos pela última vez este ano durante o concerto Live 8 contra a pobreza em África, os Pink Floyd atingiram o auge na década de 70 com temas como "Dark side of the moon" ou "I wish you were here" e venderam 200 milhões de discos em todo o mundo.
A votação, em que participaram 58 mil pessoas, colocou os Led Zeppelin em segundo lugar, seguidos dos Rolling Stones, The Who e AC/DC.
Entre o quinto e o décimo lugar situaram-se os U2, Guns N'Roses, Nirvana, Bon Jovi e Jimi Hendrix.
Pink Floyd votados como melhor banda de sempre
O grupo britânico Pink Floyd foi votado como a melhor banda de rock de todos os tempos numa votação divulgada hoje pela rádio na Internet Planeta Rock.
Reunidos pela última vez este ano durante o concerto Live 8 contra a pobreza em África, os Pink Floyd atingiram o auge na década de 70 com temas como "Dark side of the moon" ou "I wish you were here" e venderam 200 milhões de discos em todo o mundo.
A votação, em que participaram 58 mil pessoas, colocou os Led Zeppelin em segundo lugar, seguidos dos Rolling Stones, The Who e AC/DC.
Entre o quinto e o décimo lugar situaram-se os U2, Guns N'Roses, Nirvana, Bon Jovi e Jimi Hendrix.
Rixa entre imigrantes de Leste
leva nove ao hospital
Nove imigrantes de Leste sofreram ontem ferimentos ligeiros ao envolverem-se numa rixa na Ponte Nova, em Ovar, revelou fonte da PSP.
Devido às agressões mútuas, os nove homens, todos legalizados, receberam tratamento hospitalar nos Hospitais de Ovar e da Feira, mas já tiveram alta.
Segundo a fonte da PSP de Ovar, os imigrantes, que se conheciam entre si, encontravam-se bastante alcoolizados.
Durante a rixa foram utilizados um bastão metálico extensível, uma matraca, o gargalo de uma garrafa de vidro e uma arma de alarme, objectos que foram apreendidos.
O alerta para a situação, que se deu numa casa, ocorreu cerca das 00:00.
Com idades compreendidas entre os 30 e os 40 anos, nenhum dos imigrantes apresentou queixa das agressões, que sucederam por "razões desconhecidas" - adiantou a mesma fonte policial.
leva nove ao hospital
Nove imigrantes de Leste sofreram ontem ferimentos ligeiros ao envolverem-se numa rixa na Ponte Nova, em Ovar, revelou fonte da PSP.
Devido às agressões mútuas, os nove homens, todos legalizados, receberam tratamento hospitalar nos Hospitais de Ovar e da Feira, mas já tiveram alta.
Segundo a fonte da PSP de Ovar, os imigrantes, que se conheciam entre si, encontravam-se bastante alcoolizados.
Durante a rixa foram utilizados um bastão metálico extensível, uma matraca, o gargalo de uma garrafa de vidro e uma arma de alarme, objectos que foram apreendidos.
O alerta para a situação, que se deu numa casa, ocorreu cerca das 00:00.
Com idades compreendidas entre os 30 e os 40 anos, nenhum dos imigrantes apresentou queixa das agressões, que sucederam por "razões desconhecidas" - adiantou a mesma fonte policial.
Massa falida da Universal Motors foi a leilão
O resultado da venda dos bens da massa falida da empresa Universal Motors, de Ovar, ficou aquém das expectativas dos ex-trabalhadores. O leilão, que decorreu nas instalações da fábrica, na última quarta-feira, rendeu um total de 811 mil euros, verba que vai agora integrar a massa falida da antiga fábrica de motores eléctricos cuja falência foi decretada pelo Tribunal de Ovar em meados deste ano.
O Sindicato das Indústrias Eléctricas do Centro (SIEC), através de António Vinha, tem dúvidas de que a verba angariada «chegue para pagar os salários em atraso e as indemnizações de que são credores os trabalhadores e que deve ultrapassar os 450 mil euros».
O problema é que a Segurança Social será a primeira a receber quando a verba for disponibilizada e o delegado sindical diz que ainda não fez contas, «mas é com certeza uma verba muito elevada, devendo sobrar pouco para nos pagar».
Seguem-se os trabalhadores e o Estado na lista dos credores, daí que os antigos funcionários da Universal Motors já tenham apelado ao SIEC para se manter atento aos prazos de reclamação de créditos, de forma a anteciparem-se ao próprio Estado, «caso contrário pode não sobrar quase nada», alerta Vinha.
A massa falida da Universal Motors foi dividida em 41 lotes, incluindo maquinaria, mobiliário, uma viatura automóvel, material informático, etc. «Parece-nos que 811 mil euros é pouco para pagar tudo», referiu António Vinha que manifestou alguma surpresa pelo facto de todos os lotes terem sido arrematados por um só interessado.(«DA»)
O resultado da venda dos bens da massa falida da empresa Universal Motors, de Ovar, ficou aquém das expectativas dos ex-trabalhadores. O leilão, que decorreu nas instalações da fábrica, na última quarta-feira, rendeu um total de 811 mil euros, verba que vai agora integrar a massa falida da antiga fábrica de motores eléctricos cuja falência foi decretada pelo Tribunal de Ovar em meados deste ano.
O Sindicato das Indústrias Eléctricas do Centro (SIEC), através de António Vinha, tem dúvidas de que a verba angariada «chegue para pagar os salários em atraso e as indemnizações de que são credores os trabalhadores e que deve ultrapassar os 450 mil euros».
O problema é que a Segurança Social será a primeira a receber quando a verba for disponibilizada e o delegado sindical diz que ainda não fez contas, «mas é com certeza uma verba muito elevada, devendo sobrar pouco para nos pagar».
Seguem-se os trabalhadores e o Estado na lista dos credores, daí que os antigos funcionários da Universal Motors já tenham apelado ao SIEC para se manter atento aos prazos de reclamação de créditos, de forma a anteciparem-se ao próprio Estado, «caso contrário pode não sobrar quase nada», alerta Vinha.
A massa falida da Universal Motors foi dividida em 41 lotes, incluindo maquinaria, mobiliário, uma viatura automóvel, material informático, etc. «Parece-nos que 811 mil euros é pouco para pagar tudo», referiu António Vinha que manifestou alguma surpresa pelo facto de todos os lotes terem sido arrematados por um só interessado.(«DA»)
sexta-feira, dezembro 23, 2005
Ovarense
Jogadores passam Natal sem receber salários
A direcção da Ovarense não pagou hoje os ordenados de Setembro e Outubro, tal como tinha prometido na passada quarta-feira, informou à Agência Lusa Artur, ex-capitão da equipa da Liga de Honra de futebol.
"É inacreditável. O vice-presidente Álvaro Teixeira e o director desportivo Manuel Ferreira comunicaram-nos que a verba que estava para ser disponibilizada não surgiu. Fomos uma vez mais enganados", desabafou o jogador.
Em relação ao futuro, Artur referiu que "cada um vai partir para seu lado".
"É uma decisão difícil, mas ninguém pode aguentar. Eu vou pensar até segunda-feira, mas pondero sair", reiterou Artur.
O ex-capitão acredita que será a debandada geral na equipa e que irão surgir mais rescisões, além das sete que já aconteceram até à data.
Tudo começou em Novembro com um pré-aviso de greve, em vésperas de um jogo com o Portimonense.
Os jogadores decidiram na véspera desconvocar a greve, mas deram até ao dia 21 de Dezembro para a direcção efectuar os pagamentos.
A direcção comprometeu-se em pagar esta sexta-feira os ordenados de Setembro e Outubro e na próxima semana os restantes. Como tal não aconteceu, agora resta aos jogadores esperar ou rescindir por justa causa, tal como já fizeram sete atletas.
A Agência Lusa tentou falar com Carlos Brás, o presidente da Ovarense, mão não conseguiu contactar o dirigente vareiro.
"Já ninguém acredita na direcção. Disseram que iam tentar resolver a situação. Agora cada um que decida", concluiu Artur, que já está no clube há 17 anos.
De acordo com o que o «NdO» conseguiu apurar, o clube tem 50 mil euros disponibilizados por um investidor que não deixa, todavia, a direcção mexer-lhe enquanto a desafectação dos terrenos do novo complexo desportivo não for publicada em Diário da República.
Jogadores passam Natal sem receber salários
A direcção da Ovarense não pagou hoje os ordenados de Setembro e Outubro, tal como tinha prometido na passada quarta-feira, informou à Agência Lusa Artur, ex-capitão da equipa da Liga de Honra de futebol.
"É inacreditável. O vice-presidente Álvaro Teixeira e o director desportivo Manuel Ferreira comunicaram-nos que a verba que estava para ser disponibilizada não surgiu. Fomos uma vez mais enganados", desabafou o jogador.
Em relação ao futuro, Artur referiu que "cada um vai partir para seu lado".
"É uma decisão difícil, mas ninguém pode aguentar. Eu vou pensar até segunda-feira, mas pondero sair", reiterou Artur.
O ex-capitão acredita que será a debandada geral na equipa e que irão surgir mais rescisões, além das sete que já aconteceram até à data.
Tudo começou em Novembro com um pré-aviso de greve, em vésperas de um jogo com o Portimonense.
Os jogadores decidiram na véspera desconvocar a greve, mas deram até ao dia 21 de Dezembro para a direcção efectuar os pagamentos.
A direcção comprometeu-se em pagar esta sexta-feira os ordenados de Setembro e Outubro e na próxima semana os restantes. Como tal não aconteceu, agora resta aos jogadores esperar ou rescindir por justa causa, tal como já fizeram sete atletas.
A Agência Lusa tentou falar com Carlos Brás, o presidente da Ovarense, mão não conseguiu contactar o dirigente vareiro.
"Já ninguém acredita na direcção. Disseram que iam tentar resolver a situação. Agora cada um que decida", concluiu Artur, que já está no clube há 17 anos.
De acordo com o que o «NdO» conseguiu apurar, o clube tem 50 mil euros disponibilizados por um investidor que não deixa, todavia, a direcção mexer-lhe enquanto a desafectação dos terrenos do novo complexo desportivo não for publicada em Diário da República.
Carnaval
Câmara e Fundação
renovam protocolo
Numa altura em que a organização da edição do próximo ano do Carnaval de Ovar entrou em velocidade de cruzeiro, o executivo liderado por Manuel de Oliveira aprovou a proposta de protocolo a celebrar entre a Câmara Municipal e a Fundação do Carnaval de Ovar.
Em declarações ao Diário de Aveiro, o presidente da fundação carnavalesca, José Américo, diz que 2006 será o último ano em que os folguedos terão organização nos actuais moldes. O também autarca mostra-se «determinado em aprovar o novo figurino que vai reger a festa no futuro». As alterações advêm da constatação de que o actual modelo se mostra pouco adequado às ambições dos foliões que, entretanto, se organizaram no Movimento P’ró Carnaval de Ovar.
Numa das últimas reuniões da Assembleia Municipal de Ovar do último mandato, a proposta de alteração dos estatutos da Fundação do Carnaval chegou mesmo a subir à discussão mas o órgão optou por não decidir naquela ocasião, adiando a apreciação para depois de Outubro. O projecto deve ser aprovado no órgão deliberativo no próximo mês de Janeiro, mas só entrará em vigor para o Carnaval de 2007.
Mas a máquina não pára, estando já a preparar-se o Carnaval de 2006 foi necessário renovar o protocolo de colaboração com a autarquia.
Na reunião, os vereadores da oposição apresentaram uma série de recomendações, defendendo, por exemplo, a «promoção de uma estratégia de marketing ambiciosa, de forma a cativar mais visitantes e explorar todo o potencial do Carnaval enquanto cartaz turístico».
Álvaro Santos pensa que é necessário «recuperar a projecção para o exterior», apontando que a solução poderia passar pela instituição de um prémio anual para os melhores trabalhos – escrito, radiofónico e televisivo – realizados a propósito do Carnaval de Ovar».
Outro ponto importante, segundo os «laranjas», passa pela «definição de um novo protagonismo para o centro de Ovar e para os seus espaços comerciais, através de uma redefinição do percurso do cortejo, entre a nova Avenida e o centro, de forma a recuperar o ambiente vibrante do passado». O vereador que é líder da concelhia «laranja» também sugeriu a receita: «Decoração dos principais espaços públicos da cidade (praças, rotundas, jardins) com peças criadas para o efeito ou repescadas no património dos Carnavais passados». Posteriormente, continuou, «poderia ser editado um roteiro dos locais intervencionados, como sugestão de passeio». Para o autarca, que ainda recentemente se candidatou à presidência da Região de Turismo da Rota da Luz, uma acção deste tipo, se eficazmente divulgada, chamaria visitantes a Ovar não apenas durante os dias dos desfiles de Carnaval, mas durante todo o tempo em que os elementos decorativos se encontrassem expostos.
A Aldeia do Carnaval
Contudo, acrescentou, «o sonho comum de toda a população do Concelho de Ovar passa pela efectiva concretização da Aldeia do Carnaval, um lugar que acolhesse condignamente as sedes de todos os grupos, onde as ideias e os recursos pudessem fluir e ser partilhados, um lugar que congregasse todos os protagonistas do carnaval vareiro, reforçando o espírito de convívio próprio da época».
O vereador José Américo até concorda com as ideias do PSD, mas argumenta que «não são novidade». O projecto da Aldeia do Carnaval está há muito tempo nos seus planos, mas as dificuldades financeiras não deixam avançar. Quanto ao resto, o líder da Fundação deixou um repto: «Convido os vereadores do PSD a virem voluntariamente e a disponibilizarem do seu tempo para trabalharem graciosamente para nos ajudarem a construir um Carnaval melhor». «É que a Fundação do Carnaval de Ovar é um organismo supra-partidário», concluiu.
Câmara e Fundação
renovam protocolo
Numa altura em que a organização da edição do próximo ano do Carnaval de Ovar entrou em velocidade de cruzeiro, o executivo liderado por Manuel de Oliveira aprovou a proposta de protocolo a celebrar entre a Câmara Municipal e a Fundação do Carnaval de Ovar.
Em declarações ao Diário de Aveiro, o presidente da fundação carnavalesca, José Américo, diz que 2006 será o último ano em que os folguedos terão organização nos actuais moldes. O também autarca mostra-se «determinado em aprovar o novo figurino que vai reger a festa no futuro». As alterações advêm da constatação de que o actual modelo se mostra pouco adequado às ambições dos foliões que, entretanto, se organizaram no Movimento P’ró Carnaval de Ovar.
Numa das últimas reuniões da Assembleia Municipal de Ovar do último mandato, a proposta de alteração dos estatutos da Fundação do Carnaval chegou mesmo a subir à discussão mas o órgão optou por não decidir naquela ocasião, adiando a apreciação para depois de Outubro. O projecto deve ser aprovado no órgão deliberativo no próximo mês de Janeiro, mas só entrará em vigor para o Carnaval de 2007.
Mas a máquina não pára, estando já a preparar-se o Carnaval de 2006 foi necessário renovar o protocolo de colaboração com a autarquia.
Na reunião, os vereadores da oposição apresentaram uma série de recomendações, defendendo, por exemplo, a «promoção de uma estratégia de marketing ambiciosa, de forma a cativar mais visitantes e explorar todo o potencial do Carnaval enquanto cartaz turístico».
Álvaro Santos pensa que é necessário «recuperar a projecção para o exterior», apontando que a solução poderia passar pela instituição de um prémio anual para os melhores trabalhos – escrito, radiofónico e televisivo – realizados a propósito do Carnaval de Ovar».
Outro ponto importante, segundo os «laranjas», passa pela «definição de um novo protagonismo para o centro de Ovar e para os seus espaços comerciais, através de uma redefinição do percurso do cortejo, entre a nova Avenida e o centro, de forma a recuperar o ambiente vibrante do passado». O vereador que é líder da concelhia «laranja» também sugeriu a receita: «Decoração dos principais espaços públicos da cidade (praças, rotundas, jardins) com peças criadas para o efeito ou repescadas no património dos Carnavais passados». Posteriormente, continuou, «poderia ser editado um roteiro dos locais intervencionados, como sugestão de passeio». Para o autarca, que ainda recentemente se candidatou à presidência da Região de Turismo da Rota da Luz, uma acção deste tipo, se eficazmente divulgada, chamaria visitantes a Ovar não apenas durante os dias dos desfiles de Carnaval, mas durante todo o tempo em que os elementos decorativos se encontrassem expostos.
A Aldeia do Carnaval
Contudo, acrescentou, «o sonho comum de toda a população do Concelho de Ovar passa pela efectiva concretização da Aldeia do Carnaval, um lugar que acolhesse condignamente as sedes de todos os grupos, onde as ideias e os recursos pudessem fluir e ser partilhados, um lugar que congregasse todos os protagonistas do carnaval vareiro, reforçando o espírito de convívio próprio da época».
O vereador José Américo até concorda com as ideias do PSD, mas argumenta que «não são novidade». O projecto da Aldeia do Carnaval está há muito tempo nos seus planos, mas as dificuldades financeiras não deixam avançar. Quanto ao resto, o líder da Fundação deixou um repto: «Convido os vereadores do PSD a virem voluntariamente e a disponibilizarem do seu tempo para trabalharem graciosamente para nos ajudarem a construir um Carnaval melhor». «É que a Fundação do Carnaval de Ovar é um organismo supra-partidário», concluiu.
Feira e Ovar não querem ficar sem PSP
O presidente da Câmara de Ovar, Manuel de Oliveira, garantiu na quarta-feira que rejeitará o eventual encerramento da esquadra local da PSP. Oliveira reagia assim à notícia do jornal «Público», segundo a qual o Ministério da Administração Interna (MAI) desenvolveu um estudo que poderá levar ao encerramento total ou parcial, já no próximo ano, de 20 esquadras da PSP e dezenas de postos da GNR.
Segundo a notícia, o levantamento do Gabinete de Segurança do MAI tem como critérios, não só os locais onde a acção da PSP se sobrepõe ao desempenho da GNR, mas também com o número de habitantes das 21 cidades e uma vila onde as esquadras poderão encerrar.
Também as cidades de Vila Franca de Xira, Torres Vedras, Lamego, Chaves, Pombal, Marinha Grande e Alcobaça estão na lista de eventuais encerramentos de esquadras da PSP.
O autarca de Ovar disse que a cidade tem uma população de «20 mil habitantes», número que triplica no Verão e já oficiou o MAI no sentido não só da manutenção do esquadra da PSP, como também para o reforço da área de influência daquela força policial. Manuel de Oliveira acrescenta que «o desemprego que se verifica no concelho gera focos de insegurança que exigem atenção redobrada». Ainda na quarta-feira, o autarca foi tranquilizado pelo MAI, «o que contradiz totalmente a informação». Mesmo assim, Oliveira voltou anteontem a insistir junto da Tutela, recordando um ofício já enviado em Maio deste ano, reiterando as mesmas preocupações. Posta de parte não está, no entanto, a possibilidade de interpelar o ministro, na Assembleia da República, através dos deputados socialistas eleitos por Aveiro.
Para o vereador do PSD, Álvaro Santos, «esta informação só pode ser uma brincadeira de mau gosto», lamentando que tenha surgido nesta altura do ano, «o que deixa a população bastante preocupada». Assim, a Comissão Política do PSD de Ovar condena esta informação que, «se não for desmentida imediatamente, poderá ter um efeito devastador nos agentes da autoridade».
Mas a tranquilidade é palavra de ordem na esquadra de Ovar da PSP. O chefe João Duarte disse ao Diário de Aveiro que a notícia «não nos preocupa e não prejudica em nada o nosso trabalho». Segundo o responsável, «a área da cidade de Ovar tem todas as características para ser policiada pela PSP», pelo que tudo não passa de «atoardas». («DA»)
O presidente da Câmara de Ovar, Manuel de Oliveira, garantiu na quarta-feira que rejeitará o eventual encerramento da esquadra local da PSP. Oliveira reagia assim à notícia do jornal «Público», segundo a qual o Ministério da Administração Interna (MAI) desenvolveu um estudo que poderá levar ao encerramento total ou parcial, já no próximo ano, de 20 esquadras da PSP e dezenas de postos da GNR.
Segundo a notícia, o levantamento do Gabinete de Segurança do MAI tem como critérios, não só os locais onde a acção da PSP se sobrepõe ao desempenho da GNR, mas também com o número de habitantes das 21 cidades e uma vila onde as esquadras poderão encerrar.
Também as cidades de Vila Franca de Xira, Torres Vedras, Lamego, Chaves, Pombal, Marinha Grande e Alcobaça estão na lista de eventuais encerramentos de esquadras da PSP.
O autarca de Ovar disse que a cidade tem uma população de «20 mil habitantes», número que triplica no Verão e já oficiou o MAI no sentido não só da manutenção do esquadra da PSP, como também para o reforço da área de influência daquela força policial. Manuel de Oliveira acrescenta que «o desemprego que se verifica no concelho gera focos de insegurança que exigem atenção redobrada». Ainda na quarta-feira, o autarca foi tranquilizado pelo MAI, «o que contradiz totalmente a informação». Mesmo assim, Oliveira voltou anteontem a insistir junto da Tutela, recordando um ofício já enviado em Maio deste ano, reiterando as mesmas preocupações. Posta de parte não está, no entanto, a possibilidade de interpelar o ministro, na Assembleia da República, através dos deputados socialistas eleitos por Aveiro.
Para o vereador do PSD, Álvaro Santos, «esta informação só pode ser uma brincadeira de mau gosto», lamentando que tenha surgido nesta altura do ano, «o que deixa a população bastante preocupada». Assim, a Comissão Política do PSD de Ovar condena esta informação que, «se não for desmentida imediatamente, poderá ter um efeito devastador nos agentes da autoridade».
Mas a tranquilidade é palavra de ordem na esquadra de Ovar da PSP. O chefe João Duarte disse ao Diário de Aveiro que a notícia «não nos preocupa e não prejudica em nada o nosso trabalho». Segundo o responsável, «a área da cidade de Ovar tem todas as características para ser policiada pela PSP», pelo que tudo não passa de «atoardas». («DA»)
Carros vandalizados em garagens
Três garagens colectivas situadas no centro da cidade de Ovar foram, ontem, alvo de actos de vandalismo. Alguém, não se sabe como, introduziu-se no seu interior e partiu os vidros laterais de, pelo menos, 13 veículos, com o intento de roubar quaisquer objectos que estivessem lá sido deixados.
Se o fruto do roubo até não foi de grande monta, o certo é que o rasto de destruição deixado para trás é muito significativo. Segundo a PSP de Ovar, julga-se que, dadas as características do ocorrido, o assalto terá sido perpetrado por um grupo de indivíduos do Porto já referenciado por actos idênticos em São João da Madeira e em Espinho.
A forma como entraram nas ditas garagens, de prédios situados próximos uns dos outros, é ainda um mistério. As entradas não foram arrombadas e as portas dos prédios encontram-se distanciadas das garagens, o que elimina a possibilidade de terem tocado à campainha de algum apartamento e os terem deixado entrar por engano. Mais uma vez segundo a PSP, o resultado do assalto deverá ter atingido cerca de quatro mil euros em material roubado (o prejuízo nos automóveis ainda não foi estimado), e tal valor só foi conseguido dado ter sido levado um auto-rádio com GPS.(«JN»)
Três garagens colectivas situadas no centro da cidade de Ovar foram, ontem, alvo de actos de vandalismo. Alguém, não se sabe como, introduziu-se no seu interior e partiu os vidros laterais de, pelo menos, 13 veículos, com o intento de roubar quaisquer objectos que estivessem lá sido deixados.
Se o fruto do roubo até não foi de grande monta, o certo é que o rasto de destruição deixado para trás é muito significativo. Segundo a PSP de Ovar, julga-se que, dadas as características do ocorrido, o assalto terá sido perpetrado por um grupo de indivíduos do Porto já referenciado por actos idênticos em São João da Madeira e em Espinho.
A forma como entraram nas ditas garagens, de prédios situados próximos uns dos outros, é ainda um mistério. As entradas não foram arrombadas e as portas dos prédios encontram-se distanciadas das garagens, o que elimina a possibilidade de terem tocado à campainha de algum apartamento e os terem deixado entrar por engano. Mais uma vez segundo a PSP, o resultado do assalto deverá ter atingido cerca de quatro mil euros em material roubado (o prejuízo nos automóveis ainda não foi estimado), e tal valor só foi conseguido dado ter sido levado um auto-rádio com GPS.(«JN»)
Ovarense
Artur: «Só espero que o dinheiro apareça»
Hoje à tarde, pelas 14.30, os 17 jogadores da Ovarense deslocam-se ao Estádio Marques da Silva para receberem uma parte substancial dos ordenados em atraso.
Artur, ex-capitão de equipa, revelou ontem a Record que está confiante num bom desfecho das promessas do presidente e que vai sair do estádio com o dinheiro no bolso.
“Depois de tantas promessas, esperamos que desta vez seja para valer. Estamos cansados de tantos adiamentos e queremos receber. O que nos disseram é que iríamos receber os 70 por cento que faltam de Setembro e o mês de Outubro. Temos indicações que na próxima semana nos pagam Novembro e Dezembro. Vamos ver”, explicou o médio.
Investidor mistério
Artur acumula “nove meses e meio de salários em atraso” e já não aguenta mais nenhum mês sem receber.
“Só espero que o dinheiro apareça. Nem penso noutra coisa. Caso não paguem, cada jogador pode ter um comportamento diferente. Ninguém pode condenar os atletas por decidirem reconstruir a sua vida. Mas penso, sinceramente, que a questão vai ficar resolvida amanhã [hoje]. Temos indicação que o presidente já dispõe do dinheiro para os salários. Já houve um investidor que negociou com o presidente. Sobre os assuntos que estão a ser negociados, nada tenho a ver com isso”, explica o futebolista.
Artur: «Só espero que o dinheiro apareça»
Hoje à tarde, pelas 14.30, os 17 jogadores da Ovarense deslocam-se ao Estádio Marques da Silva para receberem uma parte substancial dos ordenados em atraso.
Artur, ex-capitão de equipa, revelou ontem a Record que está confiante num bom desfecho das promessas do presidente e que vai sair do estádio com o dinheiro no bolso.
“Depois de tantas promessas, esperamos que desta vez seja para valer. Estamos cansados de tantos adiamentos e queremos receber. O que nos disseram é que iríamos receber os 70 por cento que faltam de Setembro e o mês de Outubro. Temos indicações que na próxima semana nos pagam Novembro e Dezembro. Vamos ver”, explicou o médio.
Investidor mistério
Artur acumula “nove meses e meio de salários em atraso” e já não aguenta mais nenhum mês sem receber.
“Só espero que o dinheiro apareça. Nem penso noutra coisa. Caso não paguem, cada jogador pode ter um comportamento diferente. Ninguém pode condenar os atletas por decidirem reconstruir a sua vida. Mas penso, sinceramente, que a questão vai ficar resolvida amanhã [hoje]. Temos indicação que o presidente já dispõe do dinheiro para os salários. Já houve um investidor que negociou com o presidente. Sobre os assuntos que estão a ser negociados, nada tenho a ver com isso”, explica o futebolista.
quinta-feira, dezembro 22, 2005
No All Star Game de Matosinhos
Jarrett Stephens, coroado «rei» dos «triplos»
Jarrett Stephens não brinca em serviço. O extremo/poste da Ovarense Aerosoles venceu o concurso de «triplos» do All Star Game, disputado no fim de semana no Centro de Desportos de Matosinhos.
O jovem do FC Porto, Augusto Sobrinho, foi a grande surpresa do concurso, mas na final, o americano da Ovarense revelou mais serenidade e venceu com alguma naturalidade.
No «All Strar Game» propriamente dito, Jarrett Stephens também foi um dos jogadores em destaque na vitória fácil do Norte sobre o Sul (124-91 ), mas o MVP da partida acabaria por ser Greg Stempin, da Oliveirense.
Quanto aos outros dois atletas vareiros presente, Heshimu Evans, teve uma actuação discreta, e Ben Reed, apesar de ter estado muito mal no concurso de lançamentos de três pontos, foi um dos principais responsáveis pelo espectáculo proporcionado pelo selecionado nortenho, orientado por Luís Magalhães.
Pedro Neves
Jarrett Stephens, coroado «rei» dos «triplos»
Jarrett Stephens não brinca em serviço. O extremo/poste da Ovarense Aerosoles venceu o concurso de «triplos» do All Star Game, disputado no fim de semana no Centro de Desportos de Matosinhos.
O jovem do FC Porto, Augusto Sobrinho, foi a grande surpresa do concurso, mas na final, o americano da Ovarense revelou mais serenidade e venceu com alguma naturalidade.
No «All Strar Game» propriamente dito, Jarrett Stephens também foi um dos jogadores em destaque na vitória fácil do Norte sobre o Sul (124-91 ), mas o MVP da partida acabaria por ser Greg Stempin, da Oliveirense.
Quanto aos outros dois atletas vareiros presente, Heshimu Evans, teve uma actuação discreta, e Ben Reed, apesar de ter estado muito mal no concurso de lançamentos de três pontos, foi um dos principais responsáveis pelo espectáculo proporcionado pelo selecionado nortenho, orientado por Luís Magalhães.
Pedro Neves
Band Aid
«Do They Know It's Christmas»
It's Christmas time
There's no need to be afraid
At Christmas time, we let in light and we banish shade
And in our world of plenty we can spread a smile of joy
Throw your arms around the world at Christmas time
But say a prayer
Pray for the other ones
At Christmas time it's hard, but when you're having fun
There's a world outside your window
And it's a world of dread and fear
Where the only water flowing is the bitter sting of tears
And the Christmas bells that ring there
Are the clanging chimes of doom
Well tonight thank God it's them instead of you
And there won't be snow in Africa this Christmas time
The greatest gift they'll get this year is life
(Oooh) Where nothing ever grows
No rain nor rivers flow
Do they know it's Christmas time at all
(Here's to you) raise a glass for everyone
(Here's to them) underneath that burning sun
Do they know it's Christmas time at all
Feed the world, feed the world, feed the world
Let them know it's Christmas time again
Feed the world
Let them know it's Christmas time again
Feed the world
Let them know it's Christmas time again
Feed the world
Let them know it's Christmas time again
Feed the world
Let them know it's Christmas time again
E o vídeoclip para ver, recordar e acompanhar, pode ser sacado aqui.
«Do They Know It's Christmas»
It's Christmas time
There's no need to be afraid
At Christmas time, we let in light and we banish shade
And in our world of plenty we can spread a smile of joy
Throw your arms around the world at Christmas time
But say a prayer
Pray for the other ones
At Christmas time it's hard, but when you're having fun
There's a world outside your window
And it's a world of dread and fear
Where the only water flowing is the bitter sting of tears
And the Christmas bells that ring there
Are the clanging chimes of doom
Well tonight thank God it's them instead of you
And there won't be snow in Africa this Christmas time
The greatest gift they'll get this year is life
(Oooh) Where nothing ever grows
No rain nor rivers flow
Do they know it's Christmas time at all
(Here's to you) raise a glass for everyone
(Here's to them) underneath that burning sun
Do they know it's Christmas time at all
Feed the world, feed the world, feed the world
Let them know it's Christmas time again
Feed the world
Let them know it's Christmas time again
Feed the world
Let them know it's Christmas time again
Feed the world
Let them know it's Christmas time again
Feed the world
Let them know it's Christmas time again
E o vídeoclip para ver, recordar e acompanhar, pode ser sacado aqui.
Encerramento da Esquadra da PSP de Ovar
PSD exige desmentido para notícia preocupante
Face às notícias vindas a público, dando conta do eventual encerramento da esquadra da PSP de Ovar, no âmbito do plano de reestruturação territorial das forças de segurança que está a ser pensado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), a Comissão Política do PSD de Ovar considera que «só pode ser uma notícia sem fundamento ou uma intenção precipitada da leitura de qualquer plano que exige um imediato e categórico desmentido por parte da entidade governamental competente, ou seja, do Ministério da Administração Interna».
Caso contrário, acrescenta, «tratar-se-ia de um rude golpe na garantia das condições de segurança da cidade de Ovar que tem cerca de 15 mil habitantes residentes, aos quais se somam algumas dezenas de milhares que procuram estas paragens em época de veraneio».
O comunicado endereça uma «palavra de consideração e respeito pra «os cerca de 60 homens que constituem a força de segurança que opera na esquadra da PSP de Ovar e, até, do nosso louvor pelo excelente trabalho que têm vindo a desenvolver em prol da segurança e da tranquilidade da nossa cidade, tal como atentam os diversos indicadores da sua intensa actividade, uma das melhores (senão mesmo a melhor) de todo o Distrito de Aveiro».
PSD exige desmentido para notícia preocupante
Face às notícias vindas a público, dando conta do eventual encerramento da esquadra da PSP de Ovar, no âmbito do plano de reestruturação territorial das forças de segurança que está a ser pensado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), a Comissão Política do PSD de Ovar considera que «só pode ser uma notícia sem fundamento ou uma intenção precipitada da leitura de qualquer plano que exige um imediato e categórico desmentido por parte da entidade governamental competente, ou seja, do Ministério da Administração Interna».
Caso contrário, acrescenta, «tratar-se-ia de um rude golpe na garantia das condições de segurança da cidade de Ovar que tem cerca de 15 mil habitantes residentes, aos quais se somam algumas dezenas de milhares que procuram estas paragens em época de veraneio».
O comunicado endereça uma «palavra de consideração e respeito pra «os cerca de 60 homens que constituem a força de segurança que opera na esquadra da PSP de Ovar e, até, do nosso louvor pelo excelente trabalho que têm vindo a desenvolver em prol da segurança e da tranquilidade da nossa cidade, tal como atentam os diversos indicadores da sua intensa actividade, uma das melhores (senão mesmo a melhor) de todo o Distrito de Aveiro».
Manuel de Oliveira rejeita
eventual fecho da esquadra da PSP
O presidente da Câmara de Ovar, Manuel de Oliveira, garantiu hoje que rejeitará o eventual encerramento da esquadra local da PSP.
Oliveira reagia à notícia de hoje do jornal "Público", segundo a qual o Ministério da Administração Interna (MAI) desenvolveu um estudo que poderá levar ao encerramento total ou parcial, já no próximo ano, de 20 esquadras da PSP e dezenas de postos da GNR.
Segundo a notícia, o levantamento do Gabinete de Segurança do MAI tem como critérios, não só os locais onde a acção da PSP se sobrepõe ao desempenho da GNR, mas também com o número de habitantes das 21 cidades e uma vila onde as esquadras poderão encerrar.
Também as cidades de Vila Franca de Xira, Torres Vedras, Lamego, Ovar, Chaves, Pombal, Marinha Grande e Alcobaça estão na lista de eventuais encerramentos de esquadras da PSP.
O autarca de Ovar disse que a cidade tem uma população de "20 mil habitantes", número que triplica no Verão e já oficiou o MAI não só no sentido da manutenção do esquadra da PSP, como também para o reforço da área de influência daquela força policial.
De acordo com o "Público", o encerramento de postos da PSP e GNR insere-se no plano de reestruturação territorial das forças de segurança que está a ser pensada pelo MAI.
Com a alienação de parte do seu património, o MAI pretende obter verbas que lhe permitam restaurar imóveis degradados e também autofinanciar-se para comprar equipamento, nomeadamente armas e viaturas.
eventual fecho da esquadra da PSP
O presidente da Câmara de Ovar, Manuel de Oliveira, garantiu hoje que rejeitará o eventual encerramento da esquadra local da PSP.
Oliveira reagia à notícia de hoje do jornal "Público", segundo a qual o Ministério da Administração Interna (MAI) desenvolveu um estudo que poderá levar ao encerramento total ou parcial, já no próximo ano, de 20 esquadras da PSP e dezenas de postos da GNR.
Segundo a notícia, o levantamento do Gabinete de Segurança do MAI tem como critérios, não só os locais onde a acção da PSP se sobrepõe ao desempenho da GNR, mas também com o número de habitantes das 21 cidades e uma vila onde as esquadras poderão encerrar.
Também as cidades de Vila Franca de Xira, Torres Vedras, Lamego, Ovar, Chaves, Pombal, Marinha Grande e Alcobaça estão na lista de eventuais encerramentos de esquadras da PSP.
O autarca de Ovar disse que a cidade tem uma população de "20 mil habitantes", número que triplica no Verão e já oficiou o MAI não só no sentido da manutenção do esquadra da PSP, como também para o reforço da área de influência daquela força policial.
De acordo com o "Público", o encerramento de postos da PSP e GNR insere-se no plano de reestruturação territorial das forças de segurança que está a ser pensada pelo MAI.
Com a alienação de parte do seu património, o MAI pretende obter verbas que lhe permitam restaurar imóveis degradados e também autofinanciar-se para comprar equipamento, nomeadamente armas e viaturas.
Ovarense
Clube promete pagar ordenados
até sexta-feira
O presidente da Ovarense, Carlos Brás, comprometeu-se hoje a pagar o resto do mês de Setembro e o mês de Outubro na próxima sexta-feira, disse à Agência Lusa Artur, ex-capitão da equipa da Liga de Honra de futebol.
"O presidente comprometeu-se a pagar até sexta-feira parte de Setembro e o mês de Outubro. Para a semana disse que pagava até Dezembro. Caso não cumpra a sua palavra, tomaremos uma medida drástica, pois vai para além dos limites acordados", afirmou o futebolista.
Quanto ao restante grupo, Artur reiterou a ideia de que os seus colegas aceitaram o compromisso do presidente, mas com alguma desconfiança.
A crise da Ovarense já se arrasta desde a época passada, com alguns jogadores a rescindirem por via litigiosa como, por exemplo, Alex Garcia, e desde Outubro deste ano já motivou a saída de sete jogadores do plantel.
Na partida de hoje contra o Olhanense (derrota por 3-0), a equipa só tinha 13 jogadores no lote de convocados, devido ao castigo de quatro elementos e à saída de sete futebolistas desde o início da época.
Clube promete pagar ordenados
até sexta-feira
O presidente da Ovarense, Carlos Brás, comprometeu-se hoje a pagar o resto do mês de Setembro e o mês de Outubro na próxima sexta-feira, disse à Agência Lusa Artur, ex-capitão da equipa da Liga de Honra de futebol.
"O presidente comprometeu-se a pagar até sexta-feira parte de Setembro e o mês de Outubro. Para a semana disse que pagava até Dezembro. Caso não cumpra a sua palavra, tomaremos uma medida drástica, pois vai para além dos limites acordados", afirmou o futebolista.
Quanto ao restante grupo, Artur reiterou a ideia de que os seus colegas aceitaram o compromisso do presidente, mas com alguma desconfiança.
A crise da Ovarense já se arrasta desde a época passada, com alguns jogadores a rescindirem por via litigiosa como, por exemplo, Alex Garcia, e desde Outubro deste ano já motivou a saída de sete jogadores do plantel.
Na partida de hoje contra o Olhanense (derrota por 3-0), a equipa só tinha 13 jogadores no lote de convocados, devido ao castigo de quatro elementos e à saída de sete futebolistas desde o início da época.
quarta-feira, dezembro 21, 2005
Futebol: Liga Honra
Ovarense, 0 - Olhanense, 3
Supremacia inquestionável
Em busca do regresso ao principal escalão do futebol português, onde já competiu durante 15 épocas, o Olhanense continua sem dar tréguas ao líder Beira-Mar e, com o triunfo de hoje sobre a Ovarense, somou o sétimo jogo sem perder.
Do outro, os vareiros são cada vez mais últimos e já somam sete encontros sem conhecer o triunfo - os salários em atraso, que motivaram várias rescisões no plantel (a equipa só teve dois suplentes neste jogo), complicam ainda mais a já difícil situação do clube.
O espectáculo foi fraco na primeira parte, mas os algarvios mostraram ser uma equipa mais madura, matreira e eficaz, convertendo em golo as duas oportunidades de que dispuseram.
Aos 20 minutos, Vasco Matos marcou um canto na direita e Ernesto, sem marcação ao primeiro poste, desviou de cabeça para o fundo das redes, fazendo o 1-0.
Os forasteiros voltaram a explorar um erro de marcação em cima do intervalo, conseguindo o 2-0 num livre marcado para a zona frontal da baliza em que Jorge Vidigal, do meio da rua, enviou uma "bomba" indefensável.
Se houvesse dúvidas, a história da partida ficou sentenciada logo aos 52 minutos, com Pepa a aproveitar um erro de Hugo Coelho, que não conseguiu dominar a bola, para ampliar para 3-0.
Até ao fim, o Olhanense limitou-se a gerir tranquilamente a vantagem perante uma equipa sem argumentos e que só nos minutos finais mostrou alguma qualidade.
Ao intervalo: 0-2 Marcadores:
0-1, Ernesto, 20 minutos.
0-2, Jorge Vidigal, 45.
0-3, Pepa, 52.
Equipas:
- Ovarense: Rui Correia, Nelson, Edgar, Hugo Coelho, Tiago, Artur, Tiago Leite, Ricardo Jorge, Paulinho, André Soares e Zito.
(suplentes: Évora e Armando).
- Olhanense: Bruno Veríssimo, Jorge Vidigal, Lameirão, Paulo Sérgio (Kalu, 65), Miranda, Nicolas, Sérgio Marquês, Faria, Vasco Matos (Bragança, 71), Ernesto e Pepa (Ricardo Silva, 63).
(suplentes: Tiago, César Costa, Kalu, Bragança, Évora, Ricardo Silva e Filipe Azevedo).
Árbitro: Rui Costa (Porto).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Tiago Leite (32), Nelson (45), Paulo Sérgio (46), Zito (61), Artur (72), Bragança (83) e Ricardo Jorge (89).
Assistência: cerca de 300 espectadores.
Ovarense, 0 - Olhanense, 3
Supremacia inquestionável
Em busca do regresso ao principal escalão do futebol português, onde já competiu durante 15 épocas, o Olhanense continua sem dar tréguas ao líder Beira-Mar e, com o triunfo de hoje sobre a Ovarense, somou o sétimo jogo sem perder.
Do outro, os vareiros são cada vez mais últimos e já somam sete encontros sem conhecer o triunfo - os salários em atraso, que motivaram várias rescisões no plantel (a equipa só teve dois suplentes neste jogo), complicam ainda mais a já difícil situação do clube.
O espectáculo foi fraco na primeira parte, mas os algarvios mostraram ser uma equipa mais madura, matreira e eficaz, convertendo em golo as duas oportunidades de que dispuseram.
Aos 20 minutos, Vasco Matos marcou um canto na direita e Ernesto, sem marcação ao primeiro poste, desviou de cabeça para o fundo das redes, fazendo o 1-0.
Os forasteiros voltaram a explorar um erro de marcação em cima do intervalo, conseguindo o 2-0 num livre marcado para a zona frontal da baliza em que Jorge Vidigal, do meio da rua, enviou uma "bomba" indefensável.
Se houvesse dúvidas, a história da partida ficou sentenciada logo aos 52 minutos, com Pepa a aproveitar um erro de Hugo Coelho, que não conseguiu dominar a bola, para ampliar para 3-0.
Até ao fim, o Olhanense limitou-se a gerir tranquilamente a vantagem perante uma equipa sem argumentos e que só nos minutos finais mostrou alguma qualidade.
Ao intervalo: 0-2 Marcadores:
0-1, Ernesto, 20 minutos.
0-2, Jorge Vidigal, 45.
0-3, Pepa, 52.
Equipas:
- Ovarense: Rui Correia, Nelson, Edgar, Hugo Coelho, Tiago, Artur, Tiago Leite, Ricardo Jorge, Paulinho, André Soares e Zito.
(suplentes: Évora e Armando).
- Olhanense: Bruno Veríssimo, Jorge Vidigal, Lameirão, Paulo Sérgio (Kalu, 65), Miranda, Nicolas, Sérgio Marquês, Faria, Vasco Matos (Bragança, 71), Ernesto e Pepa (Ricardo Silva, 63).
(suplentes: Tiago, César Costa, Kalu, Bragança, Évora, Ricardo Silva e Filipe Azevedo).
Árbitro: Rui Costa (Porto).
Acção disciplinar: cartão amarelo para Tiago Leite (32), Nelson (45), Paulo Sérgio (46), Zito (61), Artur (72), Bragança (83) e Ricardo Jorge (89).
Assistência: cerca de 300 espectadores.
Reestruturação das forças de segurança
Esquadra da PSP de Ovar vai fechar
A PSP poderá abandonar, em breve, 22 esquadras em todo o país, enquanto a GNR vai encerrar total ou parcialmente várias dezenas de postos. O «Público» de hoje garante que as esquadras de Ovar e Santa Maria da Feira estão no lote de eventuais encerramentos.
A medida insere-se no plano de reestruturação territorial das forças de segurança que está a ser pensada pelo Ministério da Administração Interna (MAI), que, desse modo, pretende, com a alienação de algum do seu património, obter verbas que lhe permitam restaurar imóveis degradados e, também, autofinanciar-se para comprar outros equipamentos, nomeadamente armas e viaturas.
A primeira reacção acerca do eventual fecho das esquadras da PSP veio do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), que considera tal medida como um passo atrás no propósito de promover um policiamento de proximidade. "Centenas de agentes serão obrigados a irem residir para outros locais, e isso acarreta inúmeros problemas de ordem financeira, não só devido ao preço das deslocações, mas também porque muitas famílias serão obrigadas a abandonar as cidades onde residem e muitas crianças em idade escolar terão que ser transferidas", o presidente do sindicato, António Ramos.
Com a alienação de parte do seu património, o MAI pretende obter verbas que lhe permitam restaurar imóveis degradados e também autofinanciar-se para comprar equipamento, nomeadamente armas e viaturas.
O levantamento do Gabinete de Segurança do MAI tem como critérios não só os locais onde a acção da PSP se sobrepõe ao desempenho da GNR mas também com o número de habitantes das 21 cidades e uma vila onde as esquadras poderão encerrar.
A PSP deverá abandonar aglomerados com menos de 15 mil habitantes, como por exemplo Fátima, Tavira, Vila Real de Santo António, Ourém, Torres Novas, Cartaxo, Abrantes, Elvas, Estremoz, Moura, Mirandela, Gouveia, Feira ou a vila de Ponte de Lima.
Também as cidades de Vila Franca de Xira, Torres Vedras, Lamego, Ovar, Chaves, Pombal, Marinha Grande e Alcobaça estão na lista de eventuais encerramentos de esquadras da PSP.
O Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP), citado pelo Público, considerou que a medida é um passo atrás no propósito de promover um policiamento de proximidade.
"Centenas de agentes serão obrigados a residir noutros locais e isso acarreta inúmeros problemas de ordem financeira, não só devido ao preço das deslocações, mas também porque muitas famílias serão obrigadas abandonar as cidades onde moram e muitas crianças em idade escolar terão de ser transferidas", disse ao jornal o presidente do SPP, António Ramos.
No entender do responsável, existem medidas positivas na reestruturação pensada pelo MAI, nomeadamente evitar que haja sobreposição de policiamento em zonas sensíveis, como são, por exemplo, as áreas de Almada e Felgueiras.
"O mais importante, em vez de estar a promover o fecho e posterior venda de instalações, ou simplesmente deixar de pagar rendas, seria criar-se um verdadeiro plano estratégico para as forças de segurança, em que fossem estabelecidos timings para aquisição de todo o material em falta e reparação das instalações degradadas, que no caso da PSP, serão mais de 70 por cento em todo o país", disse António Ramos.
No que diz respeito à GNR, o Público escreve que o plano de reestruturação já está parcialmente em curso, com o fecho total ou parcial de 32 postos no Alentejo e Algarve.
Segundo o jornal, prevê-se também que a GNR saia de Felgueiras, Rio de Mouro, Mercês e Alverca, bem como de várias localidades do Grande Porto, ficando o policiamento a ser assegurado pela PSP.
O assessor do MAI Duarte Moral confirmou ao Público que está em marcha um plano de reestruturação territorial das forças de segurança, o qual deverá estar totalmente concluído no próximo ano, pelo que ainda não se podem avançar quantos e quais os postos e esquadras que irão encerrar.(actualizado)
Esquadra da PSP de Ovar vai fechar
A PSP poderá abandonar, em breve, 22 esquadras em todo o país, enquanto a GNR vai encerrar total ou parcialmente várias dezenas de postos. O «Público» de hoje garante que as esquadras de Ovar e Santa Maria da Feira estão no lote de eventuais encerramentos.
A medida insere-se no plano de reestruturação territorial das forças de segurança que está a ser pensada pelo Ministério da Administração Interna (MAI), que, desse modo, pretende, com a alienação de algum do seu património, obter verbas que lhe permitam restaurar imóveis degradados e, também, autofinanciar-se para comprar outros equipamentos, nomeadamente armas e viaturas.
A primeira reacção acerca do eventual fecho das esquadras da PSP veio do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), que considera tal medida como um passo atrás no propósito de promover um policiamento de proximidade. "Centenas de agentes serão obrigados a irem residir para outros locais, e isso acarreta inúmeros problemas de ordem financeira, não só devido ao preço das deslocações, mas também porque muitas famílias serão obrigadas a abandonar as cidades onde residem e muitas crianças em idade escolar terão que ser transferidas", o presidente do sindicato, António Ramos.
Com a alienação de parte do seu património, o MAI pretende obter verbas que lhe permitam restaurar imóveis degradados e também autofinanciar-se para comprar equipamento, nomeadamente armas e viaturas.
O levantamento do Gabinete de Segurança do MAI tem como critérios não só os locais onde a acção da PSP se sobrepõe ao desempenho da GNR mas também com o número de habitantes das 21 cidades e uma vila onde as esquadras poderão encerrar.
A PSP deverá abandonar aglomerados com menos de 15 mil habitantes, como por exemplo Fátima, Tavira, Vila Real de Santo António, Ourém, Torres Novas, Cartaxo, Abrantes, Elvas, Estremoz, Moura, Mirandela, Gouveia, Feira ou a vila de Ponte de Lima.
Também as cidades de Vila Franca de Xira, Torres Vedras, Lamego, Ovar, Chaves, Pombal, Marinha Grande e Alcobaça estão na lista de eventuais encerramentos de esquadras da PSP.
O Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP), citado pelo Público, considerou que a medida é um passo atrás no propósito de promover um policiamento de proximidade.
"Centenas de agentes serão obrigados a residir noutros locais e isso acarreta inúmeros problemas de ordem financeira, não só devido ao preço das deslocações, mas também porque muitas famílias serão obrigadas abandonar as cidades onde moram e muitas crianças em idade escolar terão de ser transferidas", disse ao jornal o presidente do SPP, António Ramos.
No entender do responsável, existem medidas positivas na reestruturação pensada pelo MAI, nomeadamente evitar que haja sobreposição de policiamento em zonas sensíveis, como são, por exemplo, as áreas de Almada e Felgueiras.
"O mais importante, em vez de estar a promover o fecho e posterior venda de instalações, ou simplesmente deixar de pagar rendas, seria criar-se um verdadeiro plano estratégico para as forças de segurança, em que fossem estabelecidos timings para aquisição de todo o material em falta e reparação das instalações degradadas, que no caso da PSP, serão mais de 70 por cento em todo o país", disse António Ramos.
No que diz respeito à GNR, o Público escreve que o plano de reestruturação já está parcialmente em curso, com o fecho total ou parcial de 32 postos no Alentejo e Algarve.
Segundo o jornal, prevê-se também que a GNR saia de Felgueiras, Rio de Mouro, Mercês e Alverca, bem como de várias localidades do Grande Porto, ficando o policiamento a ser assegurado pela PSP.
O assessor do MAI Duarte Moral confirmou ao Público que está em marcha um plano de reestruturação territorial das forças de segurança, o qual deverá estar totalmente concluído no próximo ano, pelo que ainda não se podem avançar quantos e quais os postos e esquadras que irão encerrar.(actualizado)
Extracção de inertes
Câmara vai averiguar
veracidade da denúncia
José Costa, eleito da CDU na Assembleia Municipal defende o agendamento das extracções ilegais de areias no concelho numa próxima reunião do órgão para discussão, dada a necessidade de serem «discutidos os critérios de atribuição de tais licenças bem como os moldes em que elas são atribuídas».
Confrontado com o teor do requerimento, o vereador do Ambiente, José Américo, foi taxativo: «Não há, neste momento, nenhuma extracção de areias licenciada», e por isso, concluiu que, «a ser verdade, é uma extracção ilegal».
Ontem, o requerimento de José Costa ainda não tinha tido tempo de chegar ao gabinete do autarca, mas José Américo lembra-se que o local já foi alvo de outras denúncias de extracção ilegal de inertes noutros tempos.
Embora desconheça se se trata de um novo episódio, José Américo informou que vai transmitir a informação às EPNA - Equipas de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR, e enviar os serviços de fiscalização da autarquia ao local.(«DA»)
Câmara vai averiguar
veracidade da denúncia
José Costa, eleito da CDU na Assembleia Municipal defende o agendamento das extracções ilegais de areias no concelho numa próxima reunião do órgão para discussão, dada a necessidade de serem «discutidos os critérios de atribuição de tais licenças bem como os moldes em que elas são atribuídas».
Confrontado com o teor do requerimento, o vereador do Ambiente, José Américo, foi taxativo: «Não há, neste momento, nenhuma extracção de areias licenciada», e por isso, concluiu que, «a ser verdade, é uma extracção ilegal».
Ontem, o requerimento de José Costa ainda não tinha tido tempo de chegar ao gabinete do autarca, mas José Américo lembra-se que o local já foi alvo de outras denúncias de extracção ilegal de inertes noutros tempos.
Embora desconheça se se trata de um novo episódio, José Américo informou que vai transmitir a informação às EPNA - Equipas de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR, e enviar os serviços de fiscalização da autarquia ao local.(«DA»)
terça-feira, dezembro 20, 2005
Campanha «Um brinquedo e um agasalho»
Núcleo de Ovar da Cruz Vermelha aceita donativos
Neste Natal, o núcleo de Ovar da Cruz Vermelha está a receber donativos que vão reverter para famílias carenciadas. Mais pormenores aqui.
Núcleo de Ovar da Cruz Vermelha aceita donativos
Neste Natal, o núcleo de Ovar da Cruz Vermelha está a receber donativos que vão reverter para famílias carenciadas. Mais pormenores aqui.
Yazaki Saltano rescindiu
menos do que previa
A Yazaki Saltano conseguiu rescindir os contratos de «apenas» 300 trabalhadores da sua unidade de Ovar. A informação partiu do delegado do Sindicato das Indústrias Eléctricas do Centro (SIEC), Américo Rodrigues, adiantando que, neste momento, mantêm-se a laborar naquela unidade 1.124 trabalhadores. O objectivo da multinacional nipónica era chegar ao final de 2005 com 800, mas «a empresa deparou-se com a resistência dos trabalhadores e não conseguiu ver-se livre dos 500 trabalhadores inicialmente previstos».
Américo Rodrigues diz que se está a assistir à «estagnação do processo, porque não há mais trabalhadores receptivos a rescindir contratos de trabalho». Por esse motivo, a administração mudou de estratégia e passou a convidar os funcionários a mudarem-se para as linhas de produção de cablagens deslocalizadas de Ovar e instaladas em Serzedo, Vila Nova de Gaia. De acordo com números actualizados, o SIEC estima que 70 trabalhadores terão aceitado mudar-se de Ovar para aquela unidade localizada mais a Norte.
Mesmo assim, o representante do sindicato está convencido que o processo está longe de conhecer o seu final, porque «a administração continua a dizer que tem trabalhadores a mais». Mas Américo Rodrigues encara os próximos tempos com algum optimismo, porque «a empresa respondeu positivamente aos nossos pedidos de esclarecimento sobre o início da produção de painéis solares e de contadores de gás». Se as negociações entre a administração europeia e o Governo português correrem pelo melhor, é muito provável que a produção destes componentes se inicie em 2006.
menos do que previa
A Yazaki Saltano conseguiu rescindir os contratos de «apenas» 300 trabalhadores da sua unidade de Ovar. A informação partiu do delegado do Sindicato das Indústrias Eléctricas do Centro (SIEC), Américo Rodrigues, adiantando que, neste momento, mantêm-se a laborar naquela unidade 1.124 trabalhadores. O objectivo da multinacional nipónica era chegar ao final de 2005 com 800, mas «a empresa deparou-se com a resistência dos trabalhadores e não conseguiu ver-se livre dos 500 trabalhadores inicialmente previstos».
Américo Rodrigues diz que se está a assistir à «estagnação do processo, porque não há mais trabalhadores receptivos a rescindir contratos de trabalho». Por esse motivo, a administração mudou de estratégia e passou a convidar os funcionários a mudarem-se para as linhas de produção de cablagens deslocalizadas de Ovar e instaladas em Serzedo, Vila Nova de Gaia. De acordo com números actualizados, o SIEC estima que 70 trabalhadores terão aceitado mudar-se de Ovar para aquela unidade localizada mais a Norte.
Mesmo assim, o representante do sindicato está convencido que o processo está longe de conhecer o seu final, porque «a administração continua a dizer que tem trabalhadores a mais». Mas Américo Rodrigues encara os próximos tempos com algum optimismo, porque «a empresa respondeu positivamente aos nossos pedidos de esclarecimento sobre o início da produção de painéis solares e de contadores de gás». Se as negociações entre a administração europeia e o Governo português correrem pelo melhor, é muito provável que a produção destes componentes se inicie em 2006.
Eleições na «Rota da Luz»
Álvaro Santos com resultado honroso
O vareiro Álvaro Santos obteve nove votos nas eleições desta manhã para a Região de Turismo da Rota da Luz. O vencedor das eleições foi Pedro Silva com 13 votos. O vereador socialista da Câmara de Aveiro será o próximo presidente do organismo. O líder da concelhia «laranja» de Ovar ficou em segundo lugar, seguido de João Pedro Mateus, com sete votos, e Roque da Cunha, com apenas um.
Para estas eleições votaram as representações das câmaras municipais de Águeda, Albergaria-a-Velha, Arouca, Aveiro, Estarreja Ílhavo, Murtosa Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Ovar, São João da Madeira, Sever do Vouga, Vagos e Vale de Cambra. Entre os organismos públicos e privados, votam a Administração do Porto de Aveiro, Ministério da Economia, Delegação Regional do Desporto, Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e Norte, Universidade de Aveiro, Capitania do Porto de Aveiro, Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria e Restauração, Federação Portuguesa de Folclore, parques de campismo, rent a car, restauração e agências de viagem.
Álvaro Santos com resultado honroso
O vareiro Álvaro Santos obteve nove votos nas eleições desta manhã para a Região de Turismo da Rota da Luz. O vencedor das eleições foi Pedro Silva com 13 votos. O vereador socialista da Câmara de Aveiro será o próximo presidente do organismo. O líder da concelhia «laranja» de Ovar ficou em segundo lugar, seguido de João Pedro Mateus, com sete votos, e Roque da Cunha, com apenas um.
Para estas eleições votaram as representações das câmaras municipais de Águeda, Albergaria-a-Velha, Arouca, Aveiro, Estarreja Ílhavo, Murtosa Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Ovar, São João da Madeira, Sever do Vouga, Vagos e Vale de Cambra. Entre os organismos públicos e privados, votam a Administração do Porto de Aveiro, Ministério da Economia, Delegação Regional do Desporto, Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e Norte, Universidade de Aveiro, Capitania do Porto de Aveiro, Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria e Restauração, Federação Portuguesa de Folclore, parques de campismo, rent a car, restauração e agências de viagem.
Já foi ao Alqueva?
Google Earth permite viagem virtual
pela área de influência da barragem
A empresa gestora da Barragem de Alqueva anunciou hoje que já tem disponível, através do seu Portal de Mapas na Internet, uma ligação ao site Google Earth, que permite "navegar" virtualmente pela área de influência do empreendimento.
Segundo a Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva (EDIA), a ligação possibilita o acesso à informação geográfica actualizada do empreendimento através do Google Earth, um serviço disponível na Internet que fornece imagens satélite da terra em três dimensões (3D).
"O objectivo é permitir que o público nacional e internacional possa navegar na área do empreendimento usando uma aplicação extremamente popular, dispensando assim a aprendizagem de outras ferramentas", explica a empresa.
Fonte da EDIA explicou hoje à Agência Lusa que a aplicação permite conhecer, através de imagens e dados disponíveis em legendas, a situação actual e os planos de construção das infra-estruturas que compõem o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA).
Entre os dados disponíveis, incluem-se mapas e imagens em 3D e informações das barragens e respectivas albufeiras, dos canais de distribuição da água e áreas de regadio, das localidades e das aldeias ribeirinhas das albufeiras de Alqueva e de Pedrógão e da rede rodoviária.
A informação apresentada é a mesma que é utilizada nos diversos serviços da EDIA, sendo, por isso, a "mais actual possível".
Para poder visualizar estes mapas, o utilizador tem que descarregar e instalar previamente, no seu computador, a aplicação Google Earth, disponível gratuitamente em http://earth.google.com. Depois, terá que aceder ao Portal de Mapas da EDIA, disponível no site da empresa, em www.edia.pt.
Uma vez aqui, basta aceder às ligações para uso no Google Earth, em Português e Inglês, e a aplicação é iniciada no computador com a informação do EFMA pronta a navegar.
O Google Earth é um serviço que combina imagens de satélite, mapas e as ferramentas de pesquisa do motor de busca Google, criando um sistema de informação geográfica global.
Esta aplicação, que os responsáveis do Google apelidam como "um interface 3D para o planeta", permite ver imagens detalhadas e em três dimensões da superfície do planeta.
As imagens por satélite disponibilizadas por esta aplicação foram bastante utilizadas pelos media para revelar os danos causados pelo furacão Katrina, que devastou a cidade de Nova Orleães, nos Estados Unidos da América.
Google Earth permite viagem virtual
pela área de influência da barragem
A empresa gestora da Barragem de Alqueva anunciou hoje que já tem disponível, através do seu Portal de Mapas na Internet, uma ligação ao site Google Earth, que permite "navegar" virtualmente pela área de influência do empreendimento.
Segundo a Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva (EDIA), a ligação possibilita o acesso à informação geográfica actualizada do empreendimento através do Google Earth, um serviço disponível na Internet que fornece imagens satélite da terra em três dimensões (3D).
"O objectivo é permitir que o público nacional e internacional possa navegar na área do empreendimento usando uma aplicação extremamente popular, dispensando assim a aprendizagem de outras ferramentas", explica a empresa.
Fonte da EDIA explicou hoje à Agência Lusa que a aplicação permite conhecer, através de imagens e dados disponíveis em legendas, a situação actual e os planos de construção das infra-estruturas que compõem o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA).
Entre os dados disponíveis, incluem-se mapas e imagens em 3D e informações das barragens e respectivas albufeiras, dos canais de distribuição da água e áreas de regadio, das localidades e das aldeias ribeirinhas das albufeiras de Alqueva e de Pedrógão e da rede rodoviária.
A informação apresentada é a mesma que é utilizada nos diversos serviços da EDIA, sendo, por isso, a "mais actual possível".
Para poder visualizar estes mapas, o utilizador tem que descarregar e instalar previamente, no seu computador, a aplicação Google Earth, disponível gratuitamente em http://earth.google.com. Depois, terá que aceder ao Portal de Mapas da EDIA, disponível no site da empresa, em www.edia.pt.
Uma vez aqui, basta aceder às ligações para uso no Google Earth, em Português e Inglês, e a aplicação é iniciada no computador com a informação do EFMA pronta a navegar.
O Google Earth é um serviço que combina imagens de satélite, mapas e as ferramentas de pesquisa do motor de busca Google, criando um sistema de informação geográfica global.
Esta aplicação, que os responsáveis do Google apelidam como "um interface 3D para o planeta", permite ver imagens detalhadas e em três dimensões da superfície do planeta.
As imagens por satélite disponibilizadas por esta aplicação foram bastante utilizadas pelos media para revelar os danos causados pelo furacão Katrina, que devastou a cidade de Nova Orleães, nos Estados Unidos da América.
Yazaki desinveste em Portugal
e aposta na Galiza
Os nipónicos da Yazaki Saltano - grupo do sector dos componentes automóveis - têm em fase de execução um processo de desinvestimento ao nível dos seus interesses instalados em Portugal (com duas unidades produtivas no Porto e em Ovar), mas ao mesmo tempo decidiram investir na implantação de uma unidade na Galiza.
A instalar a cerca de 140 quilómetros a Norte do Porto, a nova unidade vai produzir cablagens eléctricas - precisamente o mesmo tipo de material que, no caso do mercado português, está a deixar de ser fabricado - especificamente para o Citroën C4 Picasso, dos franceses da PSA.
A multinacional é o principal catalizador do ‘cluster’ automóvel galego, que se tem conseguido subtrair aos processos de deslocalização que estão a afectar outras regiões espanholas. Sucessivos governos portugueses tentaram aproximar o ‘cluster’ automóvel Aveiro/Oliveira de Azeméis/Porto do seu congénere de Vigo, na tentativa de as empresas nacionais serem fornecedores privilegiados das multinacionais instaladas na Galiza. O processo correu mal do lado nacional, nomeadamente no que se refere ao Centro de Excelência (CEDP), que deveria fazer a ponte para a Galiza. O CEDP envolveu-se em questões internas relativas ao comando estratégico - com a Agência Portuguesa para o Investimento (API), que chegou a fazer parte do capital do CEDP, a ser muito criticada pelas empresas do sector - e a ligação acabou por nunca se efectivar.
As empresas nacionais perderam assim - pelo menos em parte - a alavancagem liderada pela PSA em Vigo. Só no que se refere aos últimos dois anos, a Yazaki Saltano é o sexto fabricante de componentes a instalar-se no complexo industrial galego e o segundo nipónico, a seguir à Denso Corporation, especializada em sistemas de climatização.
Quanto às repercussões da instalação da unidade da Yazaki sobre as fábricas portuguesas, o DE não conseguiu obter qualquer informação junto do grupo nipónico. Entretanto, fonte oficial adiantou que “os 500 colaboradores das linhas de produção” deslocalizadas “foram realocados” noutras linhas e ‘retidos’ na Yazaki Saltano de Ovar”. No final do ano o grupo terá 1.124 colaboradores na unidade de Gaia e 1.262 na de Ovar.(«DE»)
e aposta na Galiza
Os nipónicos da Yazaki Saltano - grupo do sector dos componentes automóveis - têm em fase de execução um processo de desinvestimento ao nível dos seus interesses instalados em Portugal (com duas unidades produtivas no Porto e em Ovar), mas ao mesmo tempo decidiram investir na implantação de uma unidade na Galiza.
A instalar a cerca de 140 quilómetros a Norte do Porto, a nova unidade vai produzir cablagens eléctricas - precisamente o mesmo tipo de material que, no caso do mercado português, está a deixar de ser fabricado - especificamente para o Citroën C4 Picasso, dos franceses da PSA.
A multinacional é o principal catalizador do ‘cluster’ automóvel galego, que se tem conseguido subtrair aos processos de deslocalização que estão a afectar outras regiões espanholas. Sucessivos governos portugueses tentaram aproximar o ‘cluster’ automóvel Aveiro/Oliveira de Azeméis/Porto do seu congénere de Vigo, na tentativa de as empresas nacionais serem fornecedores privilegiados das multinacionais instaladas na Galiza. O processo correu mal do lado nacional, nomeadamente no que se refere ao Centro de Excelência (CEDP), que deveria fazer a ponte para a Galiza. O CEDP envolveu-se em questões internas relativas ao comando estratégico - com a Agência Portuguesa para o Investimento (API), que chegou a fazer parte do capital do CEDP, a ser muito criticada pelas empresas do sector - e a ligação acabou por nunca se efectivar.
As empresas nacionais perderam assim - pelo menos em parte - a alavancagem liderada pela PSA em Vigo. Só no que se refere aos últimos dois anos, a Yazaki Saltano é o sexto fabricante de componentes a instalar-se no complexo industrial galego e o segundo nipónico, a seguir à Denso Corporation, especializada em sistemas de climatização.
Quanto às repercussões da instalação da unidade da Yazaki sobre as fábricas portuguesas, o DE não conseguiu obter qualquer informação junto do grupo nipónico. Entretanto, fonte oficial adiantou que “os 500 colaboradores das linhas de produção” deslocalizadas “foram realocados” noutras linhas e ‘retidos’ na Yazaki Saltano de Ovar”. No final do ano o grupo terá 1.124 colaboradores na unidade de Gaia e 1.262 na de Ovar.(«DE»)
Sampaio pediu desculpa à AMRIA por
não ter promulgado gabinete da Ria
O Presidente da República formalizou um pedido de desculpa junto da Associação dos Municípios da Ria por terminar o mandato sem ter promulgado a criação do gabinete para a gestão integrada da ria.
O diploma foi aprovado por duas vezes em conselho de ministros do anterior Governo PSD-CDS/PP mas seria devolvido, em ambas as ocasiões, sem a assinatura de Jorge Sampaio.
A AMRIA chegou a protestar, publicamente, pela segunda decisão, já que o Presidente da República “empenhou-se muito para o diploma ver a luz do dia”, como lembrou Ribau Esteves, presidente da associação.
A criação do gabinete foi adiada devido às sucessivas mudanças governamentais que culminaram com a marcação de eleições antecipadas no início do ano.
Entretanto, a AMRIA já manteve contactos com o Ministério do Ambiente actual para tratar deste e de outros assuntos. No passado dia 13 de Dezembro foi estabelecido um “compromisso” entre as partes para colaborar no novo modelo de gestão do litoral que o actual Governo quer definir. “Continuamos a defender uma entidade com autonomia”, relembrou Ribau Esteves.(«Notícias de Aveiro»)
não ter promulgado gabinete da Ria
O Presidente da República formalizou um pedido de desculpa junto da Associação dos Municípios da Ria por terminar o mandato sem ter promulgado a criação do gabinete para a gestão integrada da ria.
O diploma foi aprovado por duas vezes em conselho de ministros do anterior Governo PSD-CDS/PP mas seria devolvido, em ambas as ocasiões, sem a assinatura de Jorge Sampaio.
A AMRIA chegou a protestar, publicamente, pela segunda decisão, já que o Presidente da República “empenhou-se muito para o diploma ver a luz do dia”, como lembrou Ribau Esteves, presidente da associação.
A criação do gabinete foi adiada devido às sucessivas mudanças governamentais que culminaram com a marcação de eleições antecipadas no início do ano.
Entretanto, a AMRIA já manteve contactos com o Ministério do Ambiente actual para tratar deste e de outros assuntos. No passado dia 13 de Dezembro foi estabelecido um “compromisso” entre as partes para colaborar no novo modelo de gestão do litoral que o actual Governo quer definir. “Continuamos a defender uma entidade com autonomia”, relembrou Ribau Esteves.(«Notícias de Aveiro»)
segunda-feira, dezembro 19, 2005
Ribau Esteves acumula presidência da AMRia e da GAMA
Manuel de Oliveira é vogal da AMRia
Nas eleições de hoje para AMRia - Associação de Municípios da Ria, Ribau Esteves foi eleito presidente do Conselho de Administração, tendo como vogais Santos Sousa, presidente da Câmara Municipal da Murtosa, José Eduardo Matos, presidente da Câmara de Estarreja, Gil Nadais, presidente da Câmara de Águeda e Manuel de Oliveira, presidente da Câmara de Ovar.
Como se esperava, Ribau Esteves foi também reeleito presidente da Junta Metropolitana de Aveiro. O peso da maioria social-democrata nas câmaras municipais que integram a AMRia e a Grande Área Metropolitana correspondem à ocupação dos cargos dirigentes.
Assim, Ribau Esteves, que é presidente da Câmara de Ílhavo e líder distrital do PSD, preside à Junta e os dois vice-presidentes são Ápio Assunção, presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis e Manuel Soares (PS), presidente da Câmara de Sever do Vouga.
Manuel de Oliveira é vogal da AMRia
Nas eleições de hoje para AMRia - Associação de Municípios da Ria, Ribau Esteves foi eleito presidente do Conselho de Administração, tendo como vogais Santos Sousa, presidente da Câmara Municipal da Murtosa, José Eduardo Matos, presidente da Câmara de Estarreja, Gil Nadais, presidente da Câmara de Águeda e Manuel de Oliveira, presidente da Câmara de Ovar.
Como se esperava, Ribau Esteves foi também reeleito presidente da Junta Metropolitana de Aveiro. O peso da maioria social-democrata nas câmaras municipais que integram a AMRia e a Grande Área Metropolitana correspondem à ocupação dos cargos dirigentes.
Assim, Ribau Esteves, que é presidente da Câmara de Ílhavo e líder distrital do PSD, preside à Junta e os dois vice-presidentes são Ápio Assunção, presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis e Manuel Soares (PS), presidente da Câmara de Sever do Vouga.
Esmoriz
Capital da ornitologia
durante quatro dias
Mais de 3.500 pessoas passaram pelos expositores do 61.º Concurso Nacional de Ornitologia que decorreu em Esmoriz. O certame foi um sucesso e passou ao lado da gripe das aves
Nos quatro dias em que a cidade de Esmoriz foi a capital da ornitologia em Portugal, foram 3.500 os visitantes que acorreram à exposição das aves, não só oriundos de Portugal, mas também de diversos países da Europa, como Espanha, Itália e Inglaterra.
O 61.º Concurso Nacional de Ornitologia foi uma organização do clube ornitológico local e da Federação Ornitológica Nacional Portuguesa.
A iniciativa acabou por não ficar marcada pela crise da gripe das aves, já que o alarmismo inicial não se concretizou e o certame foi mesmo levado a cabo com inegável brilhantismo. A organização esteve a cargo do Clube Ornitológico de Esmoriz que investiu mais de seis mil euros para dotar o espaço de todas as infra-estruturas necessárias para que tudo corresse pelo melhor nos dias 8, 9, 10 e 11 de Dezembro. O presidente do clube esmorizense, Adriano Rodrigues, congratulou-se com o sucesso da iniciativa, afirmando que «os temores não se confirmaram e até as vendas de aves estiveram em bom plano». O responsável, que é igualmente juiz internacional, considerou «ter sido muito boa a qualidade das aves presentes a concurso»
O certame reuniu cerca de três centenas de criadores e quatro mil aves provenientes de diversos pontos do país que foram avaliadas por um conjunto de juízes que deu a conhecer o seu veredicto no último dia do concurso.
As aves estão divididas em diversas classes: canários, exóticos ou psitacídeos (agapornis). Os canários, por exemplo, encontram-se subdivididos por secções que podem ser de canto, cor ou porte.
Coincidente com a data da passagem das Bodas de Prata da colectividade organizadora, esta não olhou a meios para garantir a segurança do evento, contando com a estreita colaboração dos serviços médico-veterinários concelhios com quem foi estabelecido um protocolo, como estipulam as medidas emanadas da Direcção-Geral de Veterinária para eventos do género. Uma situação que contrasta com o Campeonato do Mundo, previsto para acontecer na Holanda em Janeiro e que foi cancelado por causa da gripe das aves.
«Estamos muito satisfeitos com o sucesso do concurso», referiu Adriano Rodrigues à laia de balanço, não colocando de parte a possibilidade de Esmoriz poder vir a receber uma nova edição do concurso no futuro.
Paralelamente ao campeonato, decorreu no auditório do Esmoriz Ginásio Clube o Congresso de Ornitologia, em que foram abordados temas de interesse para os criadores e público em geral. Para além dos temas institucionais, a realização do próximo Campeonato do Mundo 2006, «As novas mutações dos Canários de Cor»,
«As novas raças de Canários de Porte», «Alimentação, Doenças e sua prevenção»,
«Standards Internacionais», «Métodos de criação», para além de debates, projecção de slides e vídeos, etc. (in «Diário de Aveiro»)
Capital da ornitologia
durante quatro dias
Mais de 3.500 pessoas passaram pelos expositores do 61.º Concurso Nacional de Ornitologia que decorreu em Esmoriz. O certame foi um sucesso e passou ao lado da gripe das aves
Nos quatro dias em que a cidade de Esmoriz foi a capital da ornitologia em Portugal, foram 3.500 os visitantes que acorreram à exposição das aves, não só oriundos de Portugal, mas também de diversos países da Europa, como Espanha, Itália e Inglaterra.
O 61.º Concurso Nacional de Ornitologia foi uma organização do clube ornitológico local e da Federação Ornitológica Nacional Portuguesa.
A iniciativa acabou por não ficar marcada pela crise da gripe das aves, já que o alarmismo inicial não se concretizou e o certame foi mesmo levado a cabo com inegável brilhantismo. A organização esteve a cargo do Clube Ornitológico de Esmoriz que investiu mais de seis mil euros para dotar o espaço de todas as infra-estruturas necessárias para que tudo corresse pelo melhor nos dias 8, 9, 10 e 11 de Dezembro. O presidente do clube esmorizense, Adriano Rodrigues, congratulou-se com o sucesso da iniciativa, afirmando que «os temores não se confirmaram e até as vendas de aves estiveram em bom plano». O responsável, que é igualmente juiz internacional, considerou «ter sido muito boa a qualidade das aves presentes a concurso»
O certame reuniu cerca de três centenas de criadores e quatro mil aves provenientes de diversos pontos do país que foram avaliadas por um conjunto de juízes que deu a conhecer o seu veredicto no último dia do concurso.
As aves estão divididas em diversas classes: canários, exóticos ou psitacídeos (agapornis). Os canários, por exemplo, encontram-se subdivididos por secções que podem ser de canto, cor ou porte.
Coincidente com a data da passagem das Bodas de Prata da colectividade organizadora, esta não olhou a meios para garantir a segurança do evento, contando com a estreita colaboração dos serviços médico-veterinários concelhios com quem foi estabelecido um protocolo, como estipulam as medidas emanadas da Direcção-Geral de Veterinária para eventos do género. Uma situação que contrasta com o Campeonato do Mundo, previsto para acontecer na Holanda em Janeiro e que foi cancelado por causa da gripe das aves.
«Estamos muito satisfeitos com o sucesso do concurso», referiu Adriano Rodrigues à laia de balanço, não colocando de parte a possibilidade de Esmoriz poder vir a receber uma nova edição do concurso no futuro.
Paralelamente ao campeonato, decorreu no auditório do Esmoriz Ginásio Clube o Congresso de Ornitologia, em que foram abordados temas de interesse para os criadores e público em geral. Para além dos temas institucionais, a realização do próximo Campeonato do Mundo 2006, «As novas mutações dos Canários de Cor»,
«As novas raças de Canários de Porte», «Alimentação, Doenças e sua prevenção»,
«Standards Internacionais», «Métodos de criação», para além de debates, projecção de slides e vídeos, etc. (in «Diário de Aveiro»)
CDU contra extração anárquica de areias
Diz a CDU que «são notórias as inúmeras crateras que vão surgindo em diversos pontos
da nossa floresta e que decorrem na maior parte dos casos de extrações de areias
feitas de forma ilegal». Alertado por populares, José Costa, representante da
CDU na Assembleia Municipal de Ovar deslocou-se no passado fim de semana ao
Sargaçal (Válega) para verificar no terreno a existência de mais um caso.
Desta forma, e de acordo com o que foi possível observar, estão neste
momento a serem extraídas centenas de toneladas de areias em plena floresta, a
cerca de 200 metros da capela do Cruzeiro da Virgem, sem que seja visível
nenhuma indicação sobre a existência de licenciamento por parte da Câmara.
Perante esta situação, José Costa dirigiu de imediato um requerimento à
Câmara Municipal no sentido de saber da legalidade de tal operação, e, em caso
de resposta afirmativa, quais os termos em que o licenciamento foi
atribuído e quais os critérios que estiveram na sua base.
Há muito que a CDU tem vindo a denunciar a extração anárquica de
areias, feita muitas vêzes à revelia de qualquer licenciamento. Há cerca de dois anos apenas existiam dois licenciamentos no concelho de Ovar o que dá a real
dimensão do problema. Outra questão levantada tem sido a necessidade de verificar
os entulhos que servem depois para tapar as crateras que podem representar
um perigo real de contaminação dos lençois freáticos.
Diz a CDU que «são notórias as inúmeras crateras que vão surgindo em diversos pontos
da nossa floresta e que decorrem na maior parte dos casos de extrações de areias
feitas de forma ilegal». Alertado por populares, José Costa, representante da
CDU na Assembleia Municipal de Ovar deslocou-se no passado fim de semana ao
Sargaçal (Válega) para verificar no terreno a existência de mais um caso.
Desta forma, e de acordo com o que foi possível observar, estão neste
momento a serem extraídas centenas de toneladas de areias em plena floresta, a
cerca de 200 metros da capela do Cruzeiro da Virgem, sem que seja visível
nenhuma indicação sobre a existência de licenciamento por parte da Câmara.
Perante esta situação, José Costa dirigiu de imediato um requerimento à
Câmara Municipal no sentido de saber da legalidade de tal operação, e, em caso
de resposta afirmativa, quais os termos em que o licenciamento foi
atribuído e quais os critérios que estiveram na sua base.
Há muito que a CDU tem vindo a denunciar a extração anárquica de
areias, feita muitas vêzes à revelia de qualquer licenciamento. Há cerca de dois anos apenas existiam dois licenciamentos no concelho de Ovar o que dá a real
dimensão do problema. Outra questão levantada tem sido a necessidade de verificar
os entulhos que servem depois para tapar as crateras que podem representar
um perigo real de contaminação dos lençois freáticos.
domingo, dezembro 18, 2005
«Rota da Luz»
Álvaro Santos confirma candidatura
Álvaro Santos vai ser candidato à presidência da Região de Turismo da «Rota da Luz» e tem a companhia de Roque da Cunha, Pedro Silva e João Pedro Mateus nas eleições para a sucessão de Encarnação Dias, que decorrem na próxima terça-feira.
O actual presidente, Encarnação Dias, não se recandidata ao cargo depois de três mandatos à frente da Rota da Luz.
Álvaro Santos é vereador do PSD, na Câmara de Ovar, na oposição, Roque da Cunha já presidiu, entre 1998 e 1991, à região de turismo e há 14 anos que é docente na Universidade de Aveiro. O socialista Pedro Silva, é actual vereador do PS, na oposição, na Câmara de Aveiro, e João Pedro Mateus é um empresário, proprietário de uma unidade hoteleira, em Vagos.
O vareiro que é director do Gabinete de Estudos do Ministério do Ambiente disse ao «Diário de Aveiro» que esta é um desafio a que «não podia dizer que não». «Tenho muitos apoios», acrescentou, admitindo apenas a «possibilidade» do apoio do presidente, socialista, da Câmara, Manuel de Oliveira. O líder da concelhia «laranja» pensa que até às eleições «ainda vai correr muita água debaixo das pontes». Não apresentou ainda um programa mas diz sentir que «há um grande trabalho que pode ser feito em prol do turismo».
Álvaro Santos confirma candidatura
Álvaro Santos vai ser candidato à presidência da Região de Turismo da «Rota da Luz» e tem a companhia de Roque da Cunha, Pedro Silva e João Pedro Mateus nas eleições para a sucessão de Encarnação Dias, que decorrem na próxima terça-feira.
O actual presidente, Encarnação Dias, não se recandidata ao cargo depois de três mandatos à frente da Rota da Luz.
Álvaro Santos é vereador do PSD, na Câmara de Ovar, na oposição, Roque da Cunha já presidiu, entre 1998 e 1991, à região de turismo e há 14 anos que é docente na Universidade de Aveiro. O socialista Pedro Silva, é actual vereador do PS, na oposição, na Câmara de Aveiro, e João Pedro Mateus é um empresário, proprietário de uma unidade hoteleira, em Vagos.
O vareiro que é director do Gabinete de Estudos do Ministério do Ambiente disse ao «Diário de Aveiro» que esta é um desafio a que «não podia dizer que não». «Tenho muitos apoios», acrescentou, admitindo apenas a «possibilidade» do apoio do presidente, socialista, da Câmara, Manuel de Oliveira. O líder da concelhia «laranja» pensa que até às eleições «ainda vai correr muita água debaixo das pontes». Não apresentou ainda um programa mas diz sentir que «há um grande trabalho que pode ser feito em prol do turismo».
Futebol: Liga de Honra
Varzim, 3 - Ovarense, 1
Vareiros mais últimos
O Varzim prosseguiu hoje a sua recuperação na tabela classificativa da Liga de Honra em futebol, ao receber e bater a "lanterna vermelha" Ovarense (3-1), que terminou o encontro reduzida a nove unidades, em encontro da 15ª ronda da prova.
Apenas com um desaire nos últimos nove jogos (0-1 em Aveiro, na 14ª ronda), a formação comandada por Horácio Gonçalves afastou-se ainda mais dos últimos seis lugares, graças a dois tentos de Rafael, aos 58 e 84 minutos, e um Rui Miguel, aos 70.
Por seu lado, a formação de Ovar ficou ainda mais última, num jogo em que viu Hélder Bruno (52 minutos) e Hector (67) serem expulsos, o que intensifica ainda mais a sua crise: face a várias rescisões, só apresentou quatro suplentes.
A primeira parte foi muito fraca e não registou um único remate perigoso a qualquer das balizas, face a uma Ovarense muito fechada e exclusivamente preocupada em segurar o "nulo" e um Varzim incapaz de encontrar soluções para incomodar Rui Correia.
Depois do intervalo, o Varzim entrou melhor, mas só se adiantou no marcador depois de a Ovarense ficar reduzida a 10 unidades: aos 58 minutos, Bruno Miguel assistiu de cabeça Rafael, que, isolado, não teve problemas em bater Rui Correia.
Já frente a nove, o conjunto da casa apontou ainda mais dois tentos, primeiro por Rui Miguel, com um cabeceamento certeiro em resposta a um centro de Nuno Ribeiro (70 minutos), e depois num livre directo superiormente apontado por Rafael (84).
A três minutos do final, Tiago Leite, com a colaboração do guarda-redes local Ricardo, ainda reduziu a diferença, mas tudo já estava mais do que decidido na Póvoa de Varzim.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores:
1-0, Rafael, 58 minutos 2-0, Rui Miguel, 70 3-0, Rafael, 84 3-1, Tiago Leite, 87.
Equipas:
- Varzim: Ricardo, Nuno Ribeiro, Nuno Gomes, Bruno Miguel, Rafael, Emanuel, Tito, Figueiredo (Anderson, 70), Mendonça (Cícero, 46), Rui Miguel e Eliseu (Costé, 76).
(Suplentes: Saric, Tiago Lopes, Alexandre, Costé, Anderson, Cícero e Pedro Santos).
- Ovarense: Rui Correia, Nélson, Edgar, Hugo Coelho, Tito, Hector, Hélder Bruno, Marcelo (Tiago Leite, 64), Zito, Ricardo Jorge e André Soares.
(Suplentes: Évora, Edu, Tiago Leite e Armando).
Árbitro: Paulo Pereira (Viana do Castelo).
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Bruno Miguel (17), Hélder Bruno (18 e 52), Hector (19 e 67), Zito (29), Marcelo (45), Edu (53), Tito, da Ovarense (54), Tito, do Varzim (65). Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Hélder Bruno (52) e Hector (67).
Assistência: Cerca de 1.000 espectadores.
Varzim, 3 - Ovarense, 1
Vareiros mais últimos
O Varzim prosseguiu hoje a sua recuperação na tabela classificativa da Liga de Honra em futebol, ao receber e bater a "lanterna vermelha" Ovarense (3-1), que terminou o encontro reduzida a nove unidades, em encontro da 15ª ronda da prova.
Apenas com um desaire nos últimos nove jogos (0-1 em Aveiro, na 14ª ronda), a formação comandada por Horácio Gonçalves afastou-se ainda mais dos últimos seis lugares, graças a dois tentos de Rafael, aos 58 e 84 minutos, e um Rui Miguel, aos 70.
Por seu lado, a formação de Ovar ficou ainda mais última, num jogo em que viu Hélder Bruno (52 minutos) e Hector (67) serem expulsos, o que intensifica ainda mais a sua crise: face a várias rescisões, só apresentou quatro suplentes.
A primeira parte foi muito fraca e não registou um único remate perigoso a qualquer das balizas, face a uma Ovarense muito fechada e exclusivamente preocupada em segurar o "nulo" e um Varzim incapaz de encontrar soluções para incomodar Rui Correia.
Depois do intervalo, o Varzim entrou melhor, mas só se adiantou no marcador depois de a Ovarense ficar reduzida a 10 unidades: aos 58 minutos, Bruno Miguel assistiu de cabeça Rafael, que, isolado, não teve problemas em bater Rui Correia.
Já frente a nove, o conjunto da casa apontou ainda mais dois tentos, primeiro por Rui Miguel, com um cabeceamento certeiro em resposta a um centro de Nuno Ribeiro (70 minutos), e depois num livre directo superiormente apontado por Rafael (84).
A três minutos do final, Tiago Leite, com a colaboração do guarda-redes local Ricardo, ainda reduziu a diferença, mas tudo já estava mais do que decidido na Póvoa de Varzim.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores:
1-0, Rafael, 58 minutos 2-0, Rui Miguel, 70 3-0, Rafael, 84 3-1, Tiago Leite, 87.
Equipas:
- Varzim: Ricardo, Nuno Ribeiro, Nuno Gomes, Bruno Miguel, Rafael, Emanuel, Tito, Figueiredo (Anderson, 70), Mendonça (Cícero, 46), Rui Miguel e Eliseu (Costé, 76).
(Suplentes: Saric, Tiago Lopes, Alexandre, Costé, Anderson, Cícero e Pedro Santos).
- Ovarense: Rui Correia, Nélson, Edgar, Hugo Coelho, Tito, Hector, Hélder Bruno, Marcelo (Tiago Leite, 64), Zito, Ricardo Jorge e André Soares.
(Suplentes: Évora, Edu, Tiago Leite e Armando).
Árbitro: Paulo Pereira (Viana do Castelo).
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Bruno Miguel (17), Hélder Bruno (18 e 52), Hector (19 e 67), Zito (29), Marcelo (45), Edu (53), Tito, da Ovarense (54), Tito, do Varzim (65). Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Hélder Bruno (52) e Hector (67).
Assistência: Cerca de 1.000 espectadores.
sábado, dezembro 17, 2005
Válega
Comendadora oferece presente
aos idosos da sua terra
Com a inauguração de uma nova viatura que tanta falta fazia à instituição, o Centro Social Dr.ª Leonilda Aurora da Silva Matos esteve em festa, na passada quinta-feira. Na presença de idosos do centro de dia, funcionários e direcção, o Pd.e Telmo Magalhães procedeu à bênção da carinha, a única da instituição com báscula elevatória para duas cadeiras de rodas, sendo que o Centro Social tem seis idosos dependentes deste meio de transporte. No entanto, com um total de cinco viaturas, o presidente da instituição, José Santos, frisou que este número é, ainda, insuficiente para responder a todas as necessidades da instituição.
O orçamento do ano passado já previa esta nova carrinha, mas, com o decorrer do ano, a direcção da instituição foi esperando que aparecesse uma ‘madrinha’ para oferecer esta dádiva ao Centro Social. Mas, como tal não aconteceu, o organismo comprou a carrinha e, de pronto, a benemérita que dá o nome à instituição disponibilizou-se a ajudar a pagar a viatura, que vai servir, exclusivamente, os idosos do centro de dia. Refira-se que, além desta valência que dá apoio a 74 idosos, incluindo o domiciliário, o Centro Social acolhe 40 crianças na creche, 47 no jardim-de-infância e 57 no ATL. As empregadas são 35.
A terminar o seu mandato e com eleições à porta, o já anunciado recandidato à presidência do Centro Social frisou que muito há ainda a fazer na instituição. São disso exemplo as obras para as salas do Rendimento Social de Inserção e de ATL e para a valência de lar, uma das lacunas da instituição como reconheceu José Santos.
“Nunca conheci um inimigo”
Quem continua a ajudar financeiramente todas as instituições de Fajões é a benemérita Leonilda Aurora da Silva Matos e agora que o Centro Social, que adoptou o seu nome, também precisou lá está a sua mão generosa a contribuir para o pagamento da nova carrinha. “Com 87 anos nunca conheci um inimigo nem me zanguei com ninguém”, frisou a Dr.ª Leonilda Matos, que, além do apoio financeiro às instituições, dá, igualmente, apoio espiritual aos seus utentes.
Tal como é habitual, também este Natal a comendadora vai oferecer um presente a todos os idosos do Centro Social e aos da sua terra, Válega, bem como às colectividades de Fajões.
Mostrando-se satisfeita pelo funcionamento do Centro Social, a Dr.ª Leonilda Matos confessou que esta instituição está a ser aquilo com que sempre sonhou, pelo que agradece aos órgãos sociais e funcionários da mesma.
Reconhecendo a importância do novo equipamento para a instituição, o vereador da Câmara, António Rosa, disse que “temos que reconhecer e incentivar estas situações e apoiar as pessoas que se disponibilizam a doar o que é seu à comunidade”. O representante da autarquia salientou, ainda, a importância da viatura e das suas características inovadoras na instituição, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida dos utentes. “Qualquer um de nós pode vir a precisar destes equipamentos”, recordou António Rosa.(«CA»)
Comendadora oferece presente
aos idosos da sua terra
Com a inauguração de uma nova viatura que tanta falta fazia à instituição, o Centro Social Dr.ª Leonilda Aurora da Silva Matos esteve em festa, na passada quinta-feira. Na presença de idosos do centro de dia, funcionários e direcção, o Pd.e Telmo Magalhães procedeu à bênção da carinha, a única da instituição com báscula elevatória para duas cadeiras de rodas, sendo que o Centro Social tem seis idosos dependentes deste meio de transporte. No entanto, com um total de cinco viaturas, o presidente da instituição, José Santos, frisou que este número é, ainda, insuficiente para responder a todas as necessidades da instituição.
O orçamento do ano passado já previa esta nova carrinha, mas, com o decorrer do ano, a direcção da instituição foi esperando que aparecesse uma ‘madrinha’ para oferecer esta dádiva ao Centro Social. Mas, como tal não aconteceu, o organismo comprou a carrinha e, de pronto, a benemérita que dá o nome à instituição disponibilizou-se a ajudar a pagar a viatura, que vai servir, exclusivamente, os idosos do centro de dia. Refira-se que, além desta valência que dá apoio a 74 idosos, incluindo o domiciliário, o Centro Social acolhe 40 crianças na creche, 47 no jardim-de-infância e 57 no ATL. As empregadas são 35.
A terminar o seu mandato e com eleições à porta, o já anunciado recandidato à presidência do Centro Social frisou que muito há ainda a fazer na instituição. São disso exemplo as obras para as salas do Rendimento Social de Inserção e de ATL e para a valência de lar, uma das lacunas da instituição como reconheceu José Santos.
“Nunca conheci um inimigo”
Quem continua a ajudar financeiramente todas as instituições de Fajões é a benemérita Leonilda Aurora da Silva Matos e agora que o Centro Social, que adoptou o seu nome, também precisou lá está a sua mão generosa a contribuir para o pagamento da nova carrinha. “Com 87 anos nunca conheci um inimigo nem me zanguei com ninguém”, frisou a Dr.ª Leonilda Matos, que, além do apoio financeiro às instituições, dá, igualmente, apoio espiritual aos seus utentes.
Tal como é habitual, também este Natal a comendadora vai oferecer um presente a todos os idosos do Centro Social e aos da sua terra, Válega, bem como às colectividades de Fajões.
Mostrando-se satisfeita pelo funcionamento do Centro Social, a Dr.ª Leonilda Matos confessou que esta instituição está a ser aquilo com que sempre sonhou, pelo que agradece aos órgãos sociais e funcionários da mesma.
Reconhecendo a importância do novo equipamento para a instituição, o vereador da Câmara, António Rosa, disse que “temos que reconhecer e incentivar estas situações e apoiar as pessoas que se disponibilizam a doar o que é seu à comunidade”. O representante da autarquia salientou, ainda, a importância da viatura e das suas características inovadoras na instituição, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida dos utentes. “Qualquer um de nós pode vir a precisar destes equipamentos”, recordou António Rosa.(«CA»)
sexta-feira, dezembro 16, 2005
OPERAÇÃO “NATAL EM SEGURANÇA 2005”
No âmbito da «Operação Natal em Segurança 2005», no passado dia 14, das 13h às 19 horas, a Esquadra de Ovar realizou uma fiscalização de trânsito, envolvendo 5 elementos policiais, apoiados por 2 viaturas.
Foram controladas 53 viaturas, passados 2 avisos de apresentação de documentos e levantados 5 autos de contra-ordenação (por falta de utilização de cinto de segurança, uso de telemóvel durante a condução, entre outras infracções).
No decorrer da Operação, foram detidos 2 indivíduos, desempregados, um de 19 anos, residente em Avanca, e outro de 40 anos, residente em Ovar, por se encontrarem a conduzir ciclomotores, sem estarem habilitados para o efeito.
No âmbito da «Operação Natal em Segurança 2005», no passado dia 14, das 13h às 19 horas, a Esquadra de Ovar realizou uma fiscalização de trânsito, envolvendo 5 elementos policiais, apoiados por 2 viaturas.
Foram controladas 53 viaturas, passados 2 avisos de apresentação de documentos e levantados 5 autos de contra-ordenação (por falta de utilização de cinto de segurança, uso de telemóvel durante a condução, entre outras infracções).
No decorrer da Operação, foram detidos 2 indivíduos, desempregados, um de 19 anos, residente em Avanca, e outro de 40 anos, residente em Ovar, por se encontrarem a conduzir ciclomotores, sem estarem habilitados para o efeito.
Salvador Caetano inaugura
novo showroom em Ovar
Depois de algum tempo a funcionar em instalações provisórias, foi com agrado que clientes e colaboradores compareceram na festa de reabertura.
A outra novidade da noite foi a apresentação da nova geração do Toyota Yaris. Mais espaçoso e funcional, a nova geração deste verdadeiro campeão de vendas tem argumentos mais do que suficientes para se impor num segmento onde a concorrência é cada vez mais forte. A gama de motores é equilibrada e as apostas recaem no bloco 1.3 de 87cv, assim como o 1.0 de 69cv, ambos equipados com sistema de distribuição variável de válvulas. No caso do motor diesel, o eleito é o já conhecido bloco 1.4 litros D-4D com 90cv, já conhecido do irmão mais velho Corolla
O novo motor diesel adopta a injecção common-rail com uma pressão de 1600 bar e injectores de seis orifícios de forma a produzir uma maior atomização do combustível, conseguindo-se uma combustão mais homogénea. Além da caixa manual de cinco velocidades, a Toyota disponibiliza, ainda, no caso dos motores 1.0 a gasolina e 1.4 diesel, a caixa automática Multimode de cinco velocidades que tem o custo adicional de 630 euros.
A mala passou de 205 litros para 272 litros, quando os bancos traseiros se encontram na sua posição mais recuada. A função deslizante do banco permite ampliar a capacidade para os 363 litros que podem aumentar até aos 737 litros graças ao sistema “Easy Flat” que após o rebatimento do banco deixa o piso totalmente plano.
Destaque para a classificação máxima de cinco estrelas nos testes do programa Euro NCAP relativos à protecção de adultos, alcançadas pelo utilitário japonês. O Yaris II já se encontra à venda com preços que variam entre os 13.395 euros e os 22.935 euros.(«CA»)
novo showroom em Ovar
Depois de algum tempo a funcionar em instalações provisórias, foi com agrado que clientes e colaboradores compareceram na festa de reabertura.
A outra novidade da noite foi a apresentação da nova geração do Toyota Yaris. Mais espaçoso e funcional, a nova geração deste verdadeiro campeão de vendas tem argumentos mais do que suficientes para se impor num segmento onde a concorrência é cada vez mais forte. A gama de motores é equilibrada e as apostas recaem no bloco 1.3 de 87cv, assim como o 1.0 de 69cv, ambos equipados com sistema de distribuição variável de válvulas. No caso do motor diesel, o eleito é o já conhecido bloco 1.4 litros D-4D com 90cv, já conhecido do irmão mais velho Corolla
O novo motor diesel adopta a injecção common-rail com uma pressão de 1600 bar e injectores de seis orifícios de forma a produzir uma maior atomização do combustível, conseguindo-se uma combustão mais homogénea. Além da caixa manual de cinco velocidades, a Toyota disponibiliza, ainda, no caso dos motores 1.0 a gasolina e 1.4 diesel, a caixa automática Multimode de cinco velocidades que tem o custo adicional de 630 euros.
A mala passou de 205 litros para 272 litros, quando os bancos traseiros se encontram na sua posição mais recuada. A função deslizante do banco permite ampliar a capacidade para os 363 litros que podem aumentar até aos 737 litros graças ao sistema “Easy Flat” que após o rebatimento do banco deixa o piso totalmente plano.
Destaque para a classificação máxima de cinco estrelas nos testes do programa Euro NCAP relativos à protecção de adultos, alcançadas pelo utilitário japonês. O Yaris II já se encontra à venda com preços que variam entre os 13.395 euros e os 22.935 euros.(«CA»)
Sobre abate ilegal de árvores em Esmoriz
«Os Verdes» questionam
Ministério do Ambiente
A deputada Heloísa Apolónia, do Partido Ecologista «Os Verdes», entregou, esta semana, na Assembleia da República, dois requerimentos em que solicita esclarecimentos sobre o alegado abate ilegal de árvores ocorrido em Esmoriz, numa mata integrada na Reserva Ecológica Nacional (REN).
«Foi destruído o coberto vegetal, através do abate de centenas de árvores, numa mata integrada na REN e situada na zona envolvente da laguna da Barrinha de Esmoriz e Pinhal da Aberta», diz a parlamentar, para acrescentar de seguida que tal «abate não está suportado em qualquer fundamento legal».
Apesar de ter conhecimento de que, «na sequência da actuação do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), foi levantado um auto de contra-ordenação, e que o referido abate foi suspenso», Heloísa Apolónia pretende saber se o ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional se encontra a par da situação.
«Os Verdes» questionam
Ministério do Ambiente
A deputada Heloísa Apolónia, do Partido Ecologista «Os Verdes», entregou, esta semana, na Assembleia da República, dois requerimentos em que solicita esclarecimentos sobre o alegado abate ilegal de árvores ocorrido em Esmoriz, numa mata integrada na Reserva Ecológica Nacional (REN).
«Foi destruído o coberto vegetal, através do abate de centenas de árvores, numa mata integrada na REN e situada na zona envolvente da laguna da Barrinha de Esmoriz e Pinhal da Aberta», diz a parlamentar, para acrescentar de seguida que tal «abate não está suportado em qualquer fundamento legal».
Apesar de ter conhecimento de que, «na sequência da actuação do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), foi levantado um auto de contra-ordenação, e que o referido abate foi suspenso», Heloísa Apolónia pretende saber se o ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional se encontra a par da situação.
Futebol
Complexo desportivo está a caminho da viabilização
O Conselho de Ministros já enviou para publicação no Diário da República o texto do Decreto-Lei que visa desafectar uma área florestal da ordem dos 24 hectares, onde irá ser construído o futuro complexo desportivo do clube vareiro.
A importante deliberação foi tomada em reunião do Conselho de Ministros, no passado dia 2, e segundo revelou ontem o vice-presidente Álvaro Teixeira «estamos na expectativa de que essa publicação seja feita rapidamente, pois a partir daí a direcção está em condições de desbloquear verbas que estão pendentes e que só da parte de dois patrocinadores contamos receber 100 mil euros».
Em causa, está a construção de um novo estádio, com um campo de relva natural e outro sintético e um conjunto de infra-estruturas da área dos serviços, que no total valem cerca e 60 milhões de euros. A poente do futuro estádio de futebol, está prevista a construção de outro espaço comercial, com 70 lojas, que integra a «Arena Desportiva», onde a Ovarense passará a praticar outras modalidades, com especial destaque para o basquetebol.
Em função desta «boa nova» avançada pelo vice-presidente da Direcção liderada por Carlos Brás, Álvaro Teixeira considera que os salários em atraso aos jogadores e treinadores da equipa de futebol profissional da Ovarense podem vir a ter uma evolução favorável até ao próximo dia 21, quarta-feira, dia em que a Ovarense recebe o Olhanense, para a Liga de Honra.
Em função desta resolução, «o Inzaghi, que veio agora anunciar a rescisão unilateral do contrato que o liga à Ovarense, devia pelo menos aguardar até ao dia 21, até porque existe um compromisso de cavalheiros entre a direcção e os jogadores, no sentido de, até aquele dia, se tentar resolver a situação», enfatiza Álvaro Teixeira («DA»).
Complexo desportivo está a caminho da viabilização
O Conselho de Ministros já enviou para publicação no Diário da República o texto do Decreto-Lei que visa desafectar uma área florestal da ordem dos 24 hectares, onde irá ser construído o futuro complexo desportivo do clube vareiro.
A importante deliberação foi tomada em reunião do Conselho de Ministros, no passado dia 2, e segundo revelou ontem o vice-presidente Álvaro Teixeira «estamos na expectativa de que essa publicação seja feita rapidamente, pois a partir daí a direcção está em condições de desbloquear verbas que estão pendentes e que só da parte de dois patrocinadores contamos receber 100 mil euros».
Em causa, está a construção de um novo estádio, com um campo de relva natural e outro sintético e um conjunto de infra-estruturas da área dos serviços, que no total valem cerca e 60 milhões de euros. A poente do futuro estádio de futebol, está prevista a construção de outro espaço comercial, com 70 lojas, que integra a «Arena Desportiva», onde a Ovarense passará a praticar outras modalidades, com especial destaque para o basquetebol.
Em função desta «boa nova» avançada pelo vice-presidente da Direcção liderada por Carlos Brás, Álvaro Teixeira considera que os salários em atraso aos jogadores e treinadores da equipa de futebol profissional da Ovarense podem vir a ter uma evolução favorável até ao próximo dia 21, quarta-feira, dia em que a Ovarense recebe o Olhanense, para a Liga de Honra.
Em função desta resolução, «o Inzaghi, que veio agora anunciar a rescisão unilateral do contrato que o liga à Ovarense, devia pelo menos aguardar até ao dia 21, até porque existe um compromisso de cavalheiros entre a direcção e os jogadores, no sentido de, até aquele dia, se tentar resolver a situação», enfatiza Álvaro Teixeira («DA»).
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