O Ministério Público pediu ao Tribunal que decrete "especial complexidade" no caso do desaparecimento da grávida da Murtosa. A solicitação surge a poucos dias do prazo de apresentação da acusação do MP.
O facto de Mónica Silva, de 33 anos, ainda não ter sido encontrada está na origem da decisão.
A PJ tenciona efetuar mais diligências e procuradores querem ouvir mais testemunhas do caso.
Aliás, nas últimas semanas, Sara Silva, irmã gémea da jovem desaparecida, tem sido inquirida como testemunha no Ministério Público de Estarreja.
Com o prolongamento das diligências, o principal suspeito e único detido, Fernando Valente, poderá ficar até um ano em prisão domiciliária. Neste momento, encontra-se em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.
https://www.ovarnews.pt/caso-da-gravida-da-murtosa-e-de-especial-complexidade/
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