Colocámo-nos em campo, investigámos, procurámos. Afinal o alerta era para levar a sério. Farejámos (sim, usamos uma equipa cinotécnica) nos locais mais inóspitos, no meio dos peixes-aranha, nos bairros mais problemáticos da cidade e... nada!
Sem querer, esta manhã e depois de já quase termos perdido as esperanças, encontrámo-lo e pedimos-lhe que nos deixasse tirar uma "pelingrafia". Cá está ele: o desenterrado «Lápis Azul». Mas sosseguem os que fervem em pouca água. Fomos encontrá-lo calmo, bronzeado e gozando os favores do Sol de Verão muito longe daqui. Numa palavra: Reformado.
1 comentário:
Ainda bem que o lápis azul se reformou. No entanto, e apesar da sua respeitável idade (como a de um certo senhor da política que decidiu ser presidente, depois de muuuuuito reformado...), ainda vai dando um ar da sua graça. Que o digam alguns dos nossos amigos do blogue...
Quando li esta curiosa notícia acerca do famosíssimo lápis azul, não hesitei e tive de escrever (cá para nós, este era o objectivo do nosso caro Alvi-Negro. Obrigado por me dar palco!!!). E cá estou eu, solidário com as vítimas deste senhor-lápis que não se encontra "nos locais mais inóspitos", no meio dos peixes-aranhas" ou "nos bairros mais problemáticos da cidade". E nem é preciso "farejar" para o encontrarmos: ele está bem no centro da nossa urbe; ele passa por nós todos os dias; quase todos o conhecemos e sorrimos quando com ele nos cruzamos... e, no entanto, parece que está reformado muito longe daqui (se calhar no Quénia! É o destino mais chique deste Verão). Imaginem se estivesse no activo!!!!
Enviar um comentário