sábado, julho 31, 2010
sexta-feira, julho 30, 2010
Aquilo são colheres de Pau?
A Junta de Freguesia de Ovar aprovou os seus símbolos heráldicos, numa decisão bastante polémica. Não se percebe muito bem porque é que o «dossier» teve de ser aprovado agora, correndo o risco de parecer que foi às pressas e em segredo, numa altura em que está tudo a pensar em férias.
Enquanto residentes em Ovar desconhecemos qualquer preocupação - até pode ter havido! -, de obter um consenso mais alargado, quer junto dos partidos que lá se encontram representados, quer junto da população, numa matéria um tanto sensível. Não é pior que a população não se reveja nele? De facto, devia ter-se dado a possibilidade para que a pergunta deste Post e outras pudessem ter sido feitas antes... É que se o «boneco» é este e se reflecte o que é Ovar, vou ali e venho já.
quinta-feira, julho 29, 2010
terça-feira, julho 27, 2010
segunda-feira, julho 26, 2010
Uma Brisa chamada Muryan
sexta-feira, julho 23, 2010
O Primeiro Café
O «João Semana» conta a história do primeiro café de Ovar. Uma história interessante que nos revela que ele nasceu no edifício onde hoje está instalada uma relojoaria, também ela antiga.
quinta-feira, julho 22, 2010
Rodrigo Leão não chega para as Encomendas
De uma sala com capacidade para 356 pessoas, foram disponíbilizados 70 bilhetes. Segundo relatos de leitores chegados ao nosso Blogue, o Centro de Arte abriu às 10:30 e uma hora depois já estavam esgotados! E muita gente ficou desiludida...
O concerto é no dia 24, véspera do Dia do Município.
Piper Super Club
terça-feira, julho 20, 2010
segunda-feira, julho 19, 2010
sábado, julho 17, 2010
Orfeão de Gala
O Recital de Dança da Escola de Bailado do Orfeão de Ovar decorreu no Europarque, Santa Maria da Feira, no passado dia 11 de Julho. Ainda não percebi porque prefere o Orfeão ir para o Europarque tendo um Centro de Arte à porta da "casa"...
quinta-feira, julho 15, 2010
Já vai das sortes...
quarta-feira, julho 14, 2010
terça-feira, julho 13, 2010
Duatlo de Ovar
segunda-feira, julho 12, 2010
sábado, julho 10, 2010
Classe de 1987
Uns andavam no Liceu de Ovar, outros não. Uns estão na foto, outros não. Foram em 1987, de autocarro, todos juntos, a Hamburgo, na Alemanha. Uma foto tirada na Nivea e publicada no Facebook pô-los todos em contacto. Juntaram-se para um jantar, por a conversa em dia, reviver esses dias gloriosos e ver fotografias em suporte de papel.
23 anos depois estão menos magros e com muito mais classe. (Fotomontagem de Manuela Morgado)
sexta-feira, julho 09, 2010
quinta-feira, julho 08, 2010
terça-feira, julho 06, 2010
segunda-feira, julho 05, 2010
Ásia é já Ali
O Rafael e a Tanya iniciam hoje mais uma «pequena aventura» de férias e de divulgação da sua próxima viagem - EURÁSIA - durante a qual pedalarão de Ovar até à praia do Carvoeiro, Lagoa, Algarve, onde chegarão no dia 16 de julho.
Hoje, pernoitam na Praia da Barra, em Aveiro. Com eles, segue o habitual 'merchandising', souvenir, memorabilia, ou que quiseram chamar-lhe. São giros e ficam bem em qualquer ocasião ou 'outfit'.
Hoje, pernoitam na Praia da Barra, em Aveiro. Com eles, segue o habitual 'merchandising', souvenir, memorabilia, ou que quiseram chamar-lhe. São giros e ficam bem em qualquer ocasião ou 'outfit'.
domingo, julho 04, 2010
Não à palavra Combate
A propósito do Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social. E acerca dos jovens empreendedores.
Sou um cidadão com 66 anos de idade, que tudo tem feito para se libertar de sentimentos de revolta para com um Sistema Económico, que na sua Profissão de Desenhador e Modelar de Calçado, como empresário de uma pequena empresa industrial de calçado para Bebé, com nove pessoas assalariadas, na segunda metade da década de 70 do séc. XX, foi discriminado e excluído, impossibilitado de dar resposta à procura
dos produtos que criava e que com os seus colaboradores, produzia. Resultado dessa discriminação foi o sofrimento provocado pelas leis laborais e os elevados juros na época de 34% para os pagamentos em atraso com a Segurança Social e as Finanças, e mais tarde, em 1989 o encerramento da Empresa, e porque nunca me foi dada oportunidade para refazer a minha vida profissional, estive 20 anos sem fazer descontos para a Segurança Social, e por isso a minha Reforma equivalente a 29 anos de descontos, é apenas de 306, Euros, pois se me tivesse sido dado oportunidade eu teria continuado a fazer descontos e assim o total seria de 49 e não de 29 anos.
Para melhor compreenderem porque faço a afirmação de discriminação e exclusão passo a explicar: Em 1971 trabalhava em Lisboa, e após o nascimento do meu primeiro filho, a irmã de minha mulher e seu cunhado de S. João da Madeira convenceram-nos a regressar para perto deles, e para esse convencimento pesou muito a oferta do cunhado da minha mulher em nos ajudar a estabelecer-mo-nos na indústria de calçado para bebé. Aceitamos e viemos para Ovar.
A indústria progredia, mas como era indústria caseira não nos era permitido ter mais que três pessoas assalariadas e as instalações eram exímias. Face ao aumento das vendas angariadas pelos “viajantes” na mostragem das Colecções que eu criava, resolvemos mudar de instalações fabris, de uma garagem da nossa casa no Lugar da Ribeira de Ovar, para um rés-do-chão num edifício no Centro de Ovar, e para empregar-mos mais pessoal fizemos uma Sociedade Empresarial na qual entrou o cunhado da minha mulher, como sócio capitalista. Para além das três pessoas existentes, empregamos mais seis. No total eram nove pessoas assalariadas. Tudo funcionava bem.
Os Bancos colaboravam nos descontos de Letras aceites de clientes que não pagavam por cheque, e nos financiamentos para as fases de transição de época, em que não se factura mas que se tem de trabalhar para a época seguinte, nas encomendas angariadas pelos “viajantes”. Até que chegou o famigerado PREC – Período Revolucionário em Curso, e o cunhado da minha mulher amedrontou-se com a situação de radicalidade sindical e instabilidade nas empresas, resolveu deixar a Sociedade cessando as suas cotas à minha mulher.
A partir do momento em que os Bancos viram no Diário da República a Cessão de Cotas, deixaram de colaborar nos financiamentos e descontos de Letras. A partir daí começamos a sentir dificuldades financeiras para dar resposta ao interesse dos clientes nos produtos que fabricava-mos. E foi a partir dessa altura que começamos a sentir o que é ser "discriminado e excluído".
Olhando para a actual crise, que já vem de há muito tempo atrás, penso que o Combate contra a Pobreza e Exclusão segundo o título dado à Campanha Europeia deve ser feito contra oscausadores da crise e do aumento destes males sociais. Compreendo que se deve ajudar as vítimas do Sistema que tem provocado a actual situação, mas não compreendo porque se há-de intitular de Combate, quando nas fileiras desse hipotético combate se encontram algumas pessoas, que estão do outro lado da barricada, ou seja, nas fileiras de alguns que contribuíram para a crise.
Penso que o Combate deve ser feito por outras formas, direccionado para quem provocou a situação actual. Encontrem-se formas de ajudar as pessoas empurradas para a pobreza e exclusão, mas de forma a respeitar a dignidade pessoal das mesmas, mas não se dê nomes impróprios às acções e campanhas de solidariedade social. Ajuda é uma coisa. Combate é outra.
Com esta mensagem e testemunho, espero não ficar sujeito a más interpretações.
Aproveito para sugerir a visita a um Blogue que construí e que está nos Links do Blogue da Paróquia de Ovar , - coroijscristovaodeovar - que agora se chamam Pueri Cantores de S. Cristóvão de Ovar.
Nele estou a colocar as saídas deles a Encontros de Pueri Cantores desde 2005.
António Mendes Pinto
Sou um cidadão com 66 anos de idade, que tudo tem feito para se libertar de sentimentos de revolta para com um Sistema Económico, que na sua Profissão de Desenhador e Modelar de Calçado, como empresário de uma pequena empresa industrial de calçado para Bebé, com nove pessoas assalariadas, na segunda metade da década de 70 do séc. XX, foi discriminado e excluído, impossibilitado de dar resposta à procura
dos produtos que criava e que com os seus colaboradores, produzia. Resultado dessa discriminação foi o sofrimento provocado pelas leis laborais e os elevados juros na época de 34% para os pagamentos em atraso com a Segurança Social e as Finanças, e mais tarde, em 1989 o encerramento da Empresa, e porque nunca me foi dada oportunidade para refazer a minha vida profissional, estive 20 anos sem fazer descontos para a Segurança Social, e por isso a minha Reforma equivalente a 29 anos de descontos, é apenas de 306, Euros, pois se me tivesse sido dado oportunidade eu teria continuado a fazer descontos e assim o total seria de 49 e não de 29 anos.
Para melhor compreenderem porque faço a afirmação de discriminação e exclusão passo a explicar: Em 1971 trabalhava em Lisboa, e após o nascimento do meu primeiro filho, a irmã de minha mulher e seu cunhado de S. João da Madeira convenceram-nos a regressar para perto deles, e para esse convencimento pesou muito a oferta do cunhado da minha mulher em nos ajudar a estabelecer-mo-nos na indústria de calçado para bebé. Aceitamos e viemos para Ovar.
A indústria progredia, mas como era indústria caseira não nos era permitido ter mais que três pessoas assalariadas e as instalações eram exímias. Face ao aumento das vendas angariadas pelos “viajantes” na mostragem das Colecções que eu criava, resolvemos mudar de instalações fabris, de uma garagem da nossa casa no Lugar da Ribeira de Ovar, para um rés-do-chão num edifício no Centro de Ovar, e para empregar-mos mais pessoal fizemos uma Sociedade Empresarial na qual entrou o cunhado da minha mulher, como sócio capitalista. Para além das três pessoas existentes, empregamos mais seis. No total eram nove pessoas assalariadas. Tudo funcionava bem.
Os Bancos colaboravam nos descontos de Letras aceites de clientes que não pagavam por cheque, e nos financiamentos para as fases de transição de época, em que não se factura mas que se tem de trabalhar para a época seguinte, nas encomendas angariadas pelos “viajantes”. Até que chegou o famigerado PREC – Período Revolucionário em Curso, e o cunhado da minha mulher amedrontou-se com a situação de radicalidade sindical e instabilidade nas empresas, resolveu deixar a Sociedade cessando as suas cotas à minha mulher.
A partir do momento em que os Bancos viram no Diário da República a Cessão de Cotas, deixaram de colaborar nos financiamentos e descontos de Letras. A partir daí começamos a sentir dificuldades financeiras para dar resposta ao interesse dos clientes nos produtos que fabricava-mos. E foi a partir dessa altura que começamos a sentir o que é ser "discriminado e excluído".
Olhando para a actual crise, que já vem de há muito tempo atrás, penso que o Combate contra a Pobreza e Exclusão segundo o título dado à Campanha Europeia deve ser feito contra oscausadores da crise e do aumento destes males sociais. Compreendo que se deve ajudar as vítimas do Sistema que tem provocado a actual situação, mas não compreendo porque se há-de intitular de Combate, quando nas fileiras desse hipotético combate se encontram algumas pessoas, que estão do outro lado da barricada, ou seja, nas fileiras de alguns que contribuíram para a crise.
Penso que o Combate deve ser feito por outras formas, direccionado para quem provocou a situação actual. Encontrem-se formas de ajudar as pessoas empurradas para a pobreza e exclusão, mas de forma a respeitar a dignidade pessoal das mesmas, mas não se dê nomes impróprios às acções e campanhas de solidariedade social. Ajuda é uma coisa. Combate é outra.
Com esta mensagem e testemunho, espero não ficar sujeito a más interpretações.
Aproveito para sugerir a visita a um Blogue que construí e que está nos Links do Blogue da Paróquia de Ovar , - coroijscristovaodeovar - que agora se chamam Pueri Cantores de S. Cristóvão de Ovar.
Nele estou a colocar as saídas deles a Encontros de Pueri Cantores desde 2005.
António Mendes Pinto
sexta-feira, julho 02, 2010
Festim: Mahala Raï Banda (Roménia)
Um concerto da Mahala Raï Banda é uma viagem de ida, sem volta, à festiva tradição dos Balcãs. Directamente dos guetos ciganos de Bucareste, esta super-banda junta descendentes das maiores gerações de violinistas e acordeonistas da Roménia, reforçados com uma antiga secção de metais da banda do exército romeno, músicos que continuam a soprar como se não houvesse amanhã. Ao vivo, a experiência urbana da nova geração de músicos cruza-se com a festiva tradição cigana, para a celebração da música a uma velocidade frenética. Festim garantido!
Sexta 2 Julho, 22h00
Centro de Arte de OVAR
quinta-feira, julho 01, 2010
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