terça-feira, junho 30, 2009
segunda-feira, junho 29, 2009
Águas adiadas em Aveiro e reprovadas em Oliveira do Bairro
A votação do contrato de parceria entre o município de Aveiro e o Estado, para gerir as redes de água e saneamento, que constava da agenda da Assembleia Municipal de Aveiro desta sexta-feira à noite, foi adiada para quarta-feira, 1 de Julho, enquanto que em Oliveira do Bairro foi reprovado.(«OLN»)
A votação do contrato de parceria entre o município de Aveiro e o Estado, para gerir as redes de água e saneamento, que constava da agenda da Assembleia Municipal de Aveiro desta sexta-feira à noite, foi adiada para quarta-feira, 1 de Julho, enquanto que em Oliveira do Bairro foi reprovado.(«OLN»)
domingo, junho 28, 2009
Foi há 30 anos
A inesperada morte de Michael Jackson leva-nos a encarar novamente a figura e, sobretudo, a sua música. Porque é da obra, da sua projecção e impacte à escala global que ficará a memória de uma das figuras maiores da história da música.
Recordemos aqui um clássico com 30 anos. Trata-se de «Don't Stop Till You get Enough», um dos singles extraídos do álbum de 1979, «Off the Wall», no qual Michael jackson abordava o universo do 'disco sound' através de uma irresistível canção pop.
Livro de condolências: Assinar.
Capa da próxima edição da revista «Time».
sábado, junho 27, 2009
Angry Odd Kids - «Até Morrer»
Grande malha desta banda luso-vareiro-americana (se é que assim se pode dizer), incluída no novo álbum da banda de quem se fala. Info sobre o download (livre e gratuito) do CD aqui.
sexta-feira, junho 26, 2009
quinta-feira, junho 25, 2009
Saia um Prémio Talento para Karine Lima
Ela é uma das finalistas dos Prémios Talento 2008. Saiba mais aqui
Ela é uma das finalistas dos Prémios Talento 2008. Saiba mais aqui
quarta-feira, junho 24, 2009
Aveiro quer ir atrás de Ovar
E se Ovar tiver aberto a Caixa de Pandora nesta questão da parceria para a gestão do saneamento e da água? Aveiro agora também quer pensar melhor. Aqui.
terça-feira, junho 23, 2009
sábado, junho 20, 2009
quinta-feira, junho 18, 2009
quarta-feira, junho 17, 2009
Contrato de Parceria entre o Estado e os Municípios da Região de Aveiro
Temos ideia de que se este assunto correr mesmo mal, pode vir a dominar a próxima campanha eleitoral autárquica, no que a Ovar diz respeito. Atenção. Um caso que vai dar muito que falar. É de água que se trata aqui...
Para que se perceba melhor o que está em causa, eis alguns contributos. O primeiro é a declaração de voto do vereador David Almeida, que pode vir a sofrer alterações na acta da reunião. Votou contra, recorde-se.
«Declaração de Voto sobre o Contrato de Parceria entre o Estado e os Municípios da Região de Aveiro, visando a implementação de um novo modelo de gestão das redes em baixa de água e saneamento básico, ao abrigo do Dec. Lei nº 90/2009 de 9 de Abril
O presente Contrato de Parceria constitui um importantíssimo instrumento de gestão estratégico de um bem e serviço essenciais, com repercussões muito significativas e duradouras na gestão municipal e na vida das populações e que por isso tem que ser ponderadamente apreciado.
Do ponto de vista conceptual sendo a gestão destas redes competência própria dos Municípios e sendo reconhecido que de uma forma geral estes gerem melhor os recursos que a Administração Central, só fará sentido uma delegação no Estado se existirem claras vantagens na relação custo-qualidade e ao nível da qualidade de vida e ambiental.
A presente proposta de contrato reflecte quer o aprimoramento dos dados técnicos quer os ajustamentos decorrentes de decisões de natureza política. Por exemplo, o estudo apresentado pela Deloitte em Julho de 2008 referia uma empresa intermunicipal, participada pelos 11 Municípios da GAMA e um prazo de 25 anos. Posteriormente incluiu-se as Aguas de Portugal e o estudo passou a ser feito para 50 anos (apresentação da Deloitte em Fevereiro de 2009). Em 18 de Fevereiro de 2009 remeti e-mail às Águas de Portugal. A 22 de Fevereiro de 2009 elaborei “Memorando” que foi remetido à CIRA. Em ambos os documentos que anexo foram apresentadas dúvidas e reservas. Nas contrapartidas aos Municípios previa-se que a retribuição tivesse um pagamento anual embora se acolhesse uma componente a pagar com a consignação das infra-estruturas. Admitia-se que esta pudesse atingir 20 a 25% ou no limite, um terço da retribuição. No actual modelo, apresentado em Maio numa versão de trabalho e sem muitos dos anexos relevantes, a retribuição antecipada é de 68,5%. Só a partir de 8 de Junho os executivos tiveram acesso à documentação com a versão final e completa.
Nos últimos anos os SMAS de Ovar melhoraram significativamente a qualidade da água e dos serviços prestados e o “Cash Flow” no período de 2003 a 2008 pese embora os ajustamentos extraordinários efectuados neste último exercício foram em média de 1,084M€ / ano. Não foi efectuada qualquer alteração ao tarifário durante esse período.
Na formulação actual o Contrato de Parceria implica:
1- Um agravamento tarifário extremamente forte convergindo para os mais elevados aplicados na região, num período demasiado curto e quando o Concelho de Ovar se encontra fustigado pelo desemprego que atinge cerca de 13% da população activa e com consumidores empresariais em grandes dificuldades;
2- Uma antecipação de receitas absolutamente excessiva que compromete quer a capacidade de realização futura quer a possibilidade de atenuar eventuais desvios tarifários negativos p.e. se aumentarem custos ou investimentos e diminuírem proveitos relativamente ao que se encontra previsto;
3- Uma concessão demasiado longa quando a renovação podia ser uma faculdade;
4- Que é a Comissão de Parceria que exercerá os poderes que deviam competir à Câmara e Assembleia Municipal no que diz respeito p.e. ao Contrato de Gestão e constituição da empresa a participar pelo Município;
5- O desconhecimento da solução prevista para os funcionários não se sabendo, dos necessários quantos aceitarão a transferência para a EGP, o que está previsto para os cerca de 200 excedentários, que custos serão suportados pelos Municípios e como se reflecte na avaliação;
6- Uma penalização significativa para os Municípios numa eventual resolução do contrato de gestão sendo que entre outros aspectos, também o eventual aumento de capital e a cessão de exploração carecem de aprofundada análise jurídica;
7- Inexistência de delimitação temporal para diversos riscos definidos no nº 4 da Cláusula 3.ª;
Além das questões referidas, registo ainda que:
1- No anexo V há lapso numa das designações como “Tn+1”;
2- A fórmula de cálculo do índice de Produtividade de Factores está incorrecta; provavelmente faltará o IAS com um peso de 5%;
3- As taxas de renovação das redes de água e de saneamento são de 1% e 0,75% respectivamente o que faz recear uma probabilidade elevada de desvios tarifários situação mais preocupante atendendo ao referido no n.º 2 da página anterior;
4- Não é claro se os cálculos foram efectuados com a tarifa global de 2,86 ou 2,83 (ver páginas 3, 12 e 15 da apresentação)
5- Há vários aspectos relevantes no resumo técnico que não se encontram plasmados no documento em apreço;
6- Não está concluída a análise e avaliação para a eventual cessão de exploração das captações próprias;
7- Há um claro agravamento tarifário decorrente do enquadramento fiscal da solução proposta (IRC, IVA e Derrama);
8- O apoio financeiro do POVT retorna ao Estado pelos impostos num valor muito superior;
9- São reflectidos no tarifário os custos com todos os estudos quando inicialmente foi referido que não seriam suportados pelos Municípios;
10- É necessário elaborar listagem rigorosa dos bens e equipamentos a transferir para a EGP subjacente à avaliação;
11- É necessário proceder a uma análise rigorosa dos pressupostos aplicados no estudo económico que conduziram à avaliação dos SMAS / Ovar, fazendo notar as enormes variações nas diversas avaliações;
12- Face à importância e repercussão futura na vida dos munícipes e à proximidade do final do mandato deveria ser uma opção política e eleitoralmente assumida e legitimada num novo executivo;
Não obstante a importância estratégica de participar num modelo integrado, não estamos compelidos a fazê-lo em condições e com cláusulas consideradas inaceitáveis. Outros Municípios, incluindo alguns confinantes, fizeram opções diferentes. Considero como primeira alternativa se houver receptividade às alterações ao Contrato de Parceria consideradas indispensáveis, a participação no modelo intermunicipal de gestão integrada. Mas se tal não for possível, o Município de Ovar além desta tem outras alternativas, incluindo continuar com a exploração directa das redes em baixa tendo capacidade financeira e técnica para o efeito, conforme referi mais detalhadamente na minha intervenção e que aqui considero reproduzida.
Face ao exposto voto contra o presente Contrato de Parceria.»
A posição dos três vereadores do PSD (Contra também) pode ser aqui consultada, via «Álvaro Santos».
Para que se perceba melhor o que está em causa, eis alguns contributos. O primeiro é a declaração de voto do vereador David Almeida, que pode vir a sofrer alterações na acta da reunião. Votou contra, recorde-se.
«Declaração de Voto sobre o Contrato de Parceria entre o Estado e os Municípios da Região de Aveiro, visando a implementação de um novo modelo de gestão das redes em baixa de água e saneamento básico, ao abrigo do Dec. Lei nº 90/2009 de 9 de Abril
O presente Contrato de Parceria constitui um importantíssimo instrumento de gestão estratégico de um bem e serviço essenciais, com repercussões muito significativas e duradouras na gestão municipal e na vida das populações e que por isso tem que ser ponderadamente apreciado.
Do ponto de vista conceptual sendo a gestão destas redes competência própria dos Municípios e sendo reconhecido que de uma forma geral estes gerem melhor os recursos que a Administração Central, só fará sentido uma delegação no Estado se existirem claras vantagens na relação custo-qualidade e ao nível da qualidade de vida e ambiental.
A presente proposta de contrato reflecte quer o aprimoramento dos dados técnicos quer os ajustamentos decorrentes de decisões de natureza política. Por exemplo, o estudo apresentado pela Deloitte em Julho de 2008 referia uma empresa intermunicipal, participada pelos 11 Municípios da GAMA e um prazo de 25 anos. Posteriormente incluiu-se as Aguas de Portugal e o estudo passou a ser feito para 50 anos (apresentação da Deloitte em Fevereiro de 2009). Em 18 de Fevereiro de 2009 remeti e-mail às Águas de Portugal. A 22 de Fevereiro de 2009 elaborei “Memorando” que foi remetido à CIRA. Em ambos os documentos que anexo foram apresentadas dúvidas e reservas. Nas contrapartidas aos Municípios previa-se que a retribuição tivesse um pagamento anual embora se acolhesse uma componente a pagar com a consignação das infra-estruturas. Admitia-se que esta pudesse atingir 20 a 25% ou no limite, um terço da retribuição. No actual modelo, apresentado em Maio numa versão de trabalho e sem muitos dos anexos relevantes, a retribuição antecipada é de 68,5%. Só a partir de 8 de Junho os executivos tiveram acesso à documentação com a versão final e completa.
Nos últimos anos os SMAS de Ovar melhoraram significativamente a qualidade da água e dos serviços prestados e o “Cash Flow” no período de 2003 a 2008 pese embora os ajustamentos extraordinários efectuados neste último exercício foram em média de 1,084M€ / ano. Não foi efectuada qualquer alteração ao tarifário durante esse período.
Na formulação actual o Contrato de Parceria implica:
1- Um agravamento tarifário extremamente forte convergindo para os mais elevados aplicados na região, num período demasiado curto e quando o Concelho de Ovar se encontra fustigado pelo desemprego que atinge cerca de 13% da população activa e com consumidores empresariais em grandes dificuldades;
2- Uma antecipação de receitas absolutamente excessiva que compromete quer a capacidade de realização futura quer a possibilidade de atenuar eventuais desvios tarifários negativos p.e. se aumentarem custos ou investimentos e diminuírem proveitos relativamente ao que se encontra previsto;
3- Uma concessão demasiado longa quando a renovação podia ser uma faculdade;
4- Que é a Comissão de Parceria que exercerá os poderes que deviam competir à Câmara e Assembleia Municipal no que diz respeito p.e. ao Contrato de Gestão e constituição da empresa a participar pelo Município;
5- O desconhecimento da solução prevista para os funcionários não se sabendo, dos necessários quantos aceitarão a transferência para a EGP, o que está previsto para os cerca de 200 excedentários, que custos serão suportados pelos Municípios e como se reflecte na avaliação;
6- Uma penalização significativa para os Municípios numa eventual resolução do contrato de gestão sendo que entre outros aspectos, também o eventual aumento de capital e a cessão de exploração carecem de aprofundada análise jurídica;
7- Inexistência de delimitação temporal para diversos riscos definidos no nº 4 da Cláusula 3.ª;
Além das questões referidas, registo ainda que:
1- No anexo V há lapso numa das designações como “Tn+1”;
2- A fórmula de cálculo do índice de Produtividade de Factores está incorrecta; provavelmente faltará o IAS com um peso de 5%;
3- As taxas de renovação das redes de água e de saneamento são de 1% e 0,75% respectivamente o que faz recear uma probabilidade elevada de desvios tarifários situação mais preocupante atendendo ao referido no n.º 2 da página anterior;
4- Não é claro se os cálculos foram efectuados com a tarifa global de 2,86 ou 2,83 (ver páginas 3, 12 e 15 da apresentação)
5- Há vários aspectos relevantes no resumo técnico que não se encontram plasmados no documento em apreço;
6- Não está concluída a análise e avaliação para a eventual cessão de exploração das captações próprias;
7- Há um claro agravamento tarifário decorrente do enquadramento fiscal da solução proposta (IRC, IVA e Derrama);
8- O apoio financeiro do POVT retorna ao Estado pelos impostos num valor muito superior;
9- São reflectidos no tarifário os custos com todos os estudos quando inicialmente foi referido que não seriam suportados pelos Municípios;
10- É necessário elaborar listagem rigorosa dos bens e equipamentos a transferir para a EGP subjacente à avaliação;
11- É necessário proceder a uma análise rigorosa dos pressupostos aplicados no estudo económico que conduziram à avaliação dos SMAS / Ovar, fazendo notar as enormes variações nas diversas avaliações;
12- Face à importância e repercussão futura na vida dos munícipes e à proximidade do final do mandato deveria ser uma opção política e eleitoralmente assumida e legitimada num novo executivo;
Não obstante a importância estratégica de participar num modelo integrado, não estamos compelidos a fazê-lo em condições e com cláusulas consideradas inaceitáveis. Outros Municípios, incluindo alguns confinantes, fizeram opções diferentes. Considero como primeira alternativa se houver receptividade às alterações ao Contrato de Parceria consideradas indispensáveis, a participação no modelo intermunicipal de gestão integrada. Mas se tal não for possível, o Município de Ovar além desta tem outras alternativas, incluindo continuar com a exploração directa das redes em baixa tendo capacidade financeira e técnica para o efeito, conforme referi mais detalhadamente na minha intervenção e que aqui considero reproduzida.
Face ao exposto voto contra o presente Contrato de Parceria.»
A posição dos três vereadores do PSD (Contra também) pode ser aqui consultada, via «Álvaro Santos».
terça-feira, junho 16, 2009
segunda-feira, junho 15, 2009
domingo, junho 14, 2009
A CAPITAL, LEMBRAR-SE-IA DA ESTAÇÃO DE OVAR
«Artur sentia-se triste. Toda a noite, assim, aquele comboio rolaria, passando as estações iluminadas, as aldeolas adormecidas, levando o Chouriço, feliz, estirado no seu gabão, o pobre emigrante banhado em lágrimas, o desertor para a enxovia, aquela linda mulher para o seu palacete. De madrugada chegariam a Lisboa: a Lisboa que lhe parecia mais desejável, pensando que era só lá que uma civilização superior produzia aquelas belezas delicadas de perfil patrício, como certas flores preciosas que só nascem em terrenos muito preparados! Quem seria ela? O gordo de pince-nez, decerto, o marido; e sentia ali duas existências discordantes: ele pesado e material, ela de uma sentimentalidade subtil... Desejaria saber o seu nome e o seu passado, os seus gostos, o tom da sua voz e que poeta preferia. Feliz o que escrevera aquele volume que ia lendo e que a fazia cismar: devia ser talvez um romance de Daudet ou de Sandeau, uma obra delicada e nobre. Em que pensaria ela durante essa noite toda, com a cabecinha pálida apoiada ao encosto do vagão, enquanto, defronte, o marido muito prosaicamente ressonasse? Lembrar-se-ia da estação de Ovar...»
Eça de Queiroz, A Capital, p. 13, Edição Livros do Brasil, Lisboa.
«Artur sentia-se triste. Toda a noite, assim, aquele comboio rolaria, passando as estações iluminadas, as aldeolas adormecidas, levando o Chouriço, feliz, estirado no seu gabão, o pobre emigrante banhado em lágrimas, o desertor para a enxovia, aquela linda mulher para o seu palacete. De madrugada chegariam a Lisboa: a Lisboa que lhe parecia mais desejável, pensando que era só lá que uma civilização superior produzia aquelas belezas delicadas de perfil patrício, como certas flores preciosas que só nascem em terrenos muito preparados! Quem seria ela? O gordo de pince-nez, decerto, o marido; e sentia ali duas existências discordantes: ele pesado e material, ela de uma sentimentalidade subtil... Desejaria saber o seu nome e o seu passado, os seus gostos, o tom da sua voz e que poeta preferia. Feliz o que escrevera aquele volume que ia lendo e que a fazia cismar: devia ser talvez um romance de Daudet ou de Sandeau, uma obra delicada e nobre. Em que pensaria ela durante essa noite toda, com a cabecinha pálida apoiada ao encosto do vagão, enquanto, defronte, o marido muito prosaicamente ressonasse? Lembrar-se-ia da estação de Ovar...»
Eça de Queiroz, A Capital, p. 13, Edição Livros do Brasil, Lisboa.
sábado, junho 13, 2009
sexta-feira, junho 12, 2009
terça-feira, junho 09, 2009
domingo, junho 07, 2009
sábado, junho 06, 2009
Benfica sagra-se campeão de basquetebol em Ovar
A Ovarense perdeu e, mesmo neste momento, a equipa liderada por Mário Leite, foi grande. Porque também é bonito saber perder. Falhou um dos objectivos, mas a época que agora acaba não pode deixar de ser bastante positiva para os vareiros que ganharam outros dois troféus importantes.
Por tudo, PARABÉNS OVARENSE!
A Ovarense perdeu e, mesmo neste momento, a equipa liderada por Mário Leite, foi grande. Porque também é bonito saber perder. Falhou um dos objectivos, mas a época que agora acaba não pode deixar de ser bastante positiva para os vareiros que ganharam outros dois troféus importantes.
Por tudo, PARABÉNS OVARENSE!
sexta-feira, junho 05, 2009
quinta-feira, junho 04, 2009
terça-feira, junho 02, 2009
segunda-feira, junho 01, 2009
No próximo fim-de-semana
Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa traz «Carmina Burana»
A Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa (NOSL) e o seu coro, iniciaram a actividade com a interpretação da Missa de Requiem de Giuseppe Verdi, no dia 1 de Novembro de 2007, na Aula Magna da Reitoria da Universidade, em Lisboa.
O nascimento desta orquestra e do coro, surgiu da vontade, de um pequeno grupo de pessoas independentes, de promover a música em Portugal, tanto ao nível de grandes concertos sinfónicos, como de recitais de canto e instrumento, priviligiando a qualidade de execução.
A NOSL é uma organização independente que tem por objectivo apresentar, em todos os estilos de música, uma alternativa à já existente, mediante a apresentação de grandes obras, bem como na promoção de obras menos conhecidas mas de extrema riqueza musical. Tem ainda a pretensão de divulgar e lançar intérpretes nacionais e estrangeiros, no âmbito do intercâmbio internacional.
Numa primeira fase, pretende apostar na divulgação musical na cidade de Lisboa, embora seja sua intenção alargar o espaço geográfico de actuação da NOSL e seu coro a outras zonas do país e inclusivamente procurar intercâmbios internacionais, possibilitando a presença de músicos portugueses além fronteiras, assim como a promoção de músicos de outros países no nosso espaço geográfico.
Neste momento a NOSL é constituída por cerca de 80 elementos, tendo como maestro titular Albertino Monteiro. Na temporada 2007-2008 é objectivo da NOSL prestar uma homenagem a um grande violinista português ainda em actividade: Vasco Barbosa, que assume o papel de concertino em todos os concertos sinfónicos da NOSL.
Faz também parte deste projecto a realização de masterclasses (época de verão) com intérpretes nacionais e estrangeiros, permitindo a todos os interessados, o aperfeiçoamento com acesso à formação específica que será promovida nessas acções.
A Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa e o Coro da Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa, dirigidos pelo maestro Albertino Monteiro, interpretam - a 6 e 7 de Junho, no novo Centro de Artes de Ovar - a cantata medieval “Carmina Burana”, de Carl Orff. O espectáculo conta também com a participação dos solistas Elvira Ferreira, Carlos Guilherme e Luís Rodrigues.
A palavra latina Carmina é o plural de carmen (canção, na língua portuguesa). O título inteiro significa literalmente: Canções dos Beurens. A obra divide-se em três secções: o encontro do Homem com a Natureza (Veris eta facies), com o dom do vinho (In taberna) e com o amor (Amor volat undique).
Solistas
Elvira Ferreira, soprano
Carlos Guilherme, tenor
Luís Rodrigues, barítono
Participação
Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa
Coro da Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa
Direcção
Albertino Monteiro, direcção
Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa traz «Carmina Burana»
A Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa (NOSL) e o seu coro, iniciaram a actividade com a interpretação da Missa de Requiem de Giuseppe Verdi, no dia 1 de Novembro de 2007, na Aula Magna da Reitoria da Universidade, em Lisboa.
O nascimento desta orquestra e do coro, surgiu da vontade, de um pequeno grupo de pessoas independentes, de promover a música em Portugal, tanto ao nível de grandes concertos sinfónicos, como de recitais de canto e instrumento, priviligiando a qualidade de execução.
A NOSL é uma organização independente que tem por objectivo apresentar, em todos os estilos de música, uma alternativa à já existente, mediante a apresentação de grandes obras, bem como na promoção de obras menos conhecidas mas de extrema riqueza musical. Tem ainda a pretensão de divulgar e lançar intérpretes nacionais e estrangeiros, no âmbito do intercâmbio internacional.
Numa primeira fase, pretende apostar na divulgação musical na cidade de Lisboa, embora seja sua intenção alargar o espaço geográfico de actuação da NOSL e seu coro a outras zonas do país e inclusivamente procurar intercâmbios internacionais, possibilitando a presença de músicos portugueses além fronteiras, assim como a promoção de músicos de outros países no nosso espaço geográfico.
Neste momento a NOSL é constituída por cerca de 80 elementos, tendo como maestro titular Albertino Monteiro. Na temporada 2007-2008 é objectivo da NOSL prestar uma homenagem a um grande violinista português ainda em actividade: Vasco Barbosa, que assume o papel de concertino em todos os concertos sinfónicos da NOSL.
Faz também parte deste projecto a realização de masterclasses (época de verão) com intérpretes nacionais e estrangeiros, permitindo a todos os interessados, o aperfeiçoamento com acesso à formação específica que será promovida nessas acções.
A Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa e o Coro da Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa, dirigidos pelo maestro Albertino Monteiro, interpretam - a 6 e 7 de Junho, no novo Centro de Artes de Ovar - a cantata medieval “Carmina Burana”, de Carl Orff. O espectáculo conta também com a participação dos solistas Elvira Ferreira, Carlos Guilherme e Luís Rodrigues.
A palavra latina Carmina é o plural de carmen (canção, na língua portuguesa). O título inteiro significa literalmente: Canções dos Beurens. A obra divide-se em três secções: o encontro do Homem com a Natureza (Veris eta facies), com o dom do vinho (In taberna) e com o amor (Amor volat undique).
Solistas
Elvira Ferreira, soprano
Carlos Guilherme, tenor
Luís Rodrigues, barítono
Participação
Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa
Coro da Nova Orquestra Sinfónica de Lisboa
Direcção
Albertino Monteiro, direcção
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