terça-feira, agosto 31, 2010
Vencedores Meia Maratona Ovar
segunda-feira, agosto 30, 2010
Emigrante
Natural de Ovar, onde nasceu em 1909 ou 1912 , Maria Albertina foi uma das muitas cantadeiras de excelente voz que, por motivos tantas vezes inexplicáveis, nunca chegou a grande vedeta.
Esta artista nortenha viveu no Porto a sua adolescência e só em Lisboa iniciou a sua carreira artística. Na revista, o seu maior sucesso é o Fado da Sardinha Assada, da revista de 1934, Sardinha Assada.
Chega a ser cabeça de cartaz na revista O Dia da Espiga, de 1943, mas abandona o palco, dedicando-se a cantar nas casas típicas, sendo uma apreciada fadista com uma carreira que se prolongou até ao anos setenta.
Como era habitual nos anos trinta e quarenta, actuou também em várias digressões brasileiras e foi considerada uma das melhores intérpretes de marchas populares lisboetas, uma ironia para alguém natural do Norte!
Mãe do popular locutor televisivo Cândido Mota, Maria Albertina faleceu em 1984.
sábado, agosto 28, 2010
sexta-feira, agosto 27, 2010
quinta-feira, agosto 26, 2010
Maceda: O Mistério do AM1
O Aerodromo de Manobra Nº1 (AM1) situa-se em Maceda, na zona florestal do concelho de Ovar e tem como missão manter a prontidão e a exploração do aeródromo militar.
É um aeródromo de recurso operacional da da Força Aérea Portuguesa e da NATO e não tem meios aéreos nem esquadras atribuídos de forma permanente.
Esta base tem um mito urbano, o qual defende a existência de uma espécie de base secreta subterrânea (para além da que existe e é visivel).
Este mito urbano defende que até o final da Guerra Fria havia uma base secreta em Ovar onde estavam escondidas armas nucleares da NATO e aeronaves da NATO com elevado grau de prontidão.
Muitos dizem que não passa de um mito urbano, muitos outros acreditam nesta história. E você?
quarta-feira, agosto 25, 2010
Surf at Night'10
Por falar em Cortegaça: O «Surf at Night 2010» foi mais uma bela experiência de mar, e convívio entre música e surf!
terça-feira, agosto 24, 2010
A Arca de Cortegaça
A notícia da chegada de uma tempestade de verão, apanhou os habitantes de Esmoriz de surpresa. O vento forte, chicoteia todas as embarcações que se encontram ao largo da praia, baloiçando-as desconcertadamente, enquanto o céu apresenta-se carregado de nuvens escuras.
Clarões iluminam a costa, apesar de no sentido oposto, nada fazer querer, que irá chover ou trovejar.
O ar de momento é quente e abafado.
A acalmia do mar, acabou por o encrespar,deixando as águas agitadas, remexendo tudo o que está no fundo, fazendo com que venha á superfície, lixo e tudo o que lhe foi atirado por gerações, enquanto a cor tradicional de azul esverdeado, foi substituída por cores tristes e cinzentas, mais fazendo lembrar, as cores de Outono.
As gaivotas, não param de esvoaçar, chegando á praia às dezenas, mostrando assim o seu desconforto, pelo vendaval que se aproxima.
O velho faroleiro de á muitos anos, já avisara a população das praias, para se precaverem do temporal que irá passar pela costa. O farol que se encontra ao seu cuidado, parece ter agora um olho gigante aceso, quando avistado de qualquer ponto da costa. No farol, muito poucos têm a coragem de olhar o mar, quando este se encontra revoltoso e varre os bancos de areia das bonitas praias da costa de Espinho.
São cinco da tarde, mas não parece, dado a escuridão do céu. Aniceto, um dos pescadores de Esmoriz, tenta ainda prender uma das embarcações que se encontra á deriva na água.
Enquanto isso, a Avó Beatriz, tenta acalmar e sossegar as crianças, conta-lhes histórias e até mesmo explicando, como se formam as trovoadas. O seu candeeiro a petróleo, mostra fragilidade e pouca luminosidade, quando é soprado pelo ar que passa pelas grei tas da sua janela.
Na taberna ao fundo da praia, Guiló um pescador muito conhecido por contar as suas histórias, conta mais um episódio, que se terá passado no tempo dos seus avós, relatando quando um grupo de contrabandistas fora surpreendido por uma forte tempestade, já perto do velho farol.
- Diz-se que os contrabandistas, tiveram de soltar uma das arcas que transportavam com rum, para não naufragar.
Todos ouviam o pescador deliciados e com atenção, o que em tempos fora notícia, naquela pacata e bonita localidade. Alguns já tinham ouvido falar pelos seus familiares, da famosa arca, que um dia, tinha ido com as marés, parar até uma praia ali próxima.
Um dos homens mais atentos, fumando o seu cachimbo, meteu-se então na conversa e mandou vir uma rodada para todos. Estava curioso por saber, qual teria sido o destino de aquele rum todo.
Guiló, agradecendo a generosidade do homem, continuou a sua história, satisfazendo assim a enorme curiosidade de todos os que o ouviam, a troco de mais um copinho.
- Houve uma outra arca, que veio dar a uma das praias daqui perto e que despertou grande curiosidade á população de Cortegaça.
Essa arca, foi encontrada na praia poucos dias depois de ser arrastada por correntes fortes que se fizeram sentir. Pelos vistos, nunca ninguém foi capaz ou suficientemente esperto, para a conseguir abrir e descobrir o que estava no seu interior.
Mais tarde, o governador da época, ordenou que a arca fosse transportada para uma das suas fortalezas, onde aí permaneceu fechada durante alguns anos, aguardando solução para ser aberta e revelar o seu segredo. Muitos populares, Falavam até que a arca deveria estar amaldiçoada, por nunca alguém a ter conseguido aberto. Era impenetrável.
Soube-se depois, que numa tarde de vendaval bastante cinzenta como esta, um rapaz que passava na praia de Cortegaça, ouviu a voz de uma rapariga a pedir ajuda e foi ao seu encontro, acabando por encontrar antes no seu lugar, essa estranha arca. Como tinha conhecimentos de ferreiro, acabou por ser o rapaz a conseguir abrir a misteriosa arca.
Todos estavam cada vez mais interessados, em saber o que de facto continha a arca e não hesitaram em pedir ao taberneiro, mais uma rodada de cerveja para todos.
-Sabem o que continha lá dentro? Interrogou Guiló toda a plateia, enquanto o taberneiro muito interessado também em ouvir o desfecho de toda aquela história, decidiu ser ele a servir todos por sua conta.
-Garrafas de rum! Responderam ambos.
- Não! Disse Guiló.
Todos ficaram surpreendidos, por ouvir uma resposta contrária, a tudo aquilo, que não estavam á espera. Afinal a arca de que tanto se falava, não guardava as garrafas de rum dos contrabandistas, como toda a gente suponha e afirmara em toda a sua história.
- Ao abrir a arca, o rapaz foi surpreendido ao encontrar no seu interior uma jovem rapariga adormecida, vestida com trajes muito antigos, da cor da cera.
Tudo levou a crer, que nos tempos dos contrabandistas, um dos chefes do Clã, tinha negócios secretos com o governador da época, o qual terá faltado a um dos pagamentos e em ajuste de contas, um dos contrabandistas, terá raptado a sua filha, colocando-a numa das arcas que carregava as garrafas de rum. Ao serem surpreendidos por uma forte tempestade, já muito perto dos rochedos do farol com o receio de naufragarem, acabaram por largar borda fora, grande parte do seu contrabando, tendo atirado a arca que continha a jovem lá dentro.
Com o passar dos anos, á quem diga, que ainda hoje em certos dias de vendaval, vê uma bonita rapariga com trajes antigos a vaguear pela praia de Cortegaça, procurando pela presença do rapaz que acabou com a sua maldição.
Gabriel Reis in «Lusopoemas»
Clarões iluminam a costa, apesar de no sentido oposto, nada fazer querer, que irá chover ou trovejar.
O ar de momento é quente e abafado.
A acalmia do mar, acabou por o encrespar,deixando as águas agitadas, remexendo tudo o que está no fundo, fazendo com que venha á superfície, lixo e tudo o que lhe foi atirado por gerações, enquanto a cor tradicional de azul esverdeado, foi substituída por cores tristes e cinzentas, mais fazendo lembrar, as cores de Outono.
As gaivotas, não param de esvoaçar, chegando á praia às dezenas, mostrando assim o seu desconforto, pelo vendaval que se aproxima.
O velho faroleiro de á muitos anos, já avisara a população das praias, para se precaverem do temporal que irá passar pela costa. O farol que se encontra ao seu cuidado, parece ter agora um olho gigante aceso, quando avistado de qualquer ponto da costa. No farol, muito poucos têm a coragem de olhar o mar, quando este se encontra revoltoso e varre os bancos de areia das bonitas praias da costa de Espinho.
São cinco da tarde, mas não parece, dado a escuridão do céu. Aniceto, um dos pescadores de Esmoriz, tenta ainda prender uma das embarcações que se encontra á deriva na água.
Enquanto isso, a Avó Beatriz, tenta acalmar e sossegar as crianças, conta-lhes histórias e até mesmo explicando, como se formam as trovoadas. O seu candeeiro a petróleo, mostra fragilidade e pouca luminosidade, quando é soprado pelo ar que passa pelas grei tas da sua janela.
Na taberna ao fundo da praia, Guiló um pescador muito conhecido por contar as suas histórias, conta mais um episódio, que se terá passado no tempo dos seus avós, relatando quando um grupo de contrabandistas fora surpreendido por uma forte tempestade, já perto do velho farol.
- Diz-se que os contrabandistas, tiveram de soltar uma das arcas que transportavam com rum, para não naufragar.
Todos ouviam o pescador deliciados e com atenção, o que em tempos fora notícia, naquela pacata e bonita localidade. Alguns já tinham ouvido falar pelos seus familiares, da famosa arca, que um dia, tinha ido com as marés, parar até uma praia ali próxima.
Um dos homens mais atentos, fumando o seu cachimbo, meteu-se então na conversa e mandou vir uma rodada para todos. Estava curioso por saber, qual teria sido o destino de aquele rum todo.
Guiló, agradecendo a generosidade do homem, continuou a sua história, satisfazendo assim a enorme curiosidade de todos os que o ouviam, a troco de mais um copinho.
- Houve uma outra arca, que veio dar a uma das praias daqui perto e que despertou grande curiosidade á população de Cortegaça.
Essa arca, foi encontrada na praia poucos dias depois de ser arrastada por correntes fortes que se fizeram sentir. Pelos vistos, nunca ninguém foi capaz ou suficientemente esperto, para a conseguir abrir e descobrir o que estava no seu interior.
Mais tarde, o governador da época, ordenou que a arca fosse transportada para uma das suas fortalezas, onde aí permaneceu fechada durante alguns anos, aguardando solução para ser aberta e revelar o seu segredo. Muitos populares, Falavam até que a arca deveria estar amaldiçoada, por nunca alguém a ter conseguido aberto. Era impenetrável.
Soube-se depois, que numa tarde de vendaval bastante cinzenta como esta, um rapaz que passava na praia de Cortegaça, ouviu a voz de uma rapariga a pedir ajuda e foi ao seu encontro, acabando por encontrar antes no seu lugar, essa estranha arca. Como tinha conhecimentos de ferreiro, acabou por ser o rapaz a conseguir abrir a misteriosa arca.
Todos estavam cada vez mais interessados, em saber o que de facto continha a arca e não hesitaram em pedir ao taberneiro, mais uma rodada de cerveja para todos.
-Sabem o que continha lá dentro? Interrogou Guiló toda a plateia, enquanto o taberneiro muito interessado também em ouvir o desfecho de toda aquela história, decidiu ser ele a servir todos por sua conta.
-Garrafas de rum! Responderam ambos.
- Não! Disse Guiló.
Todos ficaram surpreendidos, por ouvir uma resposta contrária, a tudo aquilo, que não estavam á espera. Afinal a arca de que tanto se falava, não guardava as garrafas de rum dos contrabandistas, como toda a gente suponha e afirmara em toda a sua história.
- Ao abrir a arca, o rapaz foi surpreendido ao encontrar no seu interior uma jovem rapariga adormecida, vestida com trajes muito antigos, da cor da cera.
Tudo levou a crer, que nos tempos dos contrabandistas, um dos chefes do Clã, tinha negócios secretos com o governador da época, o qual terá faltado a um dos pagamentos e em ajuste de contas, um dos contrabandistas, terá raptado a sua filha, colocando-a numa das arcas que carregava as garrafas de rum. Ao serem surpreendidos por uma forte tempestade, já muito perto dos rochedos do farol com o receio de naufragarem, acabaram por largar borda fora, grande parte do seu contrabando, tendo atirado a arca que continha a jovem lá dentro.
Com o passar dos anos, á quem diga, que ainda hoje em certos dias de vendaval, vê uma bonita rapariga com trajes antigos a vaguear pela praia de Cortegaça, procurando pela presença do rapaz que acabou com a sua maldição.
Gabriel Reis in «Lusopoemas»
segunda-feira, agosto 23, 2010
1981: Bodas de Ouro
domingo, agosto 22, 2010
Retalhos da vida de um médico
por LUÍS FILIPE MENEZES
(...)
enquanto jovem médico em serviço de urgência no hospital da minha terra - Ovar, fui confrontado com uma situação onde pude aplicar a sábia norma do velho "prof".
Uma curiosa de aldeia, que dava injecções ao domicílio na praia do Furadouro, cometeu o "pequeno" erro de injectar por via endovenosa um poderoso antiálgico só administrável por via muscular. A padecente, uma jovem mulher de etnia cigana, entrou em choque, estado em que me chegou ao hospital. (...) («DN»)
- Afinal, ele ainda se lembra!
(...)
enquanto jovem médico em serviço de urgência no hospital da minha terra - Ovar, fui confrontado com uma situação onde pude aplicar a sábia norma do velho "prof".
Uma curiosa de aldeia, que dava injecções ao domicílio na praia do Furadouro, cometeu o "pequeno" erro de injectar por via endovenosa um poderoso antiálgico só administrável por via muscular. A padecente, uma jovem mulher de etnia cigana, entrou em choque, estado em que me chegou ao hospital. (...) («DN»)
- Afinal, ele ainda se lembra!
sexta-feira, agosto 20, 2010
quinta-feira, agosto 19, 2010
quarta-feira, agosto 18, 2010
terça-feira, agosto 17, 2010
Reposição das Vedações da Praia do Furadouro
«(...) a Câmara Municipal de Ovar, primeira entidade administrativa no concelho, considera que, nesta matéria, não lhe estão atribuídas competências e, de acordo com uma recente comunicação, atribui o problema à “...instabilidade da linha de costa e do previsível novo desenho das estruturas de regeneração dunar…”, justificando desta forma porque “…não foram repostas as paliçadas levadas pelo mar…” e que esta situação só pode ser resolvida com a acção fiscalizadora da Capitania. Os Amigos do Cáster não partilham desta opinião (...)» Ler mais aqui.
segunda-feira, agosto 16, 2010
sexta-feira, agosto 13, 2010
A soldado desconhecida
por Ferreira Fernandes
Josefa, 21 anos, a viver com a mãe. Estudante de Engenharia Biomédica, trabalhadora de supermercado em part-time e bombeira voluntária. Acumulava trabalhos e não cargos - e essa pode ser uma primeira explicação para a não conhecermos. Afinal, um jovem daqueles que frequentamos nas revistas de consultório, arranja forma de chamar os holofotes. Se é futebolista, pinta o cabelo de cores impossíveis; se é cantora, mostra o futebolista com quem namora; e se quer ser mesmo importante, é mandatário de juventude. Não entra é na cabeça de uma jovem dispersar-se em ninharias acumuladas: um curso no Porto, caixeirinha em Santa Maria da Feira e bombeira de Verão. Daí não a conhecermos, à Josefa. Chegava-lhe, talvez, que um colega mais experiente dissesse dela: "Ela era das poucas pessoas com que um gajo sabia que podia contar nas piores alturas." Enfim, 15 minutos de fama só se ocorresse um azar... Aconteceu: anteontem, Josefa morreu em Monte Mêda, Gondomar, cercada das chamas dos outros que foi apagar de graça. A morte de uma jovem é sempre uma coisa tão enorme para os seus que, evidentemente, nem trato aqui. Interessa-me, na Josefa, relevar o que ela nos disse: que há miúdos de 21 anos que são estudantes e trabalhadores e bombeiros, sem nós sabermos. Como é possível, nos dias comuns e não de tragédia, não ouvirmos falar das Josefas que são o sal da nossa terra?
(Do «DN»)
Josefa, 21 anos, a viver com a mãe. Estudante de Engenharia Biomédica, trabalhadora de supermercado em part-time e bombeira voluntária. Acumulava trabalhos e não cargos - e essa pode ser uma primeira explicação para a não conhecermos. Afinal, um jovem daqueles que frequentamos nas revistas de consultório, arranja forma de chamar os holofotes. Se é futebolista, pinta o cabelo de cores impossíveis; se é cantora, mostra o futebolista com quem namora; e se quer ser mesmo importante, é mandatário de juventude. Não entra é na cabeça de uma jovem dispersar-se em ninharias acumuladas: um curso no Porto, caixeirinha em Santa Maria da Feira e bombeira de Verão. Daí não a conhecermos, à Josefa. Chegava-lhe, talvez, que um colega mais experiente dissesse dela: "Ela era das poucas pessoas com que um gajo sabia que podia contar nas piores alturas." Enfim, 15 minutos de fama só se ocorresse um azar... Aconteceu: anteontem, Josefa morreu em Monte Mêda, Gondomar, cercada das chamas dos outros que foi apagar de graça. A morte de uma jovem é sempre uma coisa tão enorme para os seus que, evidentemente, nem trato aqui. Interessa-me, na Josefa, relevar o que ela nos disse: que há miúdos de 21 anos que são estudantes e trabalhadores e bombeiros, sem nós sabermos. Como é possível, nos dias comuns e não de tragédia, não ouvirmos falar das Josefas que são o sal da nossa terra?
(Do «DN»)
quarta-feira, agosto 11, 2010
Soltem as Candidatas
A revista MaxMen está procura da rapariga mais sexy de Portugal para a coroar Miss MaxMen 2010. São várias as candidatas do nosso concelho que perderam a timidez e se atiraram de cabeça (e com o resto também) em sessões de fotos com pouca roupa para convencer o juri do concurso. Ora vejam, apreciem e digam de vossa justiça.
Denise Dias
26 anos
Ovar
Filipa Santos
19 anos
Ovar
Fabiola Almeida
18 anos
Ovar
Cristina Moralejo
21 anos
Ovar
Carla Sá
28 anos
Cortegaça
Carina Andrade
21 anos
Ovar
Denise Dias
26 anos
Ovar
Filipa Santos
19 anos
Ovar
Fabiola Almeida
18 anos
Ovar
Cristina Moralejo
21 anos
Ovar
Carla Sá
28 anos
Cortegaça
Carina Andrade
21 anos
Ovar
Obrigado, Gil!
«O joalheiro Gil Sousa só troca a praia do Furadouro, em Ovar, por desafios noutras paragens fora de Portugal». (in «DN»)
E é mesmo verdade porque ainda esta semana o vimos no «Fura».
terça-feira, agosto 10, 2010
segunda-feira, agosto 09, 2010
Vanessa Oliveira nas 12 finalistas
Vanessa Oliveira, 17 anos, de Ovar, nos Castings Face Model Of The Year 2010 Estreia "À Procura do Sonho"- Aqui nas audições do Porto.
domingo, agosto 08, 2010
Amigos do Ambiente
7.100 Euros de prémios, Workshops, Conferencias e muito mais... 2 de Outubro a 2 de Novembro de 2010, Ovar. Mais info.
sábado, agosto 07, 2010
«Já não há barcos rápidos a participar em Ovar?»
Não somos nós que o dizemos, é o «Breeze», no relato objectivo e desapaixonado da sua participação no Troféu Cidade de Ovar, realizado em finais de Julho na nossa Ria.
sexta-feira, agosto 06, 2010
quinta-feira, agosto 05, 2010
quarta-feira, agosto 04, 2010
Festas em Honra de N. S.ra do Parto
Voltaram a acontecer, no centro urbano de Ovar, estas festas, por vontade das gentes locais, com o apoio de comércio e autarquias. O blogue da Paróquia tem mais sobre o evento.
terça-feira, agosto 03, 2010
Ovarense: Flashes de uma Época
A objectiva é de Manuel Vitoriano. Visite aqui o trabalho deste fotógrafo ovarense.
segunda-feira, agosto 02, 2010
Corrida de Camas
A Vila de Válega voltou a vibrar, este domingo, com a inusitada prova, apoiando a sua cama favorita! (Daqui)
Eis a Classificação:
1. Carapau de Corrida (CCO)
2. Éprarrebentar
3. Pais e Filhas
4. Em cima de ti não me canso
5. Casa do Povo de Válega
6. Filhos da Luta
7. Alforrecas
8. Estás em maus lençóis
9. ACR Valdágua
10. Rodas Malucas
Subscrever:
Mensagens (Atom)