Lá em cima, fazendo um esforço de equilíbrio, havia desde um grupo de bombos até aos foliões locais e duas escolas de samba convidadas. A ‘Costa de Prata’, de Ovar, e a ‘Vai Quem Quer’, de Estarreja, apesar de despertarem a especial atenção dos populares, que enchiam as margens do canal, mostraram-se pouco, o que motivou alguns comentários menos agradáveis do público, que queria ver as sambistas em acção.(«Correio da Manhã»)
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
Foliões de Moliceiro
A festa esteve para não se concretizar, mas uma acalmia no tempo pôs a organização de acordo. “É para arrancar, é para arrancar minha gente. Toca a embarcar.” E ao fim de um ano de interregno, o Carnaval fluvial de Aveiro fez-se ontem à Ria, no Canal Central, a bordo de uma dezena de moliceiros e mercantéis, os barcos típicos da região.
Lá em cima, fazendo um esforço de equilíbrio, havia desde um grupo de bombos até aos foliões locais e duas escolas de samba convidadas. A ‘Costa de Prata’, de Ovar, e a ‘Vai Quem Quer’, de Estarreja, apesar de despertarem a especial atenção dos populares, que enchiam as margens do canal, mostraram-se pouco, o que motivou alguns comentários menos agradáveis do público, que queria ver as sambistas em acção.(«Correio da Manhã»)
Lá em cima, fazendo um esforço de equilíbrio, havia desde um grupo de bombos até aos foliões locais e duas escolas de samba convidadas. A ‘Costa de Prata’, de Ovar, e a ‘Vai Quem Quer’, de Estarreja, apesar de despertarem a especial atenção dos populares, que enchiam as margens do canal, mostraram-se pouco, o que motivou alguns comentários menos agradáveis do público, que queria ver as sambistas em acção.(«Correio da Manhã»)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário