Barrinha sob controle
Álvaro Santos, director-geral do gabinete de estudos que tem a responsabilidade de colocar em prática o projecto de despoluição da Barrinha de Esmoriz, garante, hoje, em declarações a um jornal de Aveiro, «que está tudo sob controle». O Verão chuvoso alterou um pouco os planos, mas o técnico garante que o processo é irreversível e vai avançar mesmo. Por outro lado, assegura que a Barrinha é completamente alheia à interdição dos banhos imposta em algumas praias na última semana. Sem ser convincente, Álvaro Santos aponta as traineiras ou os resquícios da explosão em Leça da Palmeira como responsáveis pelas manchas visíveis na água da praia do Furadouro. Por outro lado, quem viu o que se passou, dá-lhe razão num outro aspecto: o comunicado de sábado era manuscrito, da alegada autoria da Câmara Municipal de Ovar, e responsabilizava a Barrinha… Santos garante que a Barrinha foi aberta na madrugada de quarta e que o conteúdo do ecossistema se dissolve no máximo em dois dias e, portanto na sexta houve falso alarme. Afinal onde está a razão?
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